Edição do mês de Dezembro/2008
Editado por William Faloon, PH.D.
- Patel SB, Reams GP, Spear RM, Freeman RH, Villarreal D. Leptin: linking obesity, the metabolic syndrome, and cardiovascular disease. Curr Hypertens Rep. 2008 Apr;10(2):131-7.
- Ngondi JL, Matsinkou R, Oben JE. The use of Irvingia gabonensis extract (IGOB131) in the management of metabolic syndrome in Cameroon. Nutrition J. 2008 (submitted).
Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira - CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
Ø A Obesidade é causada por:
1.Desequilíbrio entre consumo calórico e gasto calórico
2.Desequilíbrio hormonal
3.Fatores genéticos
4.Múltiplos mecanismos fisiológicos e moleculares que influenciam e regulam a gordura em nosso corpo.
O item quatro é o fator mais prevalente envolvido no ganho de peso associado com a idade. Felizmente, agora é possível controlar estes mecanismos indutores da obesidade, usando um extrato de planta natural.
Ø Como os Adipócitos acumulam gordura:
Os adipócits (células de gordura) funcionam para armazenar calorias no corpo. Quando o corpo precisa de energia, sinais de comando específicos mobilizam os adipócitos para liberar a gordura armazenada.
O adipócito é o local primário para armazenamento de gordura. Debaixo do microscópio, os adipócitos parecem inchados cheios de triglicerídios que são a forma de gordura que mais existe no corpo.
O ganho de peso relacionado com a idade acontece quando os adipócitos acumulam uma quantidade grande de triglicerídios e conseqüentemente adquirem um volume cada vez maior. É caracterizada obesidade ao nível celular por um aumento no número e tamanho dos adipócitos nos tecidos.
Os adipócitos acumulam triglicerídios em excesso devido ao excesso de calorias, atividade física insuficiente, desequilíbrios hormonais e outras causas. Estes fatores porém, não são a principal causa do envelhecimento em favorecer o ganho de gordura corporal, apesar de se fazer grandes esforços para comer menos, tomar suplementos dietéticos e outras práticas seguindo que deveriam conduzir teoricamente a perda de peso.
Ø O Papel dos Sinais de Comando na Regulação dos Adipócitos:
Pessoas jovens, fisicamente ativas podem consumir muitas calorias, freqüentemente sem ficarem obesas. A pessoa poderia se perguntar que mecanismos, além de atividade física, permite que estes corpos jovens e saudáveis a limitar que a quantia de gordura ingerida não seja armazenada nos adipócitos.
A resposta é que os adipócitos comandam uma rede notável que controla o armazenamento e liberação de triglicerídios pelas células de gordura. Estes sinais também regulam a proliferação de adipócitos.
O processo de envelhecimento afeta adversamente esta rede de comandos que controlam os adipócitos o que ajuda a explicar a dificuldade das pessoas idosas a manter um bom controle de peso.
Ø Os Três Sinais Críticos que Comandam os Adipócitos:
Os adipócitos regulam seu tamanho e número segregando alguns sinais. Um deles é hormônio leptina que é derivado do termo grego leptos, que significa magro.
A Leptina é liberada através dos adipócitos para executar duas funções críticas. Primeiro sinaliza o cérebro que bastante comida foi ingerida ocasionando uma supressão do apetite. Isto parece mostrar um processo por meio do qual o triglicerídio armazenado nos adipócitos é quebrado em ácidos graxos que podem ser usados para produção de energia.
O segundo sinal de comando liberado pelos adipócitos é um hormônio chamado adiponectina. Este hormônio é um modulador importante de sensibilidade insulínica. Foi mostrado que a Adiponectina tem efeito anti-arterosclerótico, antiinflamatório e anti-diabético. Foi mostrado que níveis circulantes Altos de adiponectina; protegem contra doença de artéria coronária, considerando que são observados preponderantemente baixos níveis de adiponectina nos indivíduos. Os efeitos sensibilizadores de insulina da adiponectina representam um objetivo do tratamento moderno para resistência a insulina, o diabetes tipo 2 e a obesidade.
O terceiro sinal de comando do adipócito é a enzima Glycerol-3-fosfato dehidrogenase. Esta enzima é produzida nos adipócitos para ajudar converter a glicose sanguínea em triglicerídios para que sejam armazenados nos adipócitos.
O três sinais que comandam os adipócitos são:
1. Leptina
2. Adiponectina
3. Glicerol-3-fosfato dehidrogenase
Um agente perfeito para a perda de peso aumentaria a adiponectina, diminuiria a glicerol-3-fosfato dehidrogenase e inibiria as barreiras no indivíduo idoso que bloqueiam a utilização da leptina.
Ø Descoberta de um Alimento Medicinal da África Ocidental:
As descobertas médicas começam freqüentemente com observações acidentais. Por exemplo, os marinheiros britânicos encorajados a comer laranjas para prevenir o escorbuto antes que qualquer um soubesse sobre a vitamina C. O Escorbuto é a doença aguda que a pessoa contrai quando a ingestão de vitamina C é deficiente.
Informação anedótica indicou que uma comida medicinal africana ocidental chamada de Irvingia gabonensis poderia produzir um pouco dos efeitos de perda de peso. Uma análise científica de vários extratos de Irvingia revelou que eles produziram uma gama extensiva de propriedades biológicas que não só induziriam perda de peso, mas também reduziam os fatores de risco mais comuns envolvidos na arterosclerose e diabetes tipo 2.
Foram administrados estudos pequenos para identificar qual extrato de Irvingia trabalhou melhor em humanos. Resultados do primeiro estudo placebo-controlado em humanos, mostraram que o extrato de Irvingia selecionado ocasionou a perda de gordura e também notadamente reduziram colesterol total (em 39%), LDL (em 45%), glicose (em 32%) e triglicérides (em 45%).
Ø Como o Extraro de Irvingia trabalha:
Os agentes de indução de perda de peso, sejam eles suplementos, hormônios ou drogas, funcionam tipicamente por só um mecanismo. Infelizmente, os adipócitos possuem numerosas rotas para assegurar seu crescimento e proliferação contínua. Estas características de sobrevivência dos adipócitos explicam por que métodos lógicos para promover perda de peso produziram somente resultados medíocres.
A Amilase é uma enzima que converte amido em glicose no trato digestivo. Há uma droga para perda de peso aprovada pela FDA chamada de Acarbose® que inibe a amilase e assim reduz a quantia de glicose absorvida na circulação sangüínea. O Extrato de feijão branco faz a mesma coisa. Somente benefícios moderados foram mostrados na perda de peso, com inibidores da amilase. A Irvingia é um inibidor de amilase, mas este não é seu mecanismo primário de indução de perda de gordura.
A Adiponectina é um hormônio que possui um papel crítico em anormalidades metabólicas que são associadas como o diabetes tipo 2 , a obesidade e a arterosclerose. Níveis mais altos de adiponectina aumentam a sensibilidade insulínica e aumentar a sensibilidade insulínica é um fator importantíssimo para nossa saúde metabólica, principalmente com o avanço da idade. Fatores adipogênicos transcripicionais, fatores estes envolvidos com a adiponectina estão envolvidos também na formação de novos adipócitos, na queima de gordura e na função endotelial. A Irvingia aumenta os níveis benéficos de adiponectina e inibe a diferenciação de adipócitos mediada pela supressão de fatores adipogênicos transcripicionais.
A Glicerol-3-fosfato dehidrogenase é uma enzima que facilita a conversão de glicose sanguínea em triglicerídio que aumentam o tamanho do adipócito. A Glicerol-3-fosfato dehidrogenase elevada poderia contribuir ao aumento de síntese de triacilglicerol em indivíduos obesos. A Irvingia inibe a Glicerol-3-fosfato dehidrogenase e ao mesmo tempo reduz a quantia de açúcares ingeridos que são convertidos em gordura corporal.
A Leptina é um hormônio segregado pelos adipócitos. A Leptina é muito mais abundante no sangue de indivíduos obesos. Isto pode parecer ilógico a princípio desde que as funções da leptina são de inibir o apetite enquanto promove a quebra de triglicerídios que incham os adipócitos. Uma razão pela qual as pessoas obesas têm altos níveis de leptina no sangue é que a proteína C-reativa se liga com a leptina e prejudica o transporte da leptina pela barreira sangue-cérebro impedindo os sinais da leptina a nível celular.
A liberação da proteína C-reativo através dos adipócitos, uma proteína que se liga a leptina, neutraliza os efeitos adipócito controladores naturais da leptina. As pessoas obesas têm mais adipócitos que segregam leptina e proteína C-reativa. O resultado é que mais leptina se acumula no sangue de indivíduos obesos porque ela não pode ser capturada através dos sítios receptores de leptina na membrana celular. A Irvingia está associada com níveis dramaticamente inferiores de proteína C-reativa e ao mesmo tempo anula a "resistência a leptina" que causa a falha de tantos programas direcionados a perda de peso.
A Irvingia pode induzir a perda de gordura por quatro mecanismos diferentes:
1. Regula para cima a expressão da adiponectina, melhorando ao mesmo tempo a sensibilidade à insulina.
2. Está associada com níveis inferiores de proteína C-reativa e ajuda a restabelecer os efeitos de controle de peso duais da leptina.
3. Inibe a enzima glycerol-3-fosfato dehidrogenase, e com este bloqueio reduz a formação de ácidos graxos e seu acúmulo nos adipócitos e além disso inibe a quantidade de glicose sanguínea que se converte em gordura.
4. Inibe a ação da enzima amilase, e desta forma reduz a quantidade de carboidrato que se transforma em glicose, diminuindo a absorção da mesma pelo organismo.
Ø Efeitos da Irvingia na Perda de peso, Glicose e Gorduras sanguíneas:
Em 1990, alguns pesquisadores estudaram os efeitos da Irvingia em onze humanos com diabetes tipo 2. Comparado com dados retirados antes do começo do estudo, ocorreram reduções significantes nos níveis de triglicerídios no sangue (16%), colesterol total (30%), LDL (39%) e glicose (38%), enquanto níveis de colesterol HDL aumentaram em 29% depois de quatro semanas de suplementação. Estes efeitos bioquímicos desejáveis foram acompanhados por uma boa melhora no estado clínico.
Em 2005, os pesquisadores alimentaram porcos da guiné com uma dieta rica em gordura, usando ou não a Irvingia. Nos porcos que receberam a Irvingia, ocorreu um aumento significante no colesterol HDL (benéfico), acompanhados por uma diminuição significante nos triglicerídios e no colesterol LDL. Depois de três semanas, os animais suplementados com Irvingia perderam mais de 7% de seu peso; considerando que o grupo controle se alimentou com a mesma dieta rica em gordura (sem Irvingia) mostrou mais de 8% de aumento em seu peso.
Em 2006, pesquisadores estudaram os efeitos da Irvingia em ratos que foram induzidos para desenvolver diabetes artificialmente. Simplesmente uma única dose oral de Irvingia abaixou a glicose sanguínea duas horas após ser ingerida.
Outro estudo em 2006 avaliou os efeitos de Irvingia em reduzir a velocidade da absorção intestinal de glicose em ratos saudáveis. Os resultados mostraram uma redução significante nos níveis de glicose pós-refeição e abaixaram as taxas subseqüentes da glicose em jejum.
O primeiro estudo duplamente cego em humanos aconteceu em 2005. Vinte oito indivíduos receberam Irvingia, e doze usaram um placebo. Todos os indivíduos mantiveram seu mesmo consumo de calorias habitual. Depois de 30 dias, os indivíduos que usaram a Irvingia perderam 6 kg. O grupo de Irvingia também experimentou reduções significantes no colesterol total, LDL, triglicerídios e um aumento no colesterol HDL.
Ø O Estudo mais Significante com Irvingia:
Baseado em resultados consistentes que mostram os múltiplos efeitos benéficos da Irvingia, um estudo maior foi administrado a participantes obesos por um período de 10 semanas. Participantes eram aleatótiamente divididos em dois grupos, um que recebeu o extrato de Irvingia (150mg duas vezes por dia) e ao outro era determinado um placebo, enquanto mantiveram a mesma dieta e quantidade de atividade física.
O peso corporal e os níveis sanguíneos dos itens abaixo foram medidos antes do começo do estudo:
1. Colesterol total, LDL e HDL
2. Glicose em jejum
3. Leptina
4. Adiponectina
5. Proteína C-reativa
O quadro abaixo mostra os efeitos de perda de peso medidos em três períodos diferentes durante estudo de dez semanas:
| Peso inicial | 4 semanas | 8 semanas | 10 semanas |
Grupo Irvingia | 107 kg | 103 kg | 98 kg | 93 kg |
Grupo placebo | 106 kg | 105 kg | 104 kg | 105 kg |
O quadro acima mostra que o grupo suplementado com Irvingia perdeu 14 kg, enquanto que o grupo placebo praticamente não perdeu peso.
Os resultados das taxas sanguíneas mostraram efeitos igualmente notáveis depois de dez semanas do uso da Irvingia:
| Glicose | Colesterol | LDL | CRP | Adiponectina | Leptina |
Grupo Irvingia | -22% | -26% | -27% | -52% | +160% | -49% |
Grupo Placebo | -5.2% | -1.9% | -4.8% | -1% | +23% | -9% |
Níveis reduzidos de leptina no sangue indicam que ela está ligada aos sítios receptores de leptina nas células e executando sua função de controle de peso. Níveis mais altos de leptina no sangue indicam uma resistência a leptina, da mesma maneira que níveis de insulina mais altos no sangue indicam resistência à insulina.
Estas mudanças notáveis de marcadores no sangue revelam mecanismos específicos responsáveis pelos efeitos de perda de peso profundos observados em indivíduos usando a Irvingia. Estas mudanças benéficas de marcadores de sangue também conferem proteção considerável contra o diabetes e a doença vascular além dos benefícios da perda de gordura.
Quando avaliamos a composição corporal nestes indivíduos, as seguintes mudanças foram encontradas em 10 semanas:
| Redução da cintura | Perda de gordura |
Grupo Irvingia | 16.2% | 18.4% |
Grupo Placebo | 5.0% | 5.7% |
Este estudo histórico demonstrou que a Irvingia induziu mais perda de peso em um período mais curto de tempo que qualquer outra combinação já testou. Participantes que receberam Irvingia tiveram melhoras significantes na composição corporal e reduções nos marcadores sanguíneos relacionados com o aumento do risco de doença cardiovascular e diabetes.
Ø Dosagem:
Os cientistas passaram muitos anos para identificam o extrato de Irvingia específico que promovia a maior perda de peso, e também reduzia a gordura e os níveis de glicose no sangue.
Neste importante estudo com a Irvingia foi usado somente 150mg do extrato padronizado da planta, tomado duas vezes por dia para produzir estes resultados impressionantes; ocasionando uma perda de peso de 14 kg nos indivíduos que usaram o extrato da Irvingia comparado a menos de 1,5 kg de perda de peso no grupo placebo.
Considerando o efeito profundo da Irvingia na redução da glicose e do colesterol no sangue, a dose de 150 mg tomada duas vezes por dia não deve ser excedida.
Ø Precauções:
Níveis ótimos de colesterol estão numa faixa entre 180 e 200mg/dl. O Colesterol acima de 200mg/dl aumenta o risco de ataque cardíaco, considerando que colesterol abaixo de 150-160 mg/dl, contribui para o aumento da mortalidade de um modo geral, provavelmente por doenças como derrame cerebral e câncer juntamente com deficiências de hormônios que são feitos a partir do colesterol.
Se você usa drogas para abaixar os níveis de colesterol e começa a suplementar com Irvingia, você precisa fazer exames de sangue depois de 30 dias para ter certeza que seu nível de colesterol não está ficando muito baixo. Se o nível de colesterol total estiver abaixo de 160, pergunte ao seu médico sobre a possibilidade de reduzir a dose ou até eliminar o seu remédio a base de estatina.
As pessoas com maior propensão a hipoglicemia (queda da glicose no sangue) devem usar este produto com precaução, porque a Irvingia pode abaixar significativamente os níveis de glicose no sangue. Diabéticos que usam medicamentos para abaixar os níveis de glicose, também devem usar este produto com precaução porque a glicose pode cair a níveis muito baixos. Neste caso os diabéticos devem monitorar os níveis de glicose no sangue cuidadosamente, em conjunto com o seu médico, para ter certeza que as doses usadas da droga anti-diabética estão corretas. Se os níveis de glicose no sangue continuarem baixos, pergunte a seu médico se a dose da droga anti-diabética pode ser diminuída, ou completamente eliminada. Se um diabético experimentar perda de peso significante com Irvingia, a sua necessidade para drogas anti-diabéticas pode ser reduzida ou até mesmo eliminada. Medida cuidadosa dos níveis de glicose no sangue é crucial para todos os diabéticos.
Ø IRVINGIA:
Este suplemento trabalha por caminhos múltiplos para promover perda de gordura efetiva através dos seguintes mecanismos:
1. Inibição da enzima alfa-amilase, reduzindo a absorção de açúcar.
2. Redução dos níveis de glicose e insulina.
3. Redução de triglicerídios nos adipócitos e da enzima glicose-3-fosfato dehidrogenase (inibindo a conversão de glicerol para triglicerídio).
4. Redução da molécula inflamatória de mediação imunológia, proteína C reativa (CRP), que liga a leptina, reduzindo assim a resistência a leptina.
5. Reduz os níveis sanguíneos de leptina.
6. Aumenta os níveis de Adiponectina (e seus efeitos anti-aterogênicos, antiinflamatórios e anti-diabéticos).
7. Reduz a Expressão do gene PPARgamma que implica em resistência à insulina que é a causa de numerosas doenças como a obesidade, o diabetes, a arteriosclerose e o câncer.
Ø Resumo e Aviso - Não consuma calorias em excesso:
Aprender a administrar o excesso de gordura corporal que acompanha o envelhecimento é realmente um desafio.
Esta nova descoberta dos cientistas, elucidando os mecanismos adicionais pelos quais os adipócitos retêm triglicerídios em excesso, é muito importante e ao mesmo tempo perigosa.
A Irvingia parece superar as rotas de fuga múltiplas que permitem que as células de gordura (adipócitos) resistam sua própria erradicação.
Ano passado eu escrevi um artigo intitulado- Por que uma Pílula de Emagrecimento 100% Efetiva Conduziria a uma Catástrofe de Saúde. Meu artigo declarou que a maioria das pessoas não restringe o consumo de calorias por razões de saúde e sim para evitar o acúmulo de gordura. Eu adverti que se uma pílula de emagrecimento surgisse e não fosse necessária uma restrição calórica, a maioria das pessoas comeria demais e conseqüentemente morreriam cedo.
Ainda é muito cedo para saber se a Irvingia provará ser uma pílula de emagrecimento 100% efetiva.
Como nosso conhecimento sobre saúde e longevidade reforça a restrição de calorias, eu imploro, reforço e reitero meu ponto de vista que se você achar um método efetivo para perder peso sem fazer dieta, por favor continue controlando o consumo de calorias de qualquer maneira para estender sua vida.
Em outras palavras, se a Irvingia fosse trabalhar para você como também fez para as pessoas do estudo, por favor não coma demais, porque o consumo de calorias em excesso é a causa principal de câncer, doença vascular e envelhecimento acelerado. A notícia boa é que deixando a leptina livre para se ligar aos centros controladores do apetite no cérebro, a maioria das pessoas terá seu apetite reduzido ao tomar a Irvingia, facilitando assim uma menor ingestão de calorias sem nenhum esforço.
Observação importante:
A Irvingia começa a mostrar seus efeitos mais intensos após o primeiro mês, por este motivo eu aconselho seu uso por no mínimo dois meses ou mais.
Show de bola este produto.
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