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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Epicor - Forte Ação Imunomoduladora



EPICOR:
Novo e Moderno Suplemento Fortalece a Defesa Microbiana e Mutagênica do Sistema Imunológico

Artigo retirado do site www.vrp.com

Por Chris D. Meletis, ND
- Schauss AG, Vodjani A. Discovery of an edible fermentation product with unusual immune enhancing properties in humans. FASEB J. 2006;20(4):A143

Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com

A Imunidade é um dos recursos mais importantes de nosso corpo. Mesmo assim, algumas das doenças mais devastadoras podem afetar este aspecto de nossa saúde, inclusive o HIV, o câncer e doenças auto-imunes como artrite reumática, lupus e esclerose múltipla. Até mesmo se nós não apresentarmos quaisquer destas condições crônicas, nós podemos ficar vulneráveis ao vírus da gripe ou a infecções bacterianas. É então integralmente importante reforçar o nosso sistema imune.
Durante os últimos três anos alguns dos laboratórios de maior expressão no mundo têm pesquisado uma substância que parece modular o sistema imune de tal modo que o torna resistente á organismos patogênicos. Depois de me comunicar pessoalmente com o diretor responsável pela equipe de pesquisa para investigar esta nova substância, eu concluí que é um dos agentes mais promissores que já vi. Porém, antes de descrever essa descoberta e como ela equilibra o sistema imune, eu tenho que descrever vários aspectos fundamentais da defesa imune em nosso organismo.

Um dos modos de podemos estimular este aspecto de nossa saúde é aumentar a atividade das células assassinas naturais (Natural Killers), constituintes fundamentais da imunidade. As células assassinas naturais são linfócitos, células presentes no sangue e no tecido linfático que são parte integrante de nossa imunidade. As células assassinas naturais se unem às células invadidas pelos vírus e liberam citotoxinas que matam as células infectadas. Elas agem semelhantemente em muitos tipos de células tumorais.
Enquanto as células assassinas naturais são um aspecto importante de nossa imunidade, elas não são o único aspecto. O sistema imune é uma complexa máquina que também orquestra o bom funcionamento das células T.

Estas células emergem da medula óssea em um estado imaturo e tem que migrar à glândula timo, onde elas são programadas para se transformar em:
1) CD4 ajudante (CD4 Helpers): são células que orquestram a resposta imune ativando outras celas imunes e estimulando a produção de anticorpos pelas células Beta.
2) CD8 supressor: são células que suprimem as células assassinas sinalizando o término de um ataque.
Então, se nós pudéssemos achar uma substância natural que diminui o número de células supressoras CD8 em relação ao número de células ajudantes CD4, nós melhoraríamos a razão de CD4/CD8, enquanto fortalecemos a habilidade do sistema imune para nos defender contra invasores virais, bacterianos e parasitas.
Um terceiro aspecto da imunidade envolve a Imunoglobulina A (IgA). A IgA é a imunoglobulina principal em secreções exócrinas.

É importante em proteger as superfícies das mucosas da invasão por bactérias patogênicas e vírus. Por isso que sua presença no colostro é a razão principal atrás das propriedades anti-infecciosas do colostro em recém-nascidos.
Os aspectos acima mencionados da imunidade são muito importantes, mas de certo modo, resumidos demais para explicar o trabalho do sistema imune, porque este trabalho é uma interação complexa de muitos fatores diferentes. Porém, entendendo cada dos fatores mencionados acima ajudará a explicar como esta nova descoberta discutida abaixo tem um efeito moderno e fascinante no sistema imune.

 UMA DESCOBERTA ACIDENTAL:

A descoberta de um produto derivado de fermentação chamado EpiCor, começou quando seguradores de saúde notaram que os empregados de um fabricante principal de produtos de nutrição animal, experimentaram extraordinariamente baixas taxas de licenças médicas e significativamente menos problemas de saúde que os empregados de semelhantemente companhias. Na realidade, enquanto em 2004 as licenças médicas anuais aumentaram uma média de 11.2 por cento nacionalmente, nesta companhia no mesmo ano não aumentaram nada.
Os donos suspeitaram que esta baixa taxa de doença fosse devido a uma cultura de levedura fermentada que a companhia fabricava para o consumo animal e os trabalhadores que entraram em contato com esta cultura obtiveram uma falta incomum de doenças.

Por conseguinte, a companhia comissionou um grupo de pesquisa para executar uma série de estudos e investigas os efeitos do EpiCor, sua segurança e se era o agente responsável para a imunidade aumentada dos trabalhadores da companhia.
Antes de administrar estes estudos, o grupo de pesquisa visitou a indústria e entrevistou os empregados. Eles começaram com o gerente que previamente tinha trabalhado em outra companhia por mais de 20 anos. A esposa dele era enfermeira de atendimento emergencial e tinha infecções viróticas freqüentemente contraídas no trabalho. Enquanto trabalhava na outra companhia, o gerente e seus filhos contraíam 3 a 5 resfriados por ano. Porém, trabalhando agora com este produto fermentado durante 9 anos, não teve nenhum resfriado ou influenza durante pelo menos os últimos 7 anos. Sua esposa e seus filhos continuaram contraindo vários problemas de saúde todos os anos.

Depois de ter notícias semelhantes de outros membros da produção, os pesquisadores ficaram intrigados. Entre os trabalhadores da produção, não houve nenhuma visita para qualquer atendimento em hospitais, nenhuma incidência de qualquer doença crônica. No prédio administrativo onde os empregados raramente entram em contato com o produto fermentado, havia uma maior incidência de resfriados e influenza.
Desta forma definitivamente parecia existir uma forte razão para investigar este produto.

 EPICOR – QUAL É A FONTE DESTA INCRÍVEL DESCOBERTA:

O ingrediente a ser investigado era um produto da fermentação final do fermento usado em padarias (cerevisiae Saccharomyces). A companhia produziu este produto durante 63 anos como um aditivo para produtos de alimentação animal, que eles distribuem mundialmente. O processo de fabricação do produto, enquanto não patenteado, é um segredo de comércio que outras grandes companhias falharam em reproduzir.

 UMA SUPER FONTE DE ANTIOXIDANTES:
Primeiramente, o time de pesquisadores detalhou a composição do EpiCor para ajudar a determinar por que ele poderia ter um efeito imunomodulador tão intenso. Fazendo isto, era notável que EpiCor teve um perfil excelente de ácidos graxos não saturados e poliinsaturados e uma pequena quantia de gordura saturada. Além disso, todas as vitaminas essenciais e minerais estavam no produto como também os elementos traço. De forma interessante, eles também acharam combinações conhecidas por seu valor no combate aos radicais livres como os fitoesteróis e os fenólicos inclusive as catequinas e o trans resveratrol.

Os investigadores foram pegos de surpresa quando acharam combinações como o squalene que é encontrado em tubarões e pouquíssimas espécies de plantas. Dado este perfil de substâncias conhecidas por mostrar forte atividade antioxidante, eles decidiram sujeitar o EpiCor a estudos que investigassem seu potencial antioxidante.
O primeiro estudo administrado foi projetado para determinar se o EpiCor poderia inibir a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) em células de neutrófilos humanas frescamente purificadas. Eles expuseram as células a peróxido de hidrogênio para induzir um severo stress oxidativo, dando ênfase a comparação das células tratadas com EpiCor e às células sem o uso do mesmo.

Eles descobriram uma redução significante de toda a formação de ROS a concentrações de EpiCor tão baixas quanto 1 parte por trilhão, quando comparadas às células controle. Eles continuaram observando a inibição de formação de ROS até concentrações abaixo de uma parte por trilhão. Este efeito não parou até que eles alcançaram uma concentração de 0.01 parte por trilhão. A atividade antioxidante do EpiCor (ou atividade ORAC, como é chamada na indústria) era significativamente maior do que a atividade antioxidante do Mirtilo.

 ESTUDOS MICROBIANOS:

Logo, os investigadores descobriram que o EpiCor dramaticamente reduzia o crescimento de Bactérias como a E. Coli e a Candida Tropicalis. As concentrações usadas no estudo foram de 1 parte por bilhão, e eles notaram a inibição total de E. Coli e da Candida Tropicalis. Porém, ele não inibiu o Estafilococus aureus.
Depois de administrar este estudo, eles concluíram que o EpiCor pode proporcionar proteção contra infecção por bactérias coliformes (uma causa comum de intoxicação gastrintestinal) e candida. O estudo também indicou que o EpiCor pode dar suporte ao crescimento da flora amiga da mucosa na área intestinal.

 ESTABILIDADE E ESTUDOS DE TOXICIDADE:

O time de pesquisa também decidiu administrar um estudo para determinar se o EpiCor tinha um tempo de vida suficiente em prateleira, uma consideração importante se fosse consumido por humanos. Eles determinaram primeiro que quando o produto permaneceu a 77 graus Fahrenheit durante 28 dias, os níveis modelo de Salmonela e Estafilococus aureus ficaram abaixo do limite aceitável. Outros testes mostraram que o Epicor é extremamente estável durante pelo menos 22 meses.

Em outro estudo, eles pediram um laboratório confiável testar o produto para 139 pesticidas diferentes. O EpiCor estava livre de todas as 139 combinações testadas para aos limites de descoberta.
Eles também executaram estudos de toxicidade orais em ratos. Eles deram 2,000 mg. de EpiCor por kg de peso corporal para 20 ratos; o equivalente a 140 gramas administrados oralmente em humanos. Depois de 14 dias, os animais tratados com EpiCor tiveram o peso corporal normal e nenhuma morte aconteceu durante o período de tratamento. Além disso, nenhuma mudança patológica geral foi observada.

Em um estudo de toxicidade de 90 dias, eles trataram 4 grupos de ratos (40 animais por grupo) com ou 30, 200 ou 1,500 mg. de EpiCor por kg de peso corporal. Um quarto grupo serviu como o controle. Os ratos tratados com EpiCor não tiveram uma taxa aumentada de mortalidade, não havia nenhum sintoma clínico relacionado ao tratamento, nenhuma diferença significante no peso corporal, nem qualquer mudança patológica em qualquer área examinada. Além disso, não havia nenhuma lesão patológica achada em qualquer órgão.
Os investigadores concluíram que o EpiCor foi bem tolerado em doses orais diárias de até 1,500 mg. durante 90 dias. (Um estudo de 90 dias em roedores é equivalente a 1.5 anos de consumo humano em um homem adulto de 70 kg ou em uma mulher adulta de 50 kg).
Outros testes mostraram que o EpiCor não é nenhum pouco mutagênico e não tem o potencial para causar mutação genética.

Antes de entrar em estudos humanos, eles investigaram também se o EpiCor é contra-indicado em pessoas que tomam qualquer tipo de droga farmacêutica. Assim eles observaram se o Epicor afetaria as enzimas que metabolizam as drogas como a Citocromo P450. Eles administraram um teste chamado de ensaio de hepatócito humano imortalizado, considerado o padrão de ouro por induzir enzimas que metabolizam as drogas. Por este teste, eles descobriram que o EpiCor não é tóxico, não induz a expressão ou atividade enzimática da citocromo P450 ou outra enzima que metaboliza drogas e então não interfere no metabolismo de nemhuma droga.

 ESTUDOS COM HUMANOS:

Eles estavam quase prontos para administrar estudos com humanos para analisar o potencial imunomodulador do EpiCor. Porém, primeiro eles quiseram testar sua segurança. Por um mês, 15 homens e 15 mulheres com idade entre 15 e 40 anos consumiram 500 mg. de EpiCor em uma única dose diária. Eles mediram os valores de base 3 dias antes do começo do estudo. Foram feitas amostras múltiplas de sangue nos dias 2 e 28 e adicioneis de sangue e saliva nos dias 0, 14, 21, 28. O EpiCor foi bem tolerado sem evidência de efeitos adversos no sistema imune nem qualquer mudança clinicamente pertinentes para quaisquer sinais vitais.

Agora que eles tinham determinado a segurança do EpiCor; não tóxico, não-mutagênico, não é prejudicial às células e é livre de pesticidas, eles estavam prontos para começar a estudar se e como ele afeta a imunidade em humanos. Eles compararam um grupo de 10 empregados da produção que são expostos ao EpiCor no trabalho com outro grupo de 10 empregados da parte administrativa que não tinham contato com o Epicor, todos eles velhos empregados da empresa.

Eles analisaram amostras de sangue e o que eles acharam foi fascinante. O grupo exposto ao EpiCor mostrou uma diminuição significante nas células CD8 ou células supressoras, o que resultou em uma melhoria na razão de CD4/CD8. A razão de CD4/CD8 sugeriu que estes indivíduos expostos ao EpiCor, tivessem de 2 a 3 vezes pelo menos a atividade mortal natural contra vírus, bactérias e células cancerígenas do que normalmente seria esperado!
Isto surpreendeu totalmente o laboratório. O diretor chamou um dos pesquisadores e disse, "eu nunca vi qualquer coisa como estes resultados antes. Estas pessoas parecem virtualmente imunes de contrair quase todo tipo de doença."

Um dos aspectos mais interessantes é que as células assassinas naturais nos indivíduos expostos ao EpiCor tiveram uma eficiência mortal muito maior. Ao mesmo tempo, pessoas expostas ao EpiCor experimentaram uma inibição significativa na produção de gama interferon, o que indica que o EpiCor tem habilidades antiinflamatórias.
Eles também acharam níveis significativamente mais altos no total de IgA (Imunoglobulina A) na secreção da saliva dos indivíduos que tiveram contato com o EpiCor. Os níveis de IgA eram surpreendentemente altos, mais que 300 mg por ml.

Isto indicou que os indivíduos expostos ao EpiCor obtiveram uma barreira imunológica que protege todas as membranas nos olhos, passagens nasais e todos os lugares onde os organismos patogênicos entram no sistema.
Eles também acharam níveis significativamente inferiores de complexos imunes e níveis mais altos de glutationa nos eritrócitos (células vermelhas do sangue). Níveis mais altos de complexos imunes são responsáveis por inflamação e níveis mais baixos, resultam em menos inflamação e menor dano aos tecidos.
Estes mesmos efeitos imuno moduladores foram vistos no estudo mencionado anteriormente neste artigo, nos 15 indivíduos tratados com EpiCor durante 28 dias.

 SINALIZAÇÃO DE CÁLCIO:

Outro aspecto dos estudos com o EpiCor é conhecido como sinalização de cálcio. A sinalização de Cálcio entre as células é o pivô que coordena à resposta das células nos tecidos e órgãos dentro de todo nosso corpo. É bem estabelecido agora que as células não se comportam como entidades egoístas, mas possuem uma forte tendência de formar "micro-sociedades", cujo próprio funcionando requer uma coordenação precisa de sinais que as células emitem e recebem. Quando estes sinais não estiverem trabalhando corretamente, isto pode resultar em situações patológicas que podem ter uma proliferação de células anormais e morte celular.

A pesquisa mostrou que o EpiCor pode influenciar a sinalização de cálcio, sendo esta uma explicação potencial, mostrando como o EpiCor melhora a imunidade e nos defende contra patógenos invasores.
Adicionalmente, foi determinado que o EpiCor afeta a atividade do Fator Nuclear Kappa B (NFK-B). NFK-B tem um papel importante na inflamação, imunidade, respostas autoimunes, adesão celular, proliferação celular, desenvolvimento celular e morte celular (apoptose) porque regula a expressão dos genes envolvida em todos estes processos.

 ESTADO DE GRAS:

Depois de administrar estes estudos, um painel especialistas toxicólogos foi formado para revisar os dados. O painel foi presidido pelo diretor anterior da divisão de drogas e toxicologia ambiental do programa de segurança alimentar humana da FDA. Outros experts incluíram os cientistas da EPA e o editor do Diário de Alimentação e Toxicologia Química. Como resultado deste painel de revisão, o EpiCor recebeu agora da FDA a Geralmente Reconhecida como classificação Segura - GRAS (Generally Recognized as Safe).

 CONCLUSÃO:

Eu nunca fiquei tão impressionado pelos efeitos de uma combinação como este experimento com o EpiCor. Esta informação é muito recente, a maioria dos estudos mencionados neste artigo ainda é inédita. Os investigadores esperam submeter 5 manuscritos para investigação diária, para serem revisados dentro dos próximos seis meses. Enquanto isso, a segurança confirmada de EpiCor e seus efeitos em vários parâmetros imunes indica que é por excelência uma substância imuno moduladora.

Chris Meletis, ND
Dr. Chris D. Meletis é professor, autor internacional e conferencista. Dr. Meletis é autor de 14 livros e foi premiado em 2003 pela Associação americana de Médicos Alternativos (Medicina Natural). Ele também escreveu mais de 200 artigos de saúde e bem estar nacionalmente publicados.

Um comentário:

  1. Concordo com as informações acima descritas. Durante mais de 15 anos sofrei de rinite alérgca. Um dia resolvi tentar o epicor. Foi minha sorte. Parei de usar toda sorte de antialérgicos. Fiquei mais saudável. Parabéns pelas informações tão úteis a todos. Atenciosamente,
    Marly

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