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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Novidades na Área da Saúde: Nova Pesquisa Descobriu que a Vitamina D3 Ajuda a Reparar o Sistema Cardiovascular.






Artigo Editado por Diana Dye.

Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN3 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com.br


Um artigo publicado no International Journal of Nanomedicine mostra como a vitamina D3 pode ajudar na reparação de danos ao sistema cardiovascular causados pela aterosclerose, diabetes e hipertensão arterial.
O dr. Tadeusz Malinski e os alunos Alamzeb Khan e Hazem Dawoud, da Universidade de Ohio, desenvolveram sistemas de medidas usando nanosensores com diâmetros cerca de 1.000 vezes menores do que um cabelo humano para examinar os efeitos da vitamina D3 sobre células endoteliais que revestem as artérias. Eles descobriram que a vitamina D3 estimula significativamente o óxido nítrico, que é uma molécula de sinalização na regulação do fluxo sanguíneo e na formação de coágulos. A vitamina D3 também foi associada com menor estresse oxidativo no sistema cardiovascular.
Geralmente, a vitamina D3 está associada aos ossos”, observou o Dr. Malinski, da Universidade de Ohio Nanomedical Research Laboratories. “No entanto, nos últimos anos, em ambientes clínicos pessoas reconhecem que muitos pacientes que têm um ataque cardíaco tinham uma deficiência de D3. Isso não significa que a deficiência causou o ataque cardíaco, mas aumentou o risco de ataque cardíaco. Usamos nanosensores para ver por que a vitamina D3 pode ser benéfica, especialmente para a função e restauração do sistema cardiovascular”.
Não há muitos, se houver, sistemas conhecidos que possam ser usados para restaurar células endoteliais cardiovasculares que já estão danificadas, e a vitamina D3 pode fazê-lo”, observou ele. “Esta é uma solução muito barata para reparar o sistema cardiovascular. Não precisamos desenvolver um novo medicamento. Já o temos”.
O professor Malinksi tem uma reputação internacional de pesquisa notável e inovadora relacionada ao sistema cardiovascular”, observou Robert Frank, reitor da Universidade de Ohio de Artes e Ciências. “Este último trabalho é mais um exemplo de seu impacto neste campo”.


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