domingo, 31 de julho de 2011

Testosterona e Diabetes


NUTRIÇÃO, SUPLEMENTOS E SAÚDE.

Os Notáveis efeitos da Testosterona no Tratamento do Diabetes Masculino.

Artigo retirado da revista Life Extension (www.lef.org)
Editado por Edward M. Lichten, MD
Edição do mês de julho/2007

- Kapoor D, Goodwin E, Channer KS, Jones TH.
Testosterone replacement therapy improves insulin resistence, glycaemic control, visceral adiposity and hypercholesterolaemia in hypogonadal men with type 2 diabetes.
Eur J Endocrinol. 2006 Jun; 154(6): 899-906.

Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira CRN – 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com


Relato do Dr. Edward:
Quando completei meus 45 anos, desci escada abaixo repentinamente.
Meu entusiasmo se transformou em depressão, letargia e cansaço. Um dos sintomas apresentados era um suor abundante ao extremo que precisava tomar banho duas vezes, toda noite.
Eu descobri a causa dessa indisposição a partir de observações feitas nos maridos das mulheres que freqüentavam meu consultório ginecológico.

Realizei um exame de sangue e foi constatado então que a causa dos meus sintomas era a Andropausa.
Com esta nova informação perguntei ao meu urologista sobre a terapia de reposição hormonal, ele não concordou e disse que era muito arriscado.
Pesquisando a literatura, achei alguns estudos que apoiavam a terapia de reposição com testosterona e então, em 1995 comecei a fazer uso desta terapia.
Minha vida nunca tinha sido tão doce desde que eu comecei a beber da minha própria fonte bioidêntica de juventude.

Fotos no meu site, testemunharam as dramáticas mudanças na minha aparência física. Aos 42 anos eu parecia totalmente cansado. Aos 52, eu estava mais magro e musculoso e transparecia um entusiasmo no meu corpo e em minha face.
Minhas pacientes, percebendo os resultados me perguntaram se eu não poderia tratar de seus maridos que apresentavam os mesmos sintomas.

Desta forma comecei minha experiência prática, tendo em vista os bons resultados que obtive usando a testosterona para reverter os sintomas da andropausa.
Com 48 anos de idade, Joe pesava quase 140kg e apresentava diabetes.
Ele percebeu, que o diabetes, afetou severamente seu coração e também tinha muita dificuldade para emagrecer.
Comecei seu tratamento com injeções semanais de testosterona e monitorei seus níveis de glicose sanguínea.
Durante a primeira semana de tratamento, a glicose sangüínea de Joe caiu para níveis quase normais. Ele se sentia melhor e estava apto a caminhar e subir escada sem dificuldade.

Durante o primeiro mês de tratamento, Joe perdeu dez quilos. No segundo mês já entrou em uma academia e perdeu mais dez quilos. Depois do terceiro mês ele perdeu outros cinco quilos. Depois de um ano de reposição de testosterona ele pesava cem quilos, ou seja, quarenta quilos a menos que no começo do tratamento.
Agora apto a correr na esteira por noventa minutos, Joe está clinicamente bem melhor.
Obtive resultados parecidos com outros pacientes, mas não vou comentar neste relato.

O Sucesso Clínico levou a um estudo no Hospital –
Armado com as informações anteriores, falei com um amigo médico, Dr. James Sowers que também era professor na Wayne State University em Detroit, ele é uma das maiores autoridades em diabetes na América.
Realizamos um estudo com 35 voluntários diabéticos do sexo masculino, utilizando implantes de testosterona.

Nossa observação inicial foi que todo homem que apresentava diabetes, tinha níveis muito baixos de testosterona. (Dez anos mais tarde, um pesquisador de Harvard chamado Eric Ding, percebeu que, níveis baixos de testosterona, estavam intimamente associados com um risco elevado para o diabetes.)
O resultado do estudo demonstrou que a dosagem de insulina dos voluntários caiu pela metade, ou seja, pacientes usando 120 unidades passaram a usar 60 e outros usando 80 passaram a 40 unidades.
Entretanto, nossa próxima observação pode mudar o tratamento do diabetes para sempre.

Nós constatamos que pacientes diabéticos fazendo a terapia com testosterona, tinham não só um melhor controle da glicemia, mas também não apresentavam os perigosos ataques hipoglicêmicos.

Restaurar os níveis de testosterona de nossa juventude, nos ajuda a controlar o diabetes, ajudando o paciente idoso a diminuir sua dependência aos medicamentos.
A experiência clínica, mostra que os efeitos da terapia com testosterona ajudam a melhorar o controle da glicemia, aumentam os níveis de energia, promovem o bem estar, e restauram uma aparência mais jovem.

Formas de Testosterona:

- Pellets: contém testosterona cristalina e bioidêntica, comprimida em uma matriz que fornece uma liberação estável por 4 a 6 semanas.
- Injeções: Fornece testosterona quimicamente modificada com uma molécula que retarda sua absorção por 2 ou 3 dias. Esta molécula é tipicamente o enantato, propionato, ou cipionato de testosterona. As injeções resultam em um rápido aumento da testosterona e uma liberação por 4 a 6 dias.

- Gel Bioidêntico: Esta opção seria a melhor escolha, porque é uma substância idêntica a testosterona produzida pelo corpo e não apresenta nenhum efeito colateral. Realmente a fonte da juventude.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Epicor - Forte Ação Imunomoduladora



EPICOR:
Novo e Moderno Suplemento Fortalece a Defesa Microbiana e Mutagênica do Sistema Imunológico

Artigo retirado do site www.vrp.com

Por Chris D. Meletis, ND
- Schauss AG, Vodjani A. Discovery of an edible fermentation product with unusual immune enhancing properties in humans. FASEB J. 2006;20(4):A143

Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com

A Imunidade é um dos recursos mais importantes de nosso corpo. Mesmo assim, algumas das doenças mais devastadoras podem afetar este aspecto de nossa saúde, inclusive o HIV, o câncer e doenças auto-imunes como artrite reumática, lupus e esclerose múltipla. Até mesmo se nós não apresentarmos quaisquer destas condições crônicas, nós podemos ficar vulneráveis ao vírus da gripe ou a infecções bacterianas. É então integralmente importante reforçar o nosso sistema imune.
Durante os últimos três anos alguns dos laboratórios de maior expressão no mundo têm pesquisado uma substância que parece modular o sistema imune de tal modo que o torna resistente á organismos patogênicos. Depois de me comunicar pessoalmente com o diretor responsável pela equipe de pesquisa para investigar esta nova substância, eu concluí que é um dos agentes mais promissores que já vi. Porém, antes de descrever essa descoberta e como ela equilibra o sistema imune, eu tenho que descrever vários aspectos fundamentais da defesa imune em nosso organismo.

Um dos modos de podemos estimular este aspecto de nossa saúde é aumentar a atividade das células assassinas naturais (Natural Killers), constituintes fundamentais da imunidade. As células assassinas naturais são linfócitos, células presentes no sangue e no tecido linfático que são parte integrante de nossa imunidade. As células assassinas naturais se unem às células invadidas pelos vírus e liberam citotoxinas que matam as células infectadas. Elas agem semelhantemente em muitos tipos de células tumorais.
Enquanto as células assassinas naturais são um aspecto importante de nossa imunidade, elas não são o único aspecto. O sistema imune é uma complexa máquina que também orquestra o bom funcionamento das células T.

Estas células emergem da medula óssea em um estado imaturo e tem que migrar à glândula timo, onde elas são programadas para se transformar em:
1) CD4 ajudante (CD4 Helpers): são células que orquestram a resposta imune ativando outras celas imunes e estimulando a produção de anticorpos pelas células Beta.
2) CD8 supressor: são células que suprimem as células assassinas sinalizando o término de um ataque.
Então, se nós pudéssemos achar uma substância natural que diminui o número de células supressoras CD8 em relação ao número de células ajudantes CD4, nós melhoraríamos a razão de CD4/CD8, enquanto fortalecemos a habilidade do sistema imune para nos defender contra invasores virais, bacterianos e parasitas.
Um terceiro aspecto da imunidade envolve a Imunoglobulina A (IgA). A IgA é a imunoglobulina principal em secreções exócrinas.

É importante em proteger as superfícies das mucosas da invasão por bactérias patogênicas e vírus. Por isso que sua presença no colostro é a razão principal atrás das propriedades anti-infecciosas do colostro em recém-nascidos.
Os aspectos acima mencionados da imunidade são muito importantes, mas de certo modo, resumidos demais para explicar o trabalho do sistema imune, porque este trabalho é uma interação complexa de muitos fatores diferentes. Porém, entendendo cada dos fatores mencionados acima ajudará a explicar como esta nova descoberta discutida abaixo tem um efeito moderno e fascinante no sistema imune.

 UMA DESCOBERTA ACIDENTAL:

A descoberta de um produto derivado de fermentação chamado EpiCor, começou quando seguradores de saúde notaram que os empregados de um fabricante principal de produtos de nutrição animal, experimentaram extraordinariamente baixas taxas de licenças médicas e significativamente menos problemas de saúde que os empregados de semelhantemente companhias. Na realidade, enquanto em 2004 as licenças médicas anuais aumentaram uma média de 11.2 por cento nacionalmente, nesta companhia no mesmo ano não aumentaram nada.
Os donos suspeitaram que esta baixa taxa de doença fosse devido a uma cultura de levedura fermentada que a companhia fabricava para o consumo animal e os trabalhadores que entraram em contato com esta cultura obtiveram uma falta incomum de doenças.

Por conseguinte, a companhia comissionou um grupo de pesquisa para executar uma série de estudos e investigas os efeitos do EpiCor, sua segurança e se era o agente responsável para a imunidade aumentada dos trabalhadores da companhia.
Antes de administrar estes estudos, o grupo de pesquisa visitou a indústria e entrevistou os empregados. Eles começaram com o gerente que previamente tinha trabalhado em outra companhia por mais de 20 anos. A esposa dele era enfermeira de atendimento emergencial e tinha infecções viróticas freqüentemente contraídas no trabalho. Enquanto trabalhava na outra companhia, o gerente e seus filhos contraíam 3 a 5 resfriados por ano. Porém, trabalhando agora com este produto fermentado durante 9 anos, não teve nenhum resfriado ou influenza durante pelo menos os últimos 7 anos. Sua esposa e seus filhos continuaram contraindo vários problemas de saúde todos os anos.

Depois de ter notícias semelhantes de outros membros da produção, os pesquisadores ficaram intrigados. Entre os trabalhadores da produção, não houve nenhuma visita para qualquer atendimento em hospitais, nenhuma incidência de qualquer doença crônica. No prédio administrativo onde os empregados raramente entram em contato com o produto fermentado, havia uma maior incidência de resfriados e influenza.
Desta forma definitivamente parecia existir uma forte razão para investigar este produto.

 EPICOR – QUAL É A FONTE DESTA INCRÍVEL DESCOBERTA:

O ingrediente a ser investigado era um produto da fermentação final do fermento usado em padarias (cerevisiae Saccharomyces). A companhia produziu este produto durante 63 anos como um aditivo para produtos de alimentação animal, que eles distribuem mundialmente. O processo de fabricação do produto, enquanto não patenteado, é um segredo de comércio que outras grandes companhias falharam em reproduzir.

 UMA SUPER FONTE DE ANTIOXIDANTES:
Primeiramente, o time de pesquisadores detalhou a composição do EpiCor para ajudar a determinar por que ele poderia ter um efeito imunomodulador tão intenso. Fazendo isto, era notável que EpiCor teve um perfil excelente de ácidos graxos não saturados e poliinsaturados e uma pequena quantia de gordura saturada. Além disso, todas as vitaminas essenciais e minerais estavam no produto como também os elementos traço. De forma interessante, eles também acharam combinações conhecidas por seu valor no combate aos radicais livres como os fitoesteróis e os fenólicos inclusive as catequinas e o trans resveratrol.

Os investigadores foram pegos de surpresa quando acharam combinações como o squalene que é encontrado em tubarões e pouquíssimas espécies de plantas. Dado este perfil de substâncias conhecidas por mostrar forte atividade antioxidante, eles decidiram sujeitar o EpiCor a estudos que investigassem seu potencial antioxidante.
O primeiro estudo administrado foi projetado para determinar se o EpiCor poderia inibir a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) em células de neutrófilos humanas frescamente purificadas. Eles expuseram as células a peróxido de hidrogênio para induzir um severo stress oxidativo, dando ênfase a comparação das células tratadas com EpiCor e às células sem o uso do mesmo.

Eles descobriram uma redução significante de toda a formação de ROS a concentrações de EpiCor tão baixas quanto 1 parte por trilhão, quando comparadas às células controle. Eles continuaram observando a inibição de formação de ROS até concentrações abaixo de uma parte por trilhão. Este efeito não parou até que eles alcançaram uma concentração de 0.01 parte por trilhão. A atividade antioxidante do EpiCor (ou atividade ORAC, como é chamada na indústria) era significativamente maior do que a atividade antioxidante do Mirtilo.

 ESTUDOS MICROBIANOS:

Logo, os investigadores descobriram que o EpiCor dramaticamente reduzia o crescimento de Bactérias como a E. Coli e a Candida Tropicalis. As concentrações usadas no estudo foram de 1 parte por bilhão, e eles notaram a inibição total de E. Coli e da Candida Tropicalis. Porém, ele não inibiu o Estafilococus aureus.
Depois de administrar este estudo, eles concluíram que o EpiCor pode proporcionar proteção contra infecção por bactérias coliformes (uma causa comum de intoxicação gastrintestinal) e candida. O estudo também indicou que o EpiCor pode dar suporte ao crescimento da flora amiga da mucosa na área intestinal.

 ESTABILIDADE E ESTUDOS DE TOXICIDADE:

O time de pesquisa também decidiu administrar um estudo para determinar se o EpiCor tinha um tempo de vida suficiente em prateleira, uma consideração importante se fosse consumido por humanos. Eles determinaram primeiro que quando o produto permaneceu a 77 graus Fahrenheit durante 28 dias, os níveis modelo de Salmonela e Estafilococus aureus ficaram abaixo do limite aceitável. Outros testes mostraram que o Epicor é extremamente estável durante pelo menos 22 meses.

Em outro estudo, eles pediram um laboratório confiável testar o produto para 139 pesticidas diferentes. O EpiCor estava livre de todas as 139 combinações testadas para aos limites de descoberta.
Eles também executaram estudos de toxicidade orais em ratos. Eles deram 2,000 mg. de EpiCor por kg de peso corporal para 20 ratos; o equivalente a 140 gramas administrados oralmente em humanos. Depois de 14 dias, os animais tratados com EpiCor tiveram o peso corporal normal e nenhuma morte aconteceu durante o período de tratamento. Além disso, nenhuma mudança patológica geral foi observada.

Em um estudo de toxicidade de 90 dias, eles trataram 4 grupos de ratos (40 animais por grupo) com ou 30, 200 ou 1,500 mg. de EpiCor por kg de peso corporal. Um quarto grupo serviu como o controle. Os ratos tratados com EpiCor não tiveram uma taxa aumentada de mortalidade, não havia nenhum sintoma clínico relacionado ao tratamento, nenhuma diferença significante no peso corporal, nem qualquer mudança patológica em qualquer área examinada. Além disso, não havia nenhuma lesão patológica achada em qualquer órgão.
Os investigadores concluíram que o EpiCor foi bem tolerado em doses orais diárias de até 1,500 mg. durante 90 dias. (Um estudo de 90 dias em roedores é equivalente a 1.5 anos de consumo humano em um homem adulto de 70 kg ou em uma mulher adulta de 50 kg).
Outros testes mostraram que o EpiCor não é nenhum pouco mutagênico e não tem o potencial para causar mutação genética.

Antes de entrar em estudos humanos, eles investigaram também se o EpiCor é contra-indicado em pessoas que tomam qualquer tipo de droga farmacêutica. Assim eles observaram se o Epicor afetaria as enzimas que metabolizam as drogas como a Citocromo P450. Eles administraram um teste chamado de ensaio de hepatócito humano imortalizado, considerado o padrão de ouro por induzir enzimas que metabolizam as drogas. Por este teste, eles descobriram que o EpiCor não é tóxico, não induz a expressão ou atividade enzimática da citocromo P450 ou outra enzima que metaboliza drogas e então não interfere no metabolismo de nemhuma droga.

 ESTUDOS COM HUMANOS:

Eles estavam quase prontos para administrar estudos com humanos para analisar o potencial imunomodulador do EpiCor. Porém, primeiro eles quiseram testar sua segurança. Por um mês, 15 homens e 15 mulheres com idade entre 15 e 40 anos consumiram 500 mg. de EpiCor em uma única dose diária. Eles mediram os valores de base 3 dias antes do começo do estudo. Foram feitas amostras múltiplas de sangue nos dias 2 e 28 e adicioneis de sangue e saliva nos dias 0, 14, 21, 28. O EpiCor foi bem tolerado sem evidência de efeitos adversos no sistema imune nem qualquer mudança clinicamente pertinentes para quaisquer sinais vitais.

Agora que eles tinham determinado a segurança do EpiCor; não tóxico, não-mutagênico, não é prejudicial às células e é livre de pesticidas, eles estavam prontos para começar a estudar se e como ele afeta a imunidade em humanos. Eles compararam um grupo de 10 empregados da produção que são expostos ao EpiCor no trabalho com outro grupo de 10 empregados da parte administrativa que não tinham contato com o Epicor, todos eles velhos empregados da empresa.

Eles analisaram amostras de sangue e o que eles acharam foi fascinante. O grupo exposto ao EpiCor mostrou uma diminuição significante nas células CD8 ou células supressoras, o que resultou em uma melhoria na razão de CD4/CD8. A razão de CD4/CD8 sugeriu que estes indivíduos expostos ao EpiCor, tivessem de 2 a 3 vezes pelo menos a atividade mortal natural contra vírus, bactérias e células cancerígenas do que normalmente seria esperado!
Isto surpreendeu totalmente o laboratório. O diretor chamou um dos pesquisadores e disse, "eu nunca vi qualquer coisa como estes resultados antes. Estas pessoas parecem virtualmente imunes de contrair quase todo tipo de doença."

Um dos aspectos mais interessantes é que as células assassinas naturais nos indivíduos expostos ao EpiCor tiveram uma eficiência mortal muito maior. Ao mesmo tempo, pessoas expostas ao EpiCor experimentaram uma inibição significativa na produção de gama interferon, o que indica que o EpiCor tem habilidades antiinflamatórias.
Eles também acharam níveis significativamente mais altos no total de IgA (Imunoglobulina A) na secreção da saliva dos indivíduos que tiveram contato com o EpiCor. Os níveis de IgA eram surpreendentemente altos, mais que 300 mg por ml.

Isto indicou que os indivíduos expostos ao EpiCor obtiveram uma barreira imunológica que protege todas as membranas nos olhos, passagens nasais e todos os lugares onde os organismos patogênicos entram no sistema.
Eles também acharam níveis significativamente inferiores de complexos imunes e níveis mais altos de glutationa nos eritrócitos (células vermelhas do sangue). Níveis mais altos de complexos imunes são responsáveis por inflamação e níveis mais baixos, resultam em menos inflamação e menor dano aos tecidos.
Estes mesmos efeitos imuno moduladores foram vistos no estudo mencionado anteriormente neste artigo, nos 15 indivíduos tratados com EpiCor durante 28 dias.

 SINALIZAÇÃO DE CÁLCIO:

Outro aspecto dos estudos com o EpiCor é conhecido como sinalização de cálcio. A sinalização de Cálcio entre as células é o pivô que coordena à resposta das células nos tecidos e órgãos dentro de todo nosso corpo. É bem estabelecido agora que as células não se comportam como entidades egoístas, mas possuem uma forte tendência de formar "micro-sociedades", cujo próprio funcionando requer uma coordenação precisa de sinais que as células emitem e recebem. Quando estes sinais não estiverem trabalhando corretamente, isto pode resultar em situações patológicas que podem ter uma proliferação de células anormais e morte celular.

A pesquisa mostrou que o EpiCor pode influenciar a sinalização de cálcio, sendo esta uma explicação potencial, mostrando como o EpiCor melhora a imunidade e nos defende contra patógenos invasores.
Adicionalmente, foi determinado que o EpiCor afeta a atividade do Fator Nuclear Kappa B (NFK-B). NFK-B tem um papel importante na inflamação, imunidade, respostas autoimunes, adesão celular, proliferação celular, desenvolvimento celular e morte celular (apoptose) porque regula a expressão dos genes envolvida em todos estes processos.

 ESTADO DE GRAS:

Depois de administrar estes estudos, um painel especialistas toxicólogos foi formado para revisar os dados. O painel foi presidido pelo diretor anterior da divisão de drogas e toxicologia ambiental do programa de segurança alimentar humana da FDA. Outros experts incluíram os cientistas da EPA e o editor do Diário de Alimentação e Toxicologia Química. Como resultado deste painel de revisão, o EpiCor recebeu agora da FDA a Geralmente Reconhecida como classificação Segura - GRAS (Generally Recognized as Safe).

 CONCLUSÃO:

Eu nunca fiquei tão impressionado pelos efeitos de uma combinação como este experimento com o EpiCor. Esta informação é muito recente, a maioria dos estudos mencionados neste artigo ainda é inédita. Os investigadores esperam submeter 5 manuscritos para investigação diária, para serem revisados dentro dos próximos seis meses. Enquanto isso, a segurança confirmada de EpiCor e seus efeitos em vários parâmetros imunes indica que é por excelência uma substância imuno moduladora.

Chris Meletis, ND
Dr. Chris D. Meletis é professor, autor internacional e conferencista. Dr. Meletis é autor de 14 livros e foi premiado em 2003 pela Associação americana de Médicos Alternativos (Medicina Natural). Ele também escreveu mais de 200 artigos de saúde e bem estar nacionalmente publicados.

Fucoxanthin - A Alga que Emagrece


ELIMINANDO A GORDURA CORPORAL DE UMA FORMA SEGURA E SAUDÁVEL


Artigo retirado da revista Life Extension(www.lef.org)
Edição do mês de Março/2008
Escrito por Julius Goepp, MD

- Maeda H, Hosokawa M, Sashima T, Funayama K, Miashita K.
Fucoxanthin from edible seaweed, Undaria pinnatifida, shows antiobesity effect through UCP1 expression in white adipose tissues.
- Biochem Biophys Res Commun. 2005 Jul 1; 332 (2): 329-7.

Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com

Fucoxanthin: O Novo Carotenóide.
A saúde humana é altamente dependente da ingestão de carotenóides.
Por exemplo, a ingestão inadequada dos carotenóides luteína e zeaxantina, pode resultar em uma degeneração da visão.
Fucoxanthin é um carotenóide derivado de uma alga especial, que têm sido extensamente estudada por seus efeitos antioxidantes.

Estudos com animais têm demonstrado benefícios na prevenção de ataque cardíaco, na redução da inflamação, e na diminuição do crescimento de vários tipos de células cancerígenas.
Baseado somente nesta informação, a fucoxanthin se mostra como uma substância efetiva, que pode ser acrescentada a qualquer programa diário de suplementação.
Mas é o seu incrível efeito no aumento do gasto da energia celular, entretanto, que fornecem a fucoxanthin suas remarcáveis propriedades redutoras de gordura.
A fucoxanthin induz a um metabolismo energético mais jovem, ativando uma proteína celular especial chamada proteína mitocondrial desacopladora 1 (UCP1).
Essa proteína mitocondrial promove a remoção natural (queima metabólica) da gordura branca estocada no corpo.

Uma Descoberta ao Acaso-
Um grupo de Biologistas Marinhos Japoneses, descobriu durante suas pesquisas, que quando suplementavam animais com fucoxanthin, algo inesperado acontecia; a proteína mitocondrial (UCP1) era ativada na gordura branca.
Esta proteína única é normalmente ativa na gordura marrom, um tipo de gordura que possui uma atividade termogênica acentuada, este processo de termogênese resulta num aumento da taxa metabólica através do desligamento de energia nas células.

A gordura branca, ao contrário freqüentemente se acumula no corpo humano com o avanço da idade e esta gordura não possui a ação da proteína mitocondrial (UCP1) em um grau apreciável.
Isso significa que a fucoxanthin pode ajudar a gordura branca a imitar as propriedades termogênicas da gordura marrom, resultando num saudável aumento da taxa metabólica, ocasionando uma maior queima de gordura!!

Alterando o Processo de Acúmulo de Gordura-
A fucoxanthin induz a ação da proteína que desliga a transferência de energia celular, desta forma o corpo se torna menos eficiente em converter a energia do alimento em gordura. No corpo humano o excesso de energia (calorias) é estocado na forma de gordura branca.
Um aumento da taxa metabólica, permite a queima das calorias ingeridas e promove a remoção da gordura corporal armazenada.
A maravilhosa propriedade da fucoxanthin, em desligar a transferência de energia do alimento para formar gordura branca, faz com que esta gordura copie a importante propriedade da gordura marrom e aumente o gasto energético basal, ao mesmo tempo em que ajuda na queima de gordura estocada, para ser usada como combustível.

Gordura Branca Versus Gordura Marrom-
Excitantes pesquisas revelam que a gordura corporal pode ser usada de forma mais eficiente como combustível. A chave é que nem toda gordura é criada igualmente. A maior parte da gordura em humanos se apresenta na forma de gordura branca.
A gordura branca estocada no corpo humano, produz as mais visíveis mudanças no contorno corporal e também trás prejuízos às funções endócrinas.
É exclusivamente a gordura branca, que desencadeia os fatores de risco, para todas as doenças associadas com uma elevada quantidade de gordura corporal.

A outra forma de gordura, chamada de gordura marrom, é rara em humanos adultos.
A gordura marrom é encontrada em quantidades significantes em recém nascidos, pequenos mamíferos e grandes mamíferos que hibernam.
O que estas criaturas têm em comum?

Elas necessitam gerar calor de uma forma eficiente em um processo conhecido pelos cientistas como termogênese, por meio deste ocorre um aumento na taxa metabólica e no gasto energético de repouso sem a necessidade de se mover ou exercitar.
Até pouco tempo atrás, acreditava-se firmemente que a gordura branca não poderia copiar a capacidade de termogênese da gordura marrom, mas agora isto não é mais verdade devido à descoberta desta nova e maravilhosa arma contra a gordura, chamada FUCOXANTHIN!!!

Observação importante:
O fucoxanthin começa a mostrar seus efeitos mais intensos após o primeiro mês, por este motivo eu aconselho seu uso por no mínimo dois meses ou mais.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Romã e seus Vários Benefícios para Saúde


NUTRIÇÃO, SUPLEMENTOS E SAÚDE.

Os Vários Benefícios da Romã (Pomegranate)

Por Tiesha D. Johnson, BSN, RN
Artigo retirado da revista Life Extension
Edição de Maio/2007 (www.lef.org)

Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com


• A Romã oferece benefícios abundantes para o sistema cardiovascular prevenindo a agressão à parede das artérias, promovendo níveis saudáveis de pressão arterial, melhorando o fluxo de sangue no músculo cardíaco e prevenindo a arteriosclerose.

• A Romã também beneficia pessoas diabéticas e aqueles que estão sob risco para esta doença. A Romã ajuda a baixar o nível de açúcar no sangue após a refeição e a proteger o sistema cardiovascular da agressão induzida pelo diabetes.

• A Romã mostra eficiência em eliminar células cancerosas da próstata, sendo estas; hormônios sensitivas ou não. Ela também ajuda a impedir a progressão do câncer de próstata em homens que tenham se submetido à cirurgia ou radiação em decorrência do tratamento.

• A Romã ajuda na luta contra a degeneração das cartilagens, que leva a dor intensa em pessoas com Osteoartrite, e pode proteger o cérebro contra o stress oxidativo, causando alterações que podem levar ao Mal de Alzheimer.

• O extrato de Romã sozinho ou combinado com a erva Gotu Kola, ajuda manter a bactéria que forma a placa dental. Ela também parece proteger a saúde da pele e do fígado.

Os benefícios da Romã para saúde, podem ser obtidos através do uso de suplementos; que podem ser na forma de extrato ou suco concentrado e possuem um baixo custo.

Estratégias de Dosagens para obter os ótimos benefícios da Romã -
Visto a extensa variedade de benefícios, oferecidos pelo suco e extrato de Romã, qual seria a melhor dosagem para alcançar os melhores resultados?
Escolher a dose ideal do extrato de Romã se apresenta como um desafio; as diferentes preparações podem conter vastas e diferentes quantidades de constituintes importantes como os polifenóis, que são poderosos antioxidantes, e são à base dos vários benefícios das terapias focadas no uso de fitonutrientes.

Muitos dos estudos clínicos examinando os efeitos da Romã em relação a certos estados patológicos (como doença cardiovascular e câncer de próstata), utilizaram sucos e extratos que não são padronizados para o teor de polifenóis, desta forma, tornando mais difícil acertar a dosagem do extrato de Romã para atingir a maior eficácia.
A Life Extension conduziu uma extensa revisão na literatura científica, com o objetivo de identificar os fitoquímicos mais benéficos no suco e extrato da Romã, e as doses necessárias para uma máxima eficácia.
As Punicalaginas estão identificadas como os fitoquímicos clinicamente mais importantes da Romã.

Elas possuem uma alta biodisponibilidade, e ainda têm uma atividade antioxidante que supera bastante os outros antioxidantes provenientes de plantas.
No mais importante estudo clínico realizado até a data atual, uma dose de 78 mg de Punicalaginas, demonstrou importantes benefícios na reversão da aterosclerose, na redução da pressão arterial, e na prevenção das adversidades cardiovasculares conseqüentes do diabetes.
Um outro importante estudo clínico demonstrou que 280 – 375mg de Punicalaginas por dia, impediram a progressão do câncer de próstata em pacientes em que a terapia convencional falhou.

A Life Extension recomenda 78mg de Punicalaginas por dia para proteção cardiovascular, e 280 – 375mg de Punicalaginas diariamente para assegurar a saúde da próstata.
Para prover aos consumidores os benefícios máximos para a saúde, a Life Extension têm produzido vários produtos, incluindo o suco concentrado e os extratos encapsulados de Romã, que são padronizados para oferecer uma fonte abundante de Punicalaginas.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Vitamina C e Hipertensão Arterial


NUTRIÇÃO, SUPLEMENTOS E SAÚDE.

Vitamina C e Hipertensão Arterial

Artigo retirado do Informativo Mensal
Vitamin Research News
Janeiro/2009 (www.vrp.com)
Editado pela Equipe VRP

Block G, Jensen CD, Norkus EP, Hudes M, Crawford PB. Vitamin C in plasma is inversely related to blood pressure and change in blood pressure during the previous year in young Black and White women. Nutr J. 2008 Dec 17;7(1):35.

Artigo traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com

Um novo estudo indica que mulheres jovens com altos níveis de vitamina C apresentam pressão arterial mais baixa, uma importante descoberta porque a pressão mais baixa em adultos jovens, frequentemente indica melhora da saúde cardiovascular quando estes mesmos indivíduos atingirem a velhice.
Os autores do estudo decidiram investigar o papel da vitamina C na pressão arterial porque a prevalência da hipertensão e sua contribuição na incidência de doença cardiovascular é marcante, e por isso se torna imperativo identificar os fatores que ajudem a prevenir esta patologia.

“ Extensivos dados biológicos e bioquímicos indicam que o nível palsmático de vitamina C seja um dos fatores.”
Consequentemente, os pesquisadores estudaram 242 mulheres entre 18 e 21 anos do grupo do Instituto Nacional do coração, pulmão e sangue e estudos da saúde.
Depois de acompanharem os indivíduos por 10 anos, os cientistas examinaram a associação dos níveis de ácido ascórbico no plasma com a pressão arterial.
Os resultados mostraram que quanto mais altos os níveis de vitamina C no plasma no décimo ano, mais baixa era a pressão arterial sistólica e diastólica depois dos ajustes para raça, índice de massa corporal, educação, e ingestão dietética de gordura e sódio.

A pressão sanguínea sistólica nas mulheres com níveis mais altos de vitamina C foi 4.66 mmHg mais baixa e a pressão diastólica foi 6.04 mmHg mais baixa; quando comparada com as mulheres com os níveis de vitamina C mais baixos.
Os pesquisadores também notaram que os indivíduos com níveis maiores de vitamina C não sofreram um aumento da pressão arterial durante o último ano do estudo, enquanto os indivíduos com níveis mais baixos tiveram um aumento da pressão arterial.
Enquanto a pressão diastólica entre as pessoas com níveis baixos de vitamina C aumentou 5.97 mmHg entre o nono e décimo ano de estudo, aqueles com níveis mais altos de vitamina C tiveram um aumento em sua pressão diastólica de somente 0.23 mmHg. Um efeito similar foi visto em relação a pressão sistólica.

Os pesquisadores concluíram; “O nível de vitamina C no plasma é inversamente proporcional a pressão sanguínea.
Isso indica a possibilidade da vitamina C influenciar a pressão sanguínea em adultos jovens saudáveis. Sendo que a pressão arterial baixa na em adultos jovens, indica que na velhice estas pessoas terão uma menor incidência de eventos vasculares e também uma pressão sanguínea mais baixa e controlada, futuras pesquisas sobre os efeitos da vitamina C podem confirmar ainda mais seus benefícios no tratamento da hipertensão.”

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Baixos Níveis de Vitamina D estão Relacionados com uma Musculatura mais Fraca


NUTRIÇÃO, SUPLEMENTOS E SAÚDE

BAIXOS NÍVEIS DE VITAMINA D ESTÃO RELACIONADOS
COM UMA MUSCULATURA MAIS FRACA

Artigo retirado do Informativo Mensal
Vitamin Research News
(www.vrp.com) Fevereiro/2009

Escrito pela Equipe VRP
Ward KA, Das G, Berry JL, Roberts SA, Rawer R, Adams JE, Mughal Z. Vitamin D Status and Muscle Function in Post-Menarchal Adolescent Girls. Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. February 2009;94(2):559-563.

Artigo traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com

Em um novo estudo; pesquisadores constataram que garotas que possuem níveis baixos de vitamina D3 no sangue, possuem força muscular reduzida. Estudos prévios demonstram que aproximadamente 55% ou mais de 70% dos adolescentes saudáveis, são deficientes na vitamina D3.
Isto é particularmente alarmante, visto que existe uma grande evidência na relação da falta de vitamina D com doenças como osteoporose, fraqueza muscular, fraturas, formas comuns de câncer, doenças autoimunes, doenças infecciosas e cardiovasculares. Seguindo estas pesquisas anteriores, os autores do estudo atual investigaram como a vitamina D afeta a força muscular em garotas adolescentes.

Os pesquisadores requisitaram 99 garotas adolescentes entre 12 e 14 anos em uma escola em Manchester na Inglaterra. Os exames de sangue mostraram que a média dos níveis de vitamina D foi de 21.3 nmol/lBlood samples showed that the average vitamin D3 levels were 21.3 (nmol/L), e variaram entre 2.5 e 88.5 nmol/l. Embora nenhuma das garotas tivessem qualquer sintoma físico da deficiência da vitamina D3, 75 % das garotas selecionadas apresentavam níveis baixos de vitamina D3.

Os pesquisadores mediram a força muscular das adolescentes usando o teste “jumping mechanography”, o qual calcula a força muscular, a velocidade, a altura do salto e com estes registros inseridos num indicador de boa forma (Fitness Index) baseado na performance de cada partivipante durante a série de exercícios com saltos. Os resultados indicaram que as garotas com os maiores níveis de vitamina D3 no sangue tiveram uma performance significativamente melhor no teste de salto. As garotas com altos níveis de vitamina D3 também apresentaram maior força muscular, velocidade e altura do salto quando comparadas com as garotas com níveis baixos de vitamina D3.

Os pesquisadores concluíram que a vitamina D esta fortemente associada com a força muscular em garotas adolescentes.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

BCAA E BIOGÊNESE MITOCONDRIAL


BCAA’s – Biogênese Mitocondrial e Longevidade – Você ainda quer mais??

Artigo retirado da Revista Life Extension (www.lef.org)
Escrito por Matilde Parente, MD
Edição do mês de Maio/2011

- Chowanadisai W, Bauerly KA, Tchaparian E, Wong A, Cortopassi GA, Rucker RB. Pyrroloquinoline quinone stimulates
mitochondrial biogenesis through cAMP response element-binding protein phosphorylation and increased PGC-1alphaexpression. J Biol Chem. 2010 Jan 1;285(1):142-52.

- Shimomura Y, Yamamoto Y, Bajotto G, et al. Nutraceutical effects of branched chain amino acids on skeletal muscle. J Nutr. 2006 Feb;136(2):529S-532S.

Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira CRN – 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com

Por anos, os entusiastas da aptidão física usaram os aminoácidos de cadeia ramificada para impulsionar o desempenho e a força muscular.
Novas pesquisas mostram também porque os entusiastas da longevidade podem também incorporá-los no seu regime de suplementação.

Um estudo publicado recentemente no jornal clínico respeitado “Cell Metabolism”, mostrou que os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAAs), possuem a incrível capacidade de promover a extensão da vida em parte pela indução da biogênese mitocondrial (geração espontânea de novas mitocôndrias).
Neste artigo, os resultados deste estudo são detalhados. Os BCAAs podem imitar os efeitos na extensão de vida da mesma forma que a pyrroloquinoline quinone (PQQ) e o resveratrol.
Especificamente, os BCAAs podem induzir os mecanismos celulares que aumentam o número e a função mitocondrial como também reforçam a expressão do gene pró-longevidade, imitando a ação do resveratrol sobre o gene sirtuin-1!

 OS NUTRIENTES BÁSICOS PARA A VIDA E PARA A LONGEVIDADE:

Sendo os nutrientes básicos para a vida e para o metabolismo celular, os aminoácidos são os pequenos blocos construtores de todas as proteínas.
Os três aminoácidos essenciais e de cadeia ramificada; são a leucine, a isoleucina, e a valina. Comparando com outros aminoácidos simples, os BCAAs compreendem as proteínas funcionais que dão forma e são a
base estrutural da fisiologia humana, da musculatura esquelética e cardíaca ao vasto universo de enzimas que sustentam a vida. Nos seres humanos, cuja massa total da musculatura chega a aproximadamente 40% do peso corporal; os BCAAs compõem quase 50 % de todas as proteínas musculares.

Num memorável estudo do metabolismo celular, uma equipe de cientistas foi além dos efeitos metabólicos dos BCAAs' para explorar seu potencial em aumentar a extensão de vida. Este esforço foi baseado em estudos prévios indicando que a leucina, o isoleucina, e a valina prolongaram a vida na espécie do fermento Saccharomyces cerevisiae.
Conduzida pela pesquisadora líder Giuseppe D' Antona e sua equipe, ratos masculinos foram alimentados com uma dieta que incluía água enriquecida com BCAA. Os ratos que ingeriram BCAAs experimentaram um aumento de 12% na extensão de vida média de 774 dias para controles sem o uso de BCAA, para 869 dias no
grupo usando BCAA. Por não haver nenhuma diferença significativa no consumo alimentar, no peso corporal, e no percentual de gordura entre os animais tratados e não tratados, os autores concluíram que a extensão de vida aumentada, vista no grupo que usou o BCAA não era devido ao baixo percentual de gordura, mas sim do próprio uso dos BCAAs.

Foi descoberto que os ratos que desfrutam de uma maior longevidade possuem níveis elevados de SIRT1, uma forma de sirtuins presente em mamíferos, um subconjunto dos genes ligados conclusivamente a longevidade aumentada através de uma escala das espécies.
Os ratos tratados com BCAAs exibiram também um reforço (upregulation) dos sistemas genéticos de defesa que diminuem os efeitos prejudiciais das espécies reativas de oxigênio (ROS), que estão fortemente associados com o envelhecimento celular em muitos organismos, incluindo os mamíferos.
O grupo de ratos alimentados com BCAAs, experimentaram mais uma resposta dose dependente para a nova formação mitocondrial ou biogênese mitocondrial, sendo medido através de marcadores específicos de saída energética nas células dos músculos do coração.
 O EXERCÍCIO FÍSICO DEMONSTROU MELHORAR AINDA MAIS A FUNÇÃO MITOCONDRIAL INDUZIDA PELOS BCAAs.

Ratos treinados e alimentados com BCAAs exibiram quantidades muito maiores de mitocôndria no coração e nos músculos quando estes tecidos foram examinados por microscopia eletrônica. Os grupos suplementados com BCAAs mostraram também maior resistência em testes na esteira e um desempenho melhor nos testes de coordenação motora.
O estudo do Dr. D' Antonas incluiu um segundo grupo dos ratos que possuíam uma mutação específica. Nestes ratos mutantes faltam uma enzima chave envolvida no relaxamento e na regulação do fluxo de sangue chamada de endotelial óxido nítrico sintetase ou eNOS.

Sem eNOS, os ratos morrem mais cedo e desenvolvem a doença cardiovascular e outros patologias relacionadas com a idade similares aos seres humanos que sofrem de Síndrome Metabólica. Os ratos
que não possuem a enzima eNOS, não experimentaram os mesmos benefícios na extensão de vida, na biogênese mitocondrial, na maior expressão do gene SIRT1 (responsável pela longevidade), nem mesmo tiveram uma melhor defesa na guerra contra os radicais livres em resposta ao tratamento com os BCAAs.
Isto conduziu os pesquisadores a concluir que a atividade saudável da eNOS, representa também um papel chave ação pró-longevidade dos BCAAs', da biogênese mitocondrial, e na redução do stress oxidativo.


 BENEFÍCIOS IMPORTANTES DOS BCAAS:

Uma vez ingeridos, os BCAAs são transportado e metabolizados por um grupo de enzimas específicas. O que faz os BCAAs únicos entre os aminoácidos é que eles não são metabolizados pelo fígado. Cortando caminho, entram rapidamente na circulação e são diretamente absorvidos pelos músculos. Então, entram nas usinas energéticas celulares, conhecidas como mitocôndria, responsáveis por mais de 90% de toda energia liberada pelo nosso organismo.
O exercício físico melhora ainda mais a função mitocondrial induzida pelos BCAAs.

Os BCAAs exercem uma profunda influência sobre o metabolismo e síntese das proteínas. A leucina também parece exercer uma função chave na formação e regulação do metabolismo protéico.
Estudos com humanos que examinaram estas ações excepcionais dos BCAAs no sangue e na musculatura e sua contribuição na recuperação muscular e diminuição da fadiga em atividades físicas intensas como o treinamento com pesos.
Um estudo publicado em 2010 no Journal of the International Society of Sports Nutrition, comentou o poder dos BCAAs no aumento da massa muscular e na diminuição da fadiga como benefícios importantes para indivíduos com atividade física regular.
Em adição a esta nova confirmação na sua ação no aumento da longevidade e em gerar novas mitocôndrias, os BCAAs também ajudam na luta contra várias doenças mortais ocasionadas pela idade.

Pesquisas com humanos revelam efeitos favoráveis da ingestão de aminoácidos essenciais, dentre eles os BCAAs, na sensibilidade insulínica e no controle da glicose sanguínea, como demonstrado num estudo feito com 34 pacientes diabéticos idosos, por um período de mais de doze meses.
A mistura de BCAAs ocasionou a melhora de vários parâmetros do metabolismo da glicose, incluindo a hemoglobina glicosilada, neste grupo de adultos com um controle irregular do diabetes.


 O QUE VOCÊ PRECISA SABER: BCAAs E RESTRIÇÃO CALÓRICA:

Os três aminoácidos de cadeia ramificada leucina, isoleucina e valina são nutrientes essenciais que não podem ser feitos pelo organismo e devem ser consumidos na dieta.
• Os BCAAs não são metabolizados pelo fígado, em vez disso entram rapidamente na corrente sanguínea, onde são diretamente capturados pelos músculos e usados para fornecimento de energia, reparo e construção muscular.

• Estudos em ratos e pequenas formas de vida mostram que os BCAAs podem estender a vida e estimular a ação do mTOR (estímulo da síntese protéica). Um recente estudo com ratos também mostrou que os BCAAs promovem a biogênese mitocondrial , uma descoberta que se colocada em prática garante uma velhice saudável.

• A administração de BCAAs também fortalece nossos mecanismos de defesa celular contra os perigosos radicais livres.

• Os BCAAs também exercem uma importante função na ação da insulina (sensibilidade insulínica), na manutenção da massa muscular e no suporte a saúde do sistema nervoso.
Os BCAAs também mostraram evitar a perda de massa muscular, condição conhecida como sarcopenia que é muito comum em pessoas idosas, as quais ganharam massa muscular com o uso dos BCAAs.
Isto indica a boa ação dos BCAAs em todas as patologias que apresentam perda de massa muscular.
Desde que os BCAAs estão envolvidos na formação e manutenção do glutamato e do neurotransmissor ácido gama aminobutírico (GABA) nos tecidos cerebrais, os pesquisadores acreditam que eles exercem um importante papel na função e saúde do sistema nervoso.
Estudos em modelos animais mostraram que a administração de BCAAs pode beneficiar as conseqüências devastadoras do trauma cerebral, melhorando a performance cognitiva.

 RESUMO:

Os BCAAs são essenciais a saúde e nutrição humana. Há muito tempo os BCAAs são estudados com sucesso na melhoria da massa muscular e performance de atletas; novos estudos revelam que eles podem estender a vida e combater o envelhecimento celular, possivelmente através de sua habilidade em promover a proliferação mitocondrial.

 A CHAVE PARA A FUNÇÃO BIOLÓGICA: mTOR

A proteína com funções regulatórias mTor; não influencia somente o crescimento muscular e a síntese de proteínas mas também a sobrevivência das células.
A mTOR age como um sensor energético e de nutrientes que recebe um sinal do corpo em relação ao status nutricional e níveis de energia e homônios, incluindo a insulina.
Sentindo a disponibilidade energética, incluindo a ingestão calórica, a atividade da mTOR ajuda a governar o consumo calórico induzindo a sensação de saciedade, em parte através de sua interação com o hormônio leptina, também chamado de hormônio anorexígeno, por sua atividade inibidora do apetite.

Estudos administrados em ratos com a ingestão do BCAA(leucina) ao seu sistema nervoso central, mostrou um melhora da função da mTor numa região do cérebro conhecida como hipotálamo, a qual está associada com a diminuição do consumo alimentar.
O hipotálamo age para igualar a ingestão e o gasto calórico, regulando a fome e a sede e equilibrando funções vitais como a temperatura corporal, os ciclos dormir-acordar, e a sensação de fadiga. A disfunção da mTor se relaciona com a síndrome do excesso de consumo de alimentos, que está associada a obesidade.

 OUTROS BENEFÍCIOS DOS BCAAs

Os BCAAs demonstram seus benefícios potenciais em uma ampla variedade de aplicações.

• Obesidade:

Uma ótima ingestão de BCAAs está associada a uma diminuição da prevalência da obesidade. A suplementação com o aminoácido leucina mostrou seu potencial na preservação da massa muscular em indivíduos consumindo uma dieta hipocalórica para perda de peso. Os cientistas acreditam que a leucina propicia uma resposta pós refeição que protege os músculos ao mesmo tempo que aumenta a perda de gordura.


• Síndrome Metabólica:

Uma dieta rica em proteína e moderada em carboidrato é efetiva no controle da síndrome metabólica, do diabetes tipo 2 e na promoção da perda de peso.
A leucina possui um papel chave na eficácia da dieta rica em proteína porque modula a ação da insulina e o uso da glicose pela musculatura.

• Doença Hepática:

Os BCAAs têm provado melhorar a sobrevida livre de eventos em pacientes com insuficiência hepática, com ruptura de varizes gástricas e esofágicas, com câncer hepático e morte. E ainda melhorar a qualidade de vida em pacientes com cirrose.
Os pesquisadores mostram que os BCAAs melhoram a resistência insulínica que acompanha os pacientes de doença hepática viral crônica.

• Câncer:

A perda de massa muscular diminui a performance física e a qualidade de vida em pacientes com câncer.
Um estudo feito em animais com câncer, uma combinação com uma dieta rica em proteína, enriquecida com leucina e ômega-3; reduziu a perda tecidual, melhorou a performance muscular e normalizou as atividades diárias de rotina.
Os cientistas reforçam que os BCAAs podem ajudar numerosas condições associadas ao catabolismo (perda de tecido muscular), incluindo stress pós-operatório, trauma e queimaduras.

• Dor Muscular:

O consumo de BCAAs antes do exercício reduz a dor muscular no segundo e terceiro dia após o treino, quando comparado com indivíduos que não consumiram o suplemento.
Os BCAAs também reduzem a sensação de fadiga durante treinos intensos. A ingestão de BCAAs durante o treino reduz o aumento dos marcadores sanguíneos do dano muscular e inflamação que sempre ocorrem durante exercícios extenuantes.

domingo, 3 de julho de 2011

Feijão Branco Diminui o Índice Glicêmico


NUTRIÇÃO, SUPLEMENTOS E SAÚDE

Nova e Interessante Utilização para o Extrato de Feijão Branco.

Artigo retirado do Informativo Mensal Vitamin Research News(www.vrp.com)
Edição do Mês de Janeiro/2010
Escrito por Chris De Meletis, ND
Udani JK, Singh BB, Barrett ML, Preuss HG. Lowering
the glycemic index of white bread using a white bean
extract. Nutr J. 2009 Oct 28;8:52.

Artigo traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com

Um novo estudo investigou o efeito do extrato de feijão branco sobre o índice glicêmico dos alimentos. O índice glicêmico é uma medida que é usada para avaliar o efeito que a ingestão de carboidratos tem sobre os níveis de açúcar no sangue.
Os hidratos de carbono com um índice glicêmico elevado liberam glicose rapidamente na corrente sanguínea; enquanto que alimentos com um índice glicêmico baixo liberam glicose lentamente na corrente sanguínea.
Geralmente, um índice glicêmico mais baixo está associado a uma diminuição na demanda de insulina. A longo prazo dietas que consistem em ingerir alimentos com um índice glicêmico baixo estão associadas com um menor risco de desenvolver diabetes tipo 2, que é a forma mais comum de diabetes. Na verdade, diabetes tipo 2 representa aproximadamente 90-95% de todos os casos diagnosticados de diabetes em adultos. Pesquisas anteriores descobriram que o extrato de feijão branco pode inibir a enzima conhecida como alfa-amilase; que decompõe carboidratos e podem diminuir o índice glicêmico de alguns amidos contidos nos alimentos, quando o extrato de feijão branco é combinado com a refeição de teste.
Neste novo estudo, os pesquisadores analisaram o efeito da adição de um extrato de feijão branco conhecido como Phase 2 ® numa refeição com pão branco, um alimento padrão utilizado para medir o índice glicêmico devido ao seu alto teor de glicose. Neste estudo randomizado, 13 indivíduos receberam refeições somente com pão branco ou pão branco mais o extrato de feijão branco em 6 ocasiões. O suplemento de feijão branco foi dado em doses diferentes de 1500 mg, 2.000 mg e 3.000 mg. Cada dose foi administrada em forma de cápsula ou em pó. Em seguida os níveis de açúcar no sangue foram monitorados nos indivíduos para calcular o índice glicêmico. Os resultados mostraram que o suplemento de feijão branco em pó em uma dose de 3.000 mg reduziu significativamente o índice glicêmico do pão branco em 34 %.
Os autores do estudo concluíram, "o extrato de feijão branco parece ser um novo e potencialmente eficaz método para reduzir o índice glicêmico dos alimentos sem modificar seu perfil de ingredientes".

Ácido Lipóico e Saúde Mitocondrial


NUTRIÇÃO, SUPLEMENTOS E SAÚDE.

Ácido Lipóico, Acetil L-Carnitina e sua Importância
para a Saúde Mitocondrial e de pacientes Diabéticos.

Artigo retirado do Informativo Mensal
Vitamin Research News – Abril/2008 (www.vrp.com)

Shen W,Liu K, Tian C, Yang L, Li X, Ren J.
R-alpha-lipoic acid and acetil l carnitine complementarily promote mitochondrial biogenesis in murine 3T3-L1 adipocytes.
Diabetologia. 2008 Jan; 51(1): 165-74.
Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com


Uma pesquisa realizada in vitro, indica que o Ácido lipóico e a Acetil L-Carnitina podem reduzir a disfunção mitocondrial que ocorre durante a resistência insulínica.
Cientistas examinaram o efeito de dois nutrientes mitocondriais, o Ácido lipóico e a Acetil L-Carnitina, usados separadamente e em conjunto, na função mitocondrial em adipócitos (células de gordura).
Os autores do estudo mediram a massa e o consumo de oxigênio da mitocôndria, em adição a vários marcadores genéticos.

Os estudos mostraram que a combinação destes dois suplementos, aumenta a massa, o consumo de oxigênio, à expressão do DNA mitocondrial, e a oxidação de ácidos graxos nos adipócitos (células de gordura). O Ácido lipóico ou a Acetil L-Carnitina usados separadamente, não apresentam os mesmos efeitos.
Como este estudo é feito numa cultura de células in vitro, os pesquisadores acreditam que esta descoberta pode ter implicações para indivíduos usando estes dois nutrientes para eliminar os efeitos negativos do Diabetes e da Obesidade e que usando estes dois suplementos em conjunto e não isoladamente, os resultados obtidos são muito melhores.

O forte efeito sinérgico da combinação do Ácido lipóico e da Acetil L-Carnitina nos adipócitos, sugere que estes nutrientes se complementam na função de incentivar a biogênese mitocondrial.
Em estudos anteriores, os mesmos autores notaram que a combinação destes nutrientes melhorou a memória de ratos idosos.

Aveia e Saúde Cardiovascular


NUTRIÇÃO, SUPLEMENTOS E SAÚDE.

Aveia: Ótima Opção Para Proteção Cardiovascular

Artigo Retirado da Revista Life Extension (www.lef.org)
Edição do Mês de Maio/2008
Escrito por Dale Kiefer

Andon MB, Anderson JW. State of the Art Reviews:
The oatmeal – cholesterol conection: 10 years later.
Am J Lifestyle Med. 2008; 2 (1): 51-7.
Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com

Uma década depois que a Food and Drug Administration concluiu que o consumo de Aveia pode reduzir o risco para doenças cardíacas coronarianas, pesquisadores líderes no assunto dizem que os benefícios para saúde com o consumo de aveia são ainda maiores.

Em um artigo publicado no American Journal of Lifestyle Medicine, os pesquisadores notaram que nestes anos de intervenção que a FDA omitiu as propriedades da Aveia para a saúde cardíaca, as novas pesquisas têm reafirmado que o consumo de Aveia eficazmente reduz o Colesterol total e a Lipoproteína de baixa densidade (LDL), sem nenhum efeito adverso nas concentrações da Lipoproteína de alta densidade (HDL) e também do Triglicérides.

Além disso, as pesquisas mais recentes revelam que a inclusão da Aveia em nosso hábito alimentar diário, trás outros benefícios além da diminuição do colesterol total e do colesterol LDL. Alguns desses outros benefícios incluem a diminuição da tendência para a obesidade, redução do risco para o diabetes e ainda favoravelmente alterar uma subclasse do colesterol LDL, ajudando a diminuir o risco para a arteriosclerose.