sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

BCAA: Funções, Doses, Chinês e Japonês.


BCAA: Funções, Doses, Chinês e Japonês.



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Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira CRN3 – 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com



 BENEFÍCIOS IMPORTANTES DOS BCAAS:


Uma vez ingeridos, os BCAAs são transportado e metabolizados por um grupo de enzimas específicas. O que faz os BCAAs únicos entre os aminoácidos é que eles não são metabolizados pelo fígado. Cortando caminho, entram rapidamente na circulação e são diretamente absorvidos pelos músculos. Então, entram nas usinas energéticas celulares, conhecidas como mitocôndria, responsáveis por mais de 90% de toda energia liberada pelo nosso organismo.
O exercício físico melhora ainda mais a função mitocondrial induzida pelos BCAAs.

Os BCAAs exercem uma profunda influência sobre o metabolismo e síntese das proteínas. A leucina também parece exercer uma função chave na formação e regulação do metabolismo proteico.
Estudos com humanos que examinaram estas ações excepcionais dos BCAAs no sangue e na musculatura e sua contribuição na recuperação muscular e diminuição da fadiga em atividades físicas intensas como o treinamento com pesos.
Um estudo publicado em 2010 no Journal of the International Society of Sports Nutrition, comentou o poder dos BCAAs no aumento da massa muscular e na diminuição da fadiga como benefícios importantes para indivíduos com atividade física regular.

Em adição a esta nova confirmação na sua ação no aumento da longevidade e em gerar novas mitocôndrias, os BCAAs também ajudam na luta contra várias doenças mortais ocasionadas pela idade.
Pesquisas com humanos revelam efeitos favoráveis da ingestão de aminoácidos essenciais, dentre eles os BCAAs, na sensibilidade insulínica e no controle da glicose sanguínea, como demonstrado num estudo feito com 34 pacientes diabéticos idosos, por um período de mais de doze meses.
A mistura de BCAAs ocasionou a melhora de vários parâmetros do metabolismo da glicose, incluindo a hemoglobina glicosilada; neste grupo de adultos com um controle irregular do diabetes.



Os três aminoácidos de cadeia ramificada leucina, isoleucina e valina são nutrientes essenciais que não podem ser feitos pelo organismo e devem ser consumidos na dieta.

• Os BCAAs não são metabolizados pelo fígado, em vez disso entram rapidamente na corrente sanguínea, onde são diretamente capturados pelos músculos e usados para fornecimento de energia, reparo e construção muscular.

• Estudos em ratos e pequenas formas de vida mostram que os BCAAs podem estender a vida e estimular a ação do mTOR (estímulo da síntese proteica). Um recente estudo com ratos também mostrou que os BCAAs promovem a biogênese mitocondrial , uma descoberta que se colocada em prática garante uma velhice saudável.

• A administração de BCAAs também fortalece nossos mecanismos de defesa celular contra os perigosos radicais livres.

• Os BCAAs também exercem uma importante função na ação da insulina (sensibilidade insulínica), na manutenção da massa muscular e no suporte a saúde do sistema nervoso.

Os BCAAs também mostraram evitar a perda de massa muscular, condição conhecida como sarcopenia que é muito comum em pessoas idosas, as quais ganharam massa muscular com o uso dos BCAAs.
Isto indica a boa ação dos BCAAs em todas as patologias que apresentam perda de massa muscular.
Desde que os BCAAs estão envolvidos na formação e manutenção do glutamato e do neurotransmissor ácido gama aminobutírico (GABA) nos tecidos cerebrais, os pesquisadores acreditam que eles exercem um importante papel na função e saúde do sistema nervoso.
Estudos em modelos animais mostraram que a administração de BCAAs pode beneficiar as conseqüências devastadoras do trauma cerebral, melhorando a performance cognitiva.


 RESUMO:

Os BCAAs são essenciais a saúde e nutrição humana. Há muito tempo os BCAAs são estudados com sucesso na melhoria da massa muscular e performance de atletas; novos estudos revelam que eles podem estender a vida e combater o envelhecimento celular, possivelmente através de sua habilidade em promover a proliferação mitocondrial.


 OUTROS BENEFÍCIOS DOS BCAAs:


Os BCAAs demonstram seus benefícios potenciais em uma ampla variedade de aplicações.

• Obesidade:

Uma ótima ingestão de BCAAs está associada a uma diminuição da prevalência da obesidade. A suplementação com o aminoácido leucina mostrou seu potencial na preservação da massa muscular em indivíduos consumindo uma dieta hipocalórica para perda de peso. Os cientistas acreditam que a leucina propicia uma resposta pós refeição que protege os músculos ao mesmo tempo que aumenta a perda de gordura.


• Síndrome Metabólica:

Uma dieta rica em proteína e moderada em carboidrato é efetiva no controle da síndrome metabólica, do diabetes tipo 2 e na promoção da perda de peso.
A leucina possui um papel chave na eficácia da dieta rica em proteína porque modula a ação da insulina e o uso da glicose pela musculatura.

• Doença Hepática:

Os BCAAs têm provado melhorar a sobrevida livre de eventos em pacientes com insuficiência hepática, com ruptura de varizes gástricas e esofágicas, com câncer hepático e morte. E ainda melhorar a qualidade de vida em pacientes com cirrose.
Os pesquisadores mostram que os BCAAs melhoram a resistência insulínica que acompanha os pacientes de doença hepática viral crônica.

• Câncer:

A perda de massa muscular diminui a performance física e a qualidade de vida em pacientes com câncer.
Um estudo feito em animais com câncer, uma combinação com uma dieta rica em proteína, enriquecida com leucina e ômega-3; reduziu a perda tecidual, melhorou a performance muscular e normalizou as atividades diárias de rotina.
Os cientistas reforçam que os BCAAs podem ajudar numerosas condições associadas ao catabolismo (perda de tecido muscular), incluindo stress pós-operatório, trauma e queimaduras.

• Dor Muscular:

O consumo de BCAAs antes do exercício reduz a dor muscular no segundo e terceiro dia após o treino, quando comparado com indivíduos que não consumiram o suplemento.

Os BCAAs também reduzem a sensação de fadiga durante treinos intensos. A ingestão de BCAAs durante o treino reduz o aumento dos marcadores sanguíneos do dano muscular e da inflamação, que sempre ocorrem durante exercícios extenuantes.



 Dose Ideal de BCAAs:


Veja o cálculo correto para tomar o BCAA, a quantidade a ser consumida está relacionada com o peso corporal do indivíduo:

Exemplo:

Uma pessoa de 70 kg deve consumir 7 gramas de BCAAs.
O BCAA deve ser consumido na quantidade de 100 mg por kg de peso.
Desta forma multiplicamos 70 x 0,1 = 7 gramas.
Esta quantidade garante todos os efeitos fisiológicos benéficos dos BCAAs.
Os melhores horários para usar os BCAAs são pré treino e pós treino ou intra-treino e pós treino.
A dosagem de 7 gramas então deve ser dividida por dois, sendo que o atleta vai ingerir por exemplo 3,5 gramas intra-treino e 3,5 gramas após o treino.




 Dez (+1) Benefícios muito Significativos dos BCAAS:


1. Os BCAAs impulsionam a síntese proteica para um maior crescimento muscular e a manutenção da massa muscular magra durante o tempo fora do Exercício. A preservação do tecido muscular consegue manter uma maior taxa metabólica e ajudar a prevenir o ganho de gordura quando inativo.

2. A ingestão de proteína que é reforçada com a leucina é um dos segredos mais antigos para aqueles que desejam aumento de massa muscular. A Leucina pode aumentar a síntese proteica em até 145%, quando você faz a ingestão após o treinamento de força.

3. Aumente a queima de gordura e a tolerância a glicose com o uso de BCAAs, e ao mesmo tempo mantenha-se magro. Para perda de gordura, favorecem Foods com alto teor de BCAA. Isoleucina melhora a tolerância à glicose, enquanto a leucina aumenta o gasto energético e a oxidação de gordura. A maior mobilização de gordura permite um metabolismo mais flexível, que pode permitir a perda de gordura de uma combinação de treinamento e dieta.


4. Os BCAAs melhoram o balanço hormonal ajudando nas adaptações do treinamento intenso para uma maior resistência, energia e endurance. Resultando em maiores níveis de testosterona (construção muscular) e menores de cortisol. Bem como uma menor inflamação no pós-treino.

5. Reforçar a ingestão de proteína melhora os ganhos do treinamento de força porque os BCAAs contribuem muito nas adaptações neuromusculares. Num estudo em homens jovens não treinados, a ingestão de 4 g/dia de leucina proporcionou um maior ganho de força do que o grupo placebo após 12 semanas de treinamento. O grupo da leucina obteve um aumento da força na média de mais de 31 por cento, em todos os exercícios em comparação com o grupo placebo.


6. Os BCAAs podem ser queimados como energia para manter os níveis de energia na forma de ATP durante o exercício aeróbico. Os BCAAs podem também aumentar a capacidade do corpo na queima de gordura, aumentando a oferta de energia acessível.


7. Os BCAAs são a excelência do treino entre os suplementos, porque preservam a integridade das fibras musculares e reduzem a dor pós-treino, você pode treinar em uma intensidade maior com mais frequência. Você vai ficar menos dolorido após os treinos, fazendo dos exercícios e da vida diária, uma tarefa mais fácil.


8. Consumir BCAAs é uma tarefa básica para apoiar o desempenho de longa duração em esportes de resistência, uma vez que protegem o tecido muscular. Os cientistas sugerem que o fornecimento de um "suporte nutricional simultâneo" com BCAAs ou um suplemento de proteína com alto teor de BCAA irá evitar o catabolismo, melhorando o pool global de queima de energia, de modo que os aminoácidos não são liberados a partir de tecido muscular.

9. Não diabéticos podem se concentrar em obter uma alta ingestão dietética de BCAA na alimentação e usar os BCAAs com o treinamento para apoiar a ação da Insulina e reduzir o risco do diabetes. A Isoleucina melhora a tolerância à glicose, mas juntos, os BCAAs apoiam a sensibilidade à insulina e a taxa metabólica para uma melhor composição corporal e/ou menores taxas de gordura corporal.


10. Os BCAAs melhoram a saúde e ajudam mantê-lo mais jovem. Eles têm um efeito antienvelhecimento, porque eles aumentam a formação de novas mitocôndrias. Eles demonstraram melhorar a cognição, devido ao efeito que tem sobre os neurotransmissores e são utilizados na medicina para o tratamento de doença do fígado, prevenir a perda muscular com o envelhecimento, e reduzir o risco de mortalidade provocado pelo câncer.

** O aminoácido Glutamina possui um efeito extremamente anabólico e protetor sobre a musculatura (perfaz 60% do tecido muscular); porém, se a Leucina não estiver presente em boa quantidade a Glutamina perde muito do seu poder anabólico.



 Devo Escolher o Chinês ou o Japonês:



Vamos aos fatos:


Em fevereiro de 2011, o grupo VRG Research recebeu a confirmação de grandes fornecedores de aminoácidos e fabricantes, bem como de empresas de suplementos alimentares que os aminoácidos leucina, isoleucina e valina, usado hoje principalmente em suplementos alimentares e produtos nutracêuticos, podem ser derivadas de cabelo humano ou penas de pato. Uma grande empresa divulgou essa informação com base em uma declaração oficial do seu fornecedor chinês. Quando fabricados com ingredientes não de origem animal, as empresas referem que "um processo de fermentação microbiana, utilizando glucose de milho ou de soja" é implementado para fabricar todos os três destes aminoácidos.


Um dos grandes fabricantes nos disse que a leucina, isoleucina e valina anteriormente tinham sido obtidas principalmente a partir de cabelo humano ou pena de pato, embora tenha notado uma mudança no último ano para fontes à base de vegetais, pelo menos no caso de leucina. Ele disse que "os clientes estão começando a pedir material de origem não animal." De fato, um dos principais fornecedores de aminoácidos nos disse, com base em uma declaração oficial chinesa, que a fonte de valina que ele revende era "de milho e glicose." alguns representantes de serviço ao cliente em empresas de suplementos alimentares informou que a leucina, isoleucina e valina que eles oferecem são produtos de fermentação à base de vegetais.
Leucina, isoleucina, e valina são aminoácidos essenciais que os humanos necessitam para as funções metabólicas importantes, tais como a síntese proteica. Eles devem ser ingeridos porque o corpo humano não pode fabricá-los. A Leucina, isoleucina e valina, são frequentemente agrupados em conjunto como aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA). Eles são chamados assim porque sua estrutura química tem uma filial fora da principal segmento do aminoácido. A combinação com as proporções corretas destes três aminoácidos é considerada por muitos pesquisadores por aumentar a energia; aumentar a resistência; e manter, construir e reparar o tecido muscular magro.


Em julho de 2010, os Estados Unidos e a Food and Drug Administration (FDA) anunciaram que a leucina fabricado pela Ajinomoto Amino Sciense tinha sido concedida o status GRAS (Geralmente Reconhecido como Seguro), como o primeiro aminoácido que pode ser usado como ingrediente em alimentos convencionais e bebidas. De acordo com um comunicado de imprensa, este é um desenvolvimento significativo na indústria de alimentos e bebidas; anteriormente a leucina era somente aprovada como um suplemento dietético ou nutricional.
Atualmente, de acordo com o comunicado, esta é a única formulação de leucina com status de GRAS. AjiGRAS-leucina pode ser utilizada como um ingrediente em substitutos de refeição a base ou não de leite; bebidas isotônicas e esportivas; águas reforçadas com vitaminas; e barras de substituição de refeição, entre outros alimentos e bebidas.


A Ajinomoto fabrica sua leucina, isoleucina, e valina a partir de materiais à base de vegetais por meio de um processo de fermentação microbiana. Marcas que carregam Ajinomoto BCAAs podem utilizar o logotipo "AjiPure" em seus rótulos, o que significa que os aminoácidos não são de uma fonte animal (cabelo humano ou pena de pato), e sim por um processo microbiano de fermentação que garante uma biodisponibilidade e absorção infinitamente superior.
A Ajinomoto é a maior fabricante de aminoácidos no mundo e a qualidade de seus produtos é incontestável; atuando também de forma muito competente na área de pesquisas.



Nota do Nutricionista:


Quem poderia imaginar que os BCAAs poderiam ser produzidos a partir de cabelo humano e penas de pato.
Por isso precisamos ficar atentos na qualidade dos produtos que compramos.
Atualmente a melhor escolha seria o BCAA japonês que é produzido através de fermentação microbiana e possui uma biodisponibilidade infinitamente superior.






quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Vitamina D, Nutriente em Foco.

Vitamina D, Nutriente em Foco.




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- www.lef.org





Artigo Editado por Kimberly Day


Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira CRN3 – 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com.br



No mundo de hoje, todos nós estamos à procura de uma panacéia de saúde para curar todas as nossas desgraças. Queremos perder peso, ter mais energia, melhorar a saúde do coração e diminuir os níveis de glicose no sangue e melhorar a saúde do cérebro.
Isso não é pedir muito, certo?
Na verdade, não é. De acordo com um estudo publicado em junho de 2014, há algo que você pode tomar que não só irá melhorar a cada uma dessas áreas de saúde, mas também tem sido mostrado para reduzir o risco de morte prematura por todas as causas de mortalidade.
Estamos falando da vitamina D.




 O que é a Vitamina D ?


Muitas vezes chamada de "vitamina do sol", a vitamina D é uma vitamina solúvel em gordura que é normalmente ingerida ou produzida na pele após a exposição aos raios ultravioleta (luz solar). Ela é mais conhecido por seu papel principal no estabelecimento e manutenção de absorção normal de cálcio pelo intestino delgado e na formação de novos ossos ou a remodelação do osso existente.
Infelizmente, a deficiência de vitamina D é também muito comum. Na verdade, quase 50 por cento da população mundial é deficiente em vitamina D; estima-se que um bilhão de pessoas! Aqui nos EUA, a deficiência de vitamina D está presente em 41,6 por cento da população, enquanto que a insuficiência de vitamina D está presente em 77 por cento da população.
A exposição direta à luz solar é a maneira ideal para obter a vitamina D que seu corpo precisa. No entanto, o uso abundante de filtro solar para proteger contra o câncer da pele interfere com a capacidade do corpo para absorver os raios ultravioleta, de modo que o corpo muitas vezes não é capaz de sintetizar naturalmente a vitamina D que necessita diariamente.
A vitamina D é encontrada naturalmente em poucos alimentos integrais, tais como castanhas, peixes gordos como o salmão e atum, bem como fígado, óleo de fígado de bacalhau, leite irradiado e margarinas (que frequentemente contêm gorduras trans). No entanto, a vitamina D3 (colecalciferol); é usado com frequência nos Estados Unidos para fortificar leite, queijos, iogurtes, massas, fórmulas infantis, alguns sucos de laranja, leite de amêndoa, leite de arroz e leite de soja.
Devido a sua importância na saúde geral, os médicos convencionais e alternativos tanto recomendam a suplementação com vitamina D, particularmente a vitamina D3, que demonstrou ser mais ativa do que a forma de vitamina D2.


 Condições Beneficiadas pela Vitamina D:


Glicose sanguínea

Saúde Óssea

Saúde Mental

Depressão

Força Muscular (Jovens e Idosos)

Saúde Cardíaca

Imunidade

Saúde Pulmonar

Dor

Perda de Peso

AIDS


 O que as Pesquisas Mostram ?


Glicose Sanguínea:

Baixos níveis de vitamina D estão fortemente ligados a desequilíbrios na glicose sanguínea. De fato, um estudo publicado em outubro de 2012 descobriu que os níveis séricos de vitamina D foram associados com o risco de desenvolver diabetes em indivíduos obesos e com sobrepeso.
Foram incluídos 2.571 indivíduos adultos não diabéticos, entre 41 e 71 anos de idade. Os pesquisadores mediram níveis séricos de 25-hidroxivitamina D no início do estudo e seguiram os sujeitos por uma média de 16,4 anos, para avaliar o desenvolvimento da diabetes.
Eles descobriram que os níveis de 25-hidroxivitamina D foram inversamente relacionados com a incidência de diabetes, o que significa que quando o nível de vitamina D aumenta, o risco de desenvolver diabetes diminuiu. Mais especificamente, os investigadores mostraram que os níveis de 25-hidroxivitamina D de 25 nmol / L foram associados com uma redução de 17 por cento no risco de desenvolver diabetes.
Curiosamente, os pesquisadores também encontraram uma interação significativa com níveis séricos de 25-hidroxivitamina D e circunferência da cintura. Isto sugere que os indivíduos com uma maior circunferência da cintura por 25 nmol / L tiveram uma diminuição de 26 por cento no risco de desenvolver diabetes, mas nenhuma associação foi observada em indivíduos com uma circunferência da cintura normal.
Os pesquisadores concluíram que, "Baixos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D estão independentemente associados com a incidência de diabetes. A associação inversa foi encontrada somente em indivíduos com sobrepeso e obesos e não em indivíduos com peso normal, o que sugere que a obesidade pode modificar o efeito do status da vitamina D sobre o risco de diabetes".



Num ensaio clínico separado, publicado em fevereiro de 2013, os pesquisadores descobriram que a suplementação de vitamina D melhora o controle de glicose no sangue. Os pesquisadores avaliaram 100 pacientes com diabetes tipo 2. Os indivíduos receberam 50.000 UI de vitamina D3 por semana, durante oito semanas. Os investigadores mediram a glicose no sangue em jejum, insulina, 25-hidroxivitamina D e resistência à insulina calculada no início do estudo e após o período de intervenção.
Os pesquisadores descobriram que 24 por cento dos indivíduos eram deficientes em vitamina D, com um nível no soro de 25-hydroxivitamina D de 20 ng/ml ou menos. Os dados mostraram que, com a suplementação de vitamina D, a média de glicemia de jejum diminuiu de 138,48-131,02 mg/dl, a insulina diminuiu de 10,76-8,6 mlU/L e a resistência à insulina calculada diminuiu de 3,57-2,89.
Os pesquisadores comentaram: "Nossos dados mostraram melhorias significativas na glicemia de jejum, insulina e, em modelo de avaliação da homeostase da resistência à insulina (HOMA-IR) após o tratamento com a vitamina D, sugerimos que a suplementação com vitamina D poderia reduzir a resistência à insulina no diabetes mellitus tipo 2."
Da mesma forma, um estudo publicado em agosto 2013 relatou que os níveis de vitamina D impactam sobre o controle de glicose no sangue em indivíduos com diabetes tipo 2. Os pesquisadores mediram os níveis de 25-hidroxivitamina D e hemoglobina glicosilada, um marcador de longo prazo no controle da glicose no sangue de 120 indivíduos com diabetes tipo 2 e 120 indivíduos controle pareados sem diabetes. Os pesquisadores descobriram que os níveis de 25-hidroxivitamina D foram menores nos indivíduos com diabetes tipo 2 em comparação com o grupo controle.
Os pesquisadores também determinaram que, como valores de 25-hidroxivitamina D diminuído, os níveis de hemoglobina glicosilada aumentam, indicando níveis de glicose sanguínea mais elevada.



Saúde Óssea:


A relação entre a vitamina D e a saúde dos ossos é bem conhecida. Tal como referido acima, um dos papéis primários da vitamina D é estabelecer e manter a normal de absorção de cálcio pelo intestino delgado e a formação de novos ossos ou a remodelação do osso existente.
Além disso, a conexão de saúde da vitamina D/osso é chave na formação do raquitismo nas crianças que são deficientes nesse nutriente. A combinação de ambas as condições clinicamente aparente da deficiência de vitamina D em lactentes e crianças, confirmado por medição de níveis séricos de 25-hidroxicolecalciferol (25-OH-D3) ou a depleção a longo termo de D3 em bebês alimentados com leite materno em grandes cidades metropolitanas com pouca exposição à luz solar direta, bem como no crescimento das crianças nutricionalmente comprometidas, podem levar ao desenvolvimento de raquitismo. Isso geralmente é visto em crianças, que se apresentam com o crescimento ósseo anormal e com uma característica de “pernas arqueadas.” O sucesso do tratamento dessas crianças frequentemente requer a administração de vitamina D3, além da correção de deficiências de outros minerais na criança.
Clinicamente, o raquitismo nas crianças é considerado uma forma precoce de osteomalacia, ou o amolecimento dos ossos, o qual é visto em adultos. A osteomalacia é por vezes chamado de "raquitismo" adulto, porque tal como em crianças, os sintomas de fraqueza em adultos, flexibilidade do osso e dor óssea nos ossos longos e vértebras pode ser produzido por uma deficiência de vitamina D, verificada por medição de 25-hidroxi-D3 no sangue, e ou os níveis sanguíneos inadequados de cálcio e fósforo.



Saúde Cerebral:


Uma área em que a vitamina D realmente brilha é em reduzir seu risco de demência. Em um estudo publicado em julho de 2013, os pesquisadores descobriram que a redução dos níveis de vitamina D está associada com um maior risco de demência.
Os investigadores mediram os níveis de 25-hidroxivitamina D no plasma em 10.186 indivíduos. Os pesquisadores acompanharam os pacientes por 30 anos para identificar casos de doença de Alzheimer e demência vascular. Eles observaram que 418 indivíduos desenvolveram a doença de Alzheimer e 92 indivíduos desenvolveram demência vascular. Os dados mostraram que os indivíduos com um nível de 25-hidroxivitamina D no plasma menor do que 25 nmol / L tiveram um aumento de 25 por cento no risco de desenvolver demência em comparação com os indivíduos com níveis de 25-hidroxivitamina D igual ou superior a 50 nmol / L.
Depois de ajustar os dados para potenciais fatores de confusão, os pesquisadores determinaram que os indivíduos com um nível de 25-hidroxivitamina D abaixo de 50 nmol / L tiveram um risco maior de 22 por cento de demência vascular em comparação com os indivíduos com níveis de 25-hidroxivitamina D igual ou superior a 50 nmol / L.


Combinando os dados para a doença de Alzheimer e demência vascular, os pesquisadores mostraram que os indivíduos com níveis de 25-hidroxivitamina D menor que 25 nmol / L tiveram um risco maior de 28 por cento de demência em comparação com os indivíduos com níveis de 25-hidroxivitamina D igual ou superior a 50 nmol / L.
Os pesquisadores concluíram: “Nós observamos uma associação entre menores níveis de 25-hidroxivitamina D no plasma com o aumento do risco combinado de doença de Alzheimer e demência vascular; neste estudo prospectivo (cohort), da população em geral.
Da mesma forma, um estudo finlandês descobriu que baixos níveis de vitamina D pode aumentar o risco de demência. Depois de testar amostras de sangue de 5.010 homens e mulheres com idades entre 40 e 79 anos que participaram do Mini-Finland Health Survey e que não tinham demência no início do estudo, os investigadores observaram que os níveis mais elevados de vitamina D foram associadas com um risco reduzido de demência.
Eles concluíram: "Os resultados estão em linha com a hipótese de que o baixo status da vitamina D pode ser um fator de risco para demência.”


Depressão:


De acordo com um estudo publicado em Abril de 2013, os baixos níveis de vitamina D estão associados com a presença e gravidade da depressão. Os pesquisadores avaliaram adultos entre 18 e 65 anos de idade, incluindo 1.102 com transtorno depressivo atual, 790 indivíduos com transtorno depressivo anterior e 494 indivíduos saudáveis. Os pesquisadores mediram os níveis de 25-hidroxivitamina D e ajustaram os dados com base em dados sócio demográficos, luz solar, urbanização, estilo de vida e saúde.
Os pesquisadores descobriram que 33,6 por cento dos indivíduos tinham deficiência ou apresentavam insuficiente níveis de 25-hidroxivitamina D no soro. Além disso, os indivíduos com depressão atual tinham níveis mais baixos de 25-hidroxivitamina D em comparação com os indivíduos saudáveis. Entre os indivíduos com depressão atual, os pesquisadores mostraram que, como a 25-hidroxivitamina D diminuiu; aumentaram a intensidade dos sintomas e foram associados com o risco de apresentar depressão na avaliação de dois anos de acompanhamento.
Os autores do estudo declararam: "Este grande estudo cohort, indica que baixos níveis de 25-hidroxivitamina D foram associados à presença e intensidade do transtorno depressivo, sugerindo que a hipovitaminose D pode representar uma vulnerabilidade biológica subjacente para a depressão."


Um estudo semelhante publicado em junho 2014 revela que a deficiência de vitamina D durante a gravidez pode aumentar o risco de depressão pós-parto (PPD). Como indicado acima, pesquisas anteriores relacionam o baixo nível de vitamina D com a depressão em geral, por isso os pesquisadores deste estudo tiveram como objetivo avaliar uma potencial associação entre os níveis de vitamina D e PPD.
Eles testaram os níveis sanguíneos de vitamina D em 179 mulheres durante a gravidez (entre 24-28 semanas de gestação) e novamente em seis meses pós-parto. Entre estas mulheres, 11 por cento tinham deficiências graves (menos do que ou igual a 10 ng / mL), enquanto a outra de 40,3 por cento foram levemente deficiente (inferior ou igual a 20 ng / mL).
Os pesquisadores avaliaram PPD usando o Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) em uma semana, seis semanas a seis meses após o parto. Eles descobriram que a frequência de PPD foi de 21,6 por cento em uma semana, 23,2 por cento na semana seis e 23,7 por cento na marca de seis meses.
Depois de avaliar a força dessas associações, os pesquisadores concluíram: "Houve uma relação significativa entre os baixos níveis [vitamina D3] em meados de gravidez e altos escores EPDS, o que é indicativo de PPD para todos os três períodos de acompanhamento."


Força Muscular:


A Vitamina D foi reconhecida recentemente como sendo mais um nutriente importante com potencial na prevenção da sarcopenia. Descobertas recentes demonstraram que a vitamina D desempenha uma importante função no tecido muscular esquelético, mantendo a função das fibras do tipo II, preservando a força muscular e prevenindo as quedas, muito comuns na terceira idade. A supressão de receptor de vitamina D em camundongos, são caracterizadas por retardo do crescimento, comprometimento muscular, e menores diâmetros de fibras musculares quando comparadas aos camundongos selvagens.

Os adultos de maior idade possuem um maior risco de insuficiência de vitamina D devido a vários fatores. O envelhecimento diminui a capacidade da pele de sintetizar a vitamina D de forma eficiente, e o rim é menos capaz de converter a vitamina D em sua forma ativa, além disso, a exposição solar inadequada, que é essencial para a síntese de vitamina D e o baixo consumo alimentar de vitamina D são comuns entre os idosos. De fato, a prevalência da insuficiência de vitamina D em idosos foi estimada em 78%.

A Fraqueza muscular proximal tem sido reconhecida como uma característica clínica predominante da deficiência de vitamina D. No entanto, com a descoberta dos receptores de vitamina D (VDR), no tecido muscular, e a constatação de que os seus números diminuem com a idade, tem havido um interesse considerável para os potenciais efeitos terapêuticos da vitamina D. Os resultados dos estudos observacionais e prospectivos em larga escala envolvendo homens e mulheres mostram que baixos níveis séricos de 25 (OH)D estão relacionados com as perdas aceleradas de massa muscular e redução da força muscular, potência muscular reduzida e velocidade da marcha, diminuição do equilíbrio e aumento da oscilação postural.



Saúde Cardíaca:


O status de vitamina D tem sido associada a vários problemas de saúde, incluindo doenças do coração como o ataque cardíaco e a insuficiência cardíaca congestiva, bem como alterações na pressão arterial e doença arterial coronária.
No caso de ataque cardíaco, o International Journal of Cardiology de fevereiro 2013 relatou que os resultados dos níveis de vitamina D possuem um impacto em indivíduos com infarto agudo do miocárdio (ataque cardíaco). Os pesquisadores mediram 25-hidroxivitamina D3 e 25-hidroxivitamina D2 em 1.259 indivíduos com infarto agudo do miocárdio.
Os pesquisadores acompanharam os assuntos para uma média de 550 dias para determinar as taxas de grandes eventos fatais adversos, eventos adversos não-fatais, morte, hospitalização por insuficiência cardíaca e infarto agudo do miocárdio recorrente.
Os investigadores determinaram que cerca de 74 por cento dos indivíduos eram deficientes em vitamina D, com um nível de 25-hidroxivitamina D inferior a 20 ng / ml. Os investigadores descobriram que o nível de 25-hydroxyvitmain D3 foi um preditor independente de eventos adversos não fatais, mas não a morte. Em comparação com os indivíduos com os níveis mais baixos de 25-hidroxivitamina D3 (menos do que 7,3 ng / ml), os indivíduos com maior quantidade de vitamina D3 revelaram uma diminuição de 41 a 42 por cento no risco de eventos adversos maiores.

Os pesquisadores afirmaram, "o status da vitamina D é um prognóstico para os principais eventos adversos (eventos adversos maiores predominantemente não fatais) infarto agudo do miocárdio, com a redução do risco de aproximadamente 40 por cento para os níveis de 25-hidroxivitamina D3 acima de 7,3 ng / ml."
A vitamina D é igualmente impressionante quando se trata de pressão arterial. Um estudo publicado em 2013 no Metabolism, os pesquisadores mediram os níveis de 25-hidroxivitamina D em 678 indivíduos de diversas etnias. Os pesquisadores avaliaram a pressão sistólica e diastólica, bem como medidas de adiposidade, incluindo o índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura e do tecido adiposo visceral.
Os pesquisadores descobriram uma correlação negativa entre os níveis de vitamina D e pressão arterial, o que significa que o nível de 25-hidroxivitamina D aumentou, pressão arterial sistólica e diastólica diminuiu. Esta associação se manteve mesmo após o ajuste dos dados para o IMC, circunferência da cintura, idade, tecido adiposo visceral, sexo, etnia, história familiar de doença cardiovascular, tabagismo, consumo de álcool e atividade física. Os investigadores determinaram que o nível de 25-hidroxivitamina D representaram 0,7 por cento da variação na pressão arterial sistólica e de 0,8 por cento da variação da pressão arterial diastólica.
Os pesquisadores concluíram que, "Estes resultados sugerem que a relação entre a vitamina D e pressão arterial é independente da adiposidade. Mais estudos são necessários para determinar os mecanismos pelos quais a vitamina D afeta a pressão arterial. "



Um estudo similar constatou que a suplementação de vitamina D durante os meses de inverno reduz a pressão arterial. Neste estudo, controlado por placebo, duplo-cego randomizado, 130 indivíduos caucasianos hipertensos residentes no norte da Dinamarca receberam ou 75 mcg (3.000 UI) de vitamina D (colecalciferol) ou placebo durante 20 semanas.
Os pesquisadores realizaram o exame de linha de base durante outubro e novembro, período em que a síntese cutânea de vitamina D está ausente. Os pesquisadores avaliaram a pressão arterial de 24 horas, a pressão arterial central e velocidade da onda de pulso, que é uma medida da rigidez arterial. Os pesquisadores também mediram a 25-hidroxivitamina D no plasma, cálcio e hormônio da paratireóide intacto, bem como os hormônios que regulam a pressão arterial incluindo renina, angiotensina e aldosterona.
Os pesquisadores descobriram que, em comparação com o placebo, a suplementação de vitamina D aumentou significativamente a 25-hidroxivitamina D e cálcio e níveis de hormônio da paratireóide foram reduzidos. Além disso, os indivíduos com níveis de 25-hidroxivitamina D no plasma inferior a 75 nmol / l mostraram uma redução na pressão arterial sistólica em 3,7 mmHg e pressão arterial diastólica em 2,7 mmHg, em comparação com placebo. Além disso, todos os indivíduos suplementados com vitamina D apresentaram uma redução na pressão sanguínea central em comparação com placebo, com média de uma redução de 6,8 mmHg sistólica e 1,7 mmHg na pressão diastólica.
Os autores do estudo concluíram, "Em caucasianos hipertensos ... 75 mcg de colecalciferol diários durante os meses de inverno causaram uma redução significativa na pressão arterial sistólica central.



Em uma sub análise de pacientes com plasma de 25-hidroxivitamina D inferior a 75 nmol / l, uma redução marginal tanto para a pressão arterial sistólica e diastólica de 24 horas ambulatorial foi observada.”
Por último, a vitamina D também diminui a extensão e à complexidade da doença arterial coronariana (CAD). Os pesquisadores avaliaram 209 pacientes com CAD estável, com uma idade média de 63,1 anos e 102 indivíduos saudáveis da mesma idade. Os pesquisadores mediram os níveis no soro de 25-hidroxivitamina D e a proteína C-reativa (CRP), um marcador de processos inflamatórios.
Os pesquisadores também avaliaram o índice de massa corporal (IMC) e pressão arterial. Os indivíduos foram submetidos à angiografia coronária para avaliar placa aterosclerótica. Os pesquisadores, então, calcularam a pontuação SYNTAX, que é uma ferramenta para avaliar a complexidade CAD.
Os investigadores determinaram que a média dos níveis de 25-hidroxivitamina D foram menores entre os indivíduos com CAD em comparação com o grupo controle. Os pesquisadores descobriram que, entre os indivíduos com CAD, níveis séricos de 25-hidroxivitamina D foi associado com escore SYNTAX, hipertensão, CRP e IMC.
Os autores do estudo afirmaram que o "nível de 25-hidroxivitamina D, foi associada com a extensão e complexidade do CAD. 25-hidroxivitamina D pode desempenhar um papel na patogênese e gravidade da aterosclerose coronária. "



Saúde do Sistema Imunológico:


Mais e mais pesquisas descobrem o papel crítico que a vitamina D desempenha na nossa resposta imune. Estudos indicam que a vitamina D influencia tanto a imunidade inata como a adquirida, incluindo a resposta das citocinas, a ativação dos linfócitos T e B, estimula a atividade imune dos compostos de monócitos e macrófagos e influencia o desenvolvimento de células T reguladoras e supressoras.
A deficiência de vitamina D também tem sido correlacionada com o aumento das taxas de infecção. Estudos indicam que a suplementação de vitamina D aumenta a produção do peptídeo antimicrobiano da catelicidina. Além disso, os baixos níveis de vitamina D estão associados com maior risco de sintomas respiratórios superiores.
Da mesma forma, a suplementação de vitamina D também reduz infecções de ouvido em crianças propensas a infecções recorrentes. Cento e dezesseis crianças com histórico de infecções de ouvido agudas recorrentes de três ou mais episódios nos últimos seis meses, ou quatro ou mais episódios nos últimos 12 meses receberam 1000 UI de vitamina D ou um placebo, diariamente, durante quatro meses. Os pesquisadores monitoraram as crianças para episódios de infecções de ouvido aguda para seis meses. Os investigadores também mediram os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D.


Os pesquisadores descobriram que 26 crianças no grupo da vitamina D tinham um ou mais episódios de infecção aguda do ouvido durante o período de acompanhamento, em comparação com 38 crianças do grupo placebo. Os pesquisadores também determinaram que os níveis de soro de vitamina D de 30 ng / ml ou maior diminuiu de forma significativa o risco de infecções agudas do ouvido.
Os investigadores encontraram uma diferença significativa no número de crianças que desenvolveram infecções de ouvido aguda sem complicações entre os dois grupos, mas não encontraram uma diferença no número de crianças com um ou mais episódios de otorréia espontânea.
Os autores do estudo, declararam: "A hipovitaminose D (carência) é comum em crianças com otite média aguda recorrente e associada a um aumento na ocorrência de otite média aguda quando os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D são menos de 30 ng / mL. A administração de vitamina D numa dosagem de 1.000 IU por dia restaura os valores séricos de 30 ng / mL ou acima, na maioria dos casos e está associada com uma redução significativa no risco de otite média aguda simples ".



Saúde Pulmonar:


Quando se trata de saúde do pulmão, a vitamina D parece apoiar praticamente todos os aspectos, incluindo a asma, infecção pulmonar e outras doenças pulmonares.
Em fevereiro de 2013, um estudo relatou que os baixos níveis de vitamina D estão associados com a asma grave e descontrolada em adultos. Pesquisadores avaliaram os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D em 40 indivíduos saudáveis e 280 adultos com asma, incluindo 55 por cento dos indivíduos com asma grave e 51 por cento com asma não controlada. Os pesquisadores também avaliaram a função pulmonar incluindo volume expiratório forçado em um segundo (FEV1) e óxido nítrico exalado, eosinófilos no escarro (células brancas do sangue associada a alergias), índice de massa corporal e uso de medicação.
Os pesquisadores descobriram que os níveis séricos de vitamina D nos pacientes com asma foram baixos, e 67 por cento dos indivíduos com asma apresentaram insuficiência de vitamina D (menos de 30 ng / ml) ou deficiência (menos de 20 ng / ml). Os pesquisadores mostraram que os níveis de 25-hidroxivitamina D estão correlacionados com a gravidade da asma.
Além disso, os pesquisadores determinaram que a frequência de insuficiência de vitamina D ou deficiência foi significativamente maior em pacientes com asma grave ou não controlada e foi associado com um FEV1 inferior, maiores níveis de óxido nítrico exalado, um índice de massa corporal e eosinófilos elevados no escarro.
O uso de corticosteróides orais foi associado a um risco 20 por cento maior de insuficiência de vitamina D ou deficiência e a eosinofilia no escarro foi associada a um risco 40 por cento maior de insuficiência de vitamina D ou deficiência.


Os investigadores afirmaram, “níveis de 25-hidroxivitamina D abaixo de 30 ng / ml são comuns em adultos com asma e mais pronunciados em pacientes com asma grave e ou não controlada, suportando a hipótese de que a melhoria do estado abaixo do ideal de vitamina D pode ser eficaz na prevenção e tratamento da asma.”
No caso de infecções respiratórias, um estudo revelou que baixos níveis de vitamina D foram associados com o aumento de infecções respiratórias superiores em atletas. Os pesquisadores avaliaram 225 atletas de resistência durante um período de treinamento de inverno de 16 semanas. Os investigadores mediram os níveis de plasma de 25-hidroxivitamina D e o peptídeo antimicrobiano catelicidina no início do estudo. No final do estudo, os investigadores mediram 25-hidroxivitamina D e produção de citoquinas estimuladas por antígenos, um marcador de imunidade. Além disso, os indivíduos registravam seu treinamento semanal e doenças diárias.
Os investigadores determinaram que 38 por cento dos pacientes tinham um nível insuficiente ou deficiente de 25-hidroxivitamina D no início do estudo, e 55 por cento dos pacientes tinham um nível insuficiente ou deficiente no final do estudo. Os pesquisadores mostraram que um número significativamente maior de indivíduos que apresentavam sintomas de uma doença do trato respiratório superior tinham níveis insuficientes de vitamina D do que os níveis ideais de vitamina D.
Os investigadores também descobriram que a concentração no plasma de catelicidina correlacionada com a concentração de 25-hidroxivitamina D no plasma. Eles também mostraram que o baixo status da vitamina D foi associado a uma menor produção de citocinas pró-inflamatórias pelos monócitos e linfócitos, que são importantes na função imunológica.


Os autores do estudo afirmaram, "baixo status da vitamina D pode ser um determinante importante do risco de doenças do trato respiratório superior e mucosas em atletas de endurance, bem como a imunidade sistêmica pode ser modificada por meio de mecanismos dependentes da vitamina D."
Finalmente, a suplementação de vitamina D também parece influenciar a função respiratória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) em fase de reabilitação pulmonar. Cinquenta pacientes submetidos a reabilitação pulmonar para a DPOC foram incluídos no estudo. As pessoas receberam 100.000 UI de vitamina D ou um placebo mensalmente, durante três meses. Os pesquisadores avaliaram a força muscular e desempenho do exercício no início do estudo e, novamente, após três meses de reabilitação.
Os dados indicaram que os indivíduos que receberam a vitamina D tiveram melhorias significativamente maiores na força muscular inspiratória (capacidade de inalar) e consumo máximo de oxigênio. Os pesquisadores concluíram que "a suplementação de altas doses de vitamina D durante a reabilitação pode ter benefícios adicionais ao treinamento."




Dor:


De acordo com um estudo publicado em novembro de 2012, a dor musculo esquelética está relacionada à deficiência de vitamina D, e a reposição de vitamina D melhora a dor. Os pesquisadores avaliaram 62 indivíduos com dor músculo esquelética; para níveis séricos de 25-hidroxivitamina D, cálcio, fosfato, fosfatase alcalina e hormônio da paratireóide. A suplementação de vitamina D foi fornecida aos indivíduos com deficiência de vitamina D. Os indivíduos foram então avaliados para a dor e resposta ao tratamento.
Os pesquisadores descobriram que 95,4 por cento dos indivíduos eram deficientes em vitamina D, e 85,5 por cento dos indivíduos apresentaram melhora da dor com a suplementação de vitamina D. Dos indivíduos que responderam ao tratamento, os níveis de pós-tratamento no soro de vitamina D foram significativamente maiores do que nos indivíduos que não respondem a suplementação de vitamina D.
Além disso, os pesquisadores mostraram que as características da dor nas pessoas pré-tratadas com concentrações de vitamina D e minerais não foram significativamente diferentes entre os indivíduos que responderam e os que não responderam a suplementação de vitamina D subsequente.



Os pesquisadores concluíram: "O tratamento com vitamina D pode aliviar a dor na maioria dos pacientes com deficiência de vitamina D. A falta de resposta pode ser devido ao aumento insuficiente da concentração sérica de vitamina D. Uma reavaliação da concentração sérica de 25-hidroxivitamina D é recomendado em pacientes não responsivos."
Pessoas com fibromialgia tiveram sucesso similar. De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2014, a suplementação de vitamina D reduz a dor em indivíduos com fibromialgia.
Os indivíduos foram 30 mulheres com síndrome de fibromialgia e calcifediol soro (25-hidroxivitamina D), com níveis inferiores a 32 ng / mL (80 nmol / L). Os investigadores distribuíram aleatoriamente as mulheres para receber a suplementação oral com colecalciferol (vitamina D3) ou placebo durante 20 semanas. Os pesquisadores avaliaram os sujeitos no início do estudo, após o período de 20 semanas de suplemento e novamente após um período adicional de 24 semanas sem suplementação.



Os indivíduos completaram diversos questionários, inclusive na Pesquisa de Saúde Short Form 36, o Hospital Anxiety and Depression Scale, o Impact Questionnaire de fibromialgia e o domínio de somatização de Symptom Checklist-90 Revisado.
Os pesquisadores determinaram que o grupo que usou o colecalciferol teve redução acentuada na dor durante o período de tratamento, o que correlacionada com escores na escala da Pesquisa de Saúde Short Form 36.
Os investigadores concluíram, "Otimização dos níveis calcifediol na síndrome da fibromialgia teve um efeito positivo sobre a percepção da dor. Esta terapia econômica com um perfil baixo de efeitos colaterais pode muito bem ser considerada em pacientes com síndrome da fibromialgia. No entanto, novos estudos com maior número de pacientes são necessários para comprovar a hipótese."


Perda de Peso:


Dado o papel da vitamina D no equilíbrio da glicose sanguínea, que não é muito surpreendente saber que ela pode ser uma ferramenta útil na batalha contra a gordura. De fato, um estudo publicado em junho de 2012 relata que os níveis mais elevados de vitamina D podem minimizar o ganho de peso em mulheres.
Os pesquisadores avaliaram 4.659 mulheres com 65 anos ou mais velhas. Os cientistas mediram os níveis séricos de vitamina D (25-hidroxivitamina D) e peso no início do estudo e seguiram os indivíduos por 4,5 anos para avaliar as mudanças de peso. Um subconjunto de mulheres também tinham níveis de vitamina D medidos nas visitas de acompanhamento.
No início do estudo, os investigadores descobriram que as mulheres com níveis de vitamina D de 30 ng / mL ou maior tinha um peso menor em comparação com as mulheres com níveis de vitamina D menor que 30 ng / mL. Os pesquisadores também mostraram que, entre as mulheres que ganharam cinco por cento do peso corporal ou mais durante o período de acompanhamento, aqueles com níveis de vitamina D de 30 ng / mL ou maior ganharam 7,2 kg, em comparação com 8,1 kg em mulheres com níveis de vitamina D menores do que 30 ng / mL. Entre indivíduos que ganharam peso durante o estudo e que tinham repetidas medições de vitamina D, as mulheres que sustentaram ou desenvolveram níveis de vitamina D de 30 ng / ml ou superiores, apresentaram menor ganho de peso entre as visitas.



Os autores do estudo concluíram, "Níveis mais elevados de 25-hidroxivitamina D estão associados com menor ganho de peso, sugerindo que o baixo status da vitamina D pode predispor ao acúmulo de gordura."
E por falar em acúmulo de gordura, em um estudo clínico publicado em setembro de 2012, a suplementação de vitamina D mostrou diminuir a massa de gordura corporal em mulheres. Neste estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo, 77 mulheres com sobrepeso ou obesas receberam ou 25 mcg por dia de colecalciferol ou um placebo de lactose durante 12 semanas. Os investigadores mediram o peso corporal, altura, cintura, quadril, a massa de gordura, os níveis de 25-hidroxivitamina D, hormônio da paratiróide intacto e ingestão dietética no início do estudo e após a intervenção.
Os investigadores mostraram que, no grupo suplementado com vitamina D, ocorreu um aumento nos níveis 25-hidroxivitamina D e o hormônio da paratiróide intacta foi diminuído. Além disso, os investigadores descobriram que a suplementação com vitamina D3 causou uma diminuição estatisticamente significativa na massa de gordura corporal em comparação com o grupo do placebo, mas não houve uma alteração estatisticamente significativa no peso corporal ou a circunferência da cintura. Os pesquisadores também determinaram que níveis séricos de vitamina D foi inversamente associado com a massa de gordura corporal, ou seja, como os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D aumentaram, a massa de gordura corporal diminuiu.
Os autores do estudo, declararam: "Entre as mulheres com sobrepeso e obesos saudáveis, aumentando as concentrações de 25-hidroxivitamina D por suplementação de vitamina D3 levou à redução de massa de gordura corporal."


AIDS:

Dr. Virginia A. Stallings e colegas do Hospital Infantil da Filadélfia publicou um estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo em que o tratamento com um produto contendo 7000 UI de vitamina D3 beneficiou crianças e adultos jovens HIV-positivos. Os suplementos de vitamina D utilizados no estudo foram fornecidos pela Life Extension Foundation. O estudo, intitulado "Suplementação de altas doses de Vitamina D3 em crianças e adultos jovens com HIV: um estudo randomizado, controlado por placebo", foi publicado no The Pediatric Infectious Disease Journal.
Ao longo de um período de 12 meses, 50 indivíduos HIV-positivos de 5 a 24,9 anos receberam 7.000 UI de vitamina D3 ou um placebo diariamente. Exames de sangue mostraram que 95% dos participantes do estudo tinham níveis sanguíneos de vitamina D subótimos no início do estudo. A suplementação de vitamina D3 aumentou os níveis séricos médios de 25-hidroxivitamina D3 a partir de 18 ng / mL no início do estudo, para 32 ng / mL em três meses. A dosagem usada na suplementação mostrou-se segura nesta população.


Várias medidas da função imunológica melhoraram com a suplementação de vitamina D3 em comparação com o placebo. Havia um aumento na percentagem de células T auxiliares, células CD4 +, e uma redução na carga viral de RNA em vários pontos de tempo durante o estudo.
"É encorajador ver que a vitamina D3 em altas doses melhorou aspectos importantes do sistema imune destes participantes do estudo HIV-positivos, sem causar efeitos colaterais importantes. Este estudo certamente suporta mais investigação sobre o uso da vitamina D3 e a suplementação em altas doses para indivíduos com HIV", diz o Dr. Steven Hirsh, diretor de pesquisa clínica da Life Extension.



Como usar a Vitamina D:


A luz solar continua sendo sua única fonte biodisponível e sustentável de saúde em relação a vitamina D. Mas, dada a deficiência desenfreado desse nutriente vital, você será melhor servido tomando uma dose diária, de alta qualidade de vitamina D na sua forma bioativa (D3), ou colecalciferol.
Na medicina convencional as Recommended Dietary Allowances (RDAs) de vitamina D são:

400 UI (10 mcg) por dia para crianças.

600 UI (15 mcg), tanto para homens e mulheres a partir de um a 70 anos de idade.

800 UI (20 mcg) por dia para homens e mulheres com mais de 70 anos.

No entanto, muitos cientistas, alguns nutricionistas e um número crescente de médicos e consumidores preocupados com a saúde argumentam que essas RDAs são excessivamente conservadoras. Em vez disso, eles sugerem tomar entre 1.000 e 5.000 UI de vitamina D3 por dia, dependendo de seus níveis atuais sanguíneos de vitamina D.


O melhor biomarcador para avaliar o seu estado de vitamina D é o exame de sangue 25-hidroxi D3. E, como geralmente acontece quando se trata de vitamina D, a medicina convencional e da medicina alternativa discordam sobre os níveis ideais.
Pesquisadores convencionais sugerem o "sweet spot" para a 25-hidroxi vitamina D3 nível sérico de um indivíduo é de 30-40 nanogramas por ml, mas a maioria alternativa e os clínicos complementares acreditam que esses números são muito baixos e preferem que os seus pacientes mantenham níveis entre 55-70 nanogramas por ml. Esta gama é bem abaixo do nível de soro de 150 ng / mL, que está associada com a toxicidade conhecida da vitamina D.


Nota do Nutricionista:


A cada dia as pesquisas mostram mais e mais benefícios fornecidos pela vitamina D.
Podemos constatar sua ajuda na saúde óssea, muscular, cardíaca, mental, sistema imunológico, dentre outras.
Atualmente, a maioria dos profissionais de saúde pede o exame de vitamina D para verificar seus níveis e aconselhar a suplementação.
Desta forma, é importante ficarmos atentos na nossa ingestão diária de vitamina D para garantirmos uma melhor saúde e qualidade de vida.