terça-feira, 22 de abril de 2014

Saúde Mitocondrial: Mais Músculos, Menos Doenças e Longevidade Garantida (Parte-2).

Saúde Mitocondrial: Mais Músculos, Menos Doenças e Longevidade Garantida (Parte-2).



 Artigo Complementar – Nutrientes que Otimizam a Saúde Mitocondrial.


Texto editado por Dale Kiefer and Al Sears, MD.

Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira CRN3 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com.br


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 Mitocôndria e Teoria do Envelhecimento:

As mitocôndrias, literalmente, significam "grânulos de rosca", um nome evidentemente inspirado na forma de bastonetes dessas organelas. Espalhadas por todo o citoplasma gelatinoso dentro de nossas células, as mitocôndrias variam em número de centenas de milhares por célula. Eles geram energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), uma molécula que os seres humanos literalmente não poderiam viver sem. Elas fazem isso, porém, a um preço. De acordo com a teoria mitocondrial do envelhecimento, os elétrons livres são gerados como um subproduto da respiração aeróbia, que é a cadeia de ATP que produzem reações químicas que ocorrem dentro das mitocôndrias. Estes elétrons converter oxigênio para uma forma altamente reativa, que por sua vez cria espécies ainda mais reativas do oxigênio, capaz de devastar proteínas e lipídios, enquanto causam estragos no DNA ao longo do tempo.

A disfunção progressiva da cadeia respiratória segue. Os danos se acumulam lentamente, o que nos leva às mudanças degenerativas
associadas com o envelhecimento.
Preservar a jovem função mitocondrial, portanto, é de suma importância para a extensão da vida. Felizmente, a ciência moderna, muitas vezes guiada pela sabedoria antiga, está descobrindo rapidamente um arsenal cada vez maior de produtos químicos e nutrientes capazes de retardar ou reverter muitas das alterações degenerativas que ocorrem constantemente em nossas mitocôndrias. Suplementos nutricionais, tais como acetil-L-carnitina, ácido lipóico e a coenzima Q10; mostraram melhorar a função mitocondrial, proteger as células do cérebro, e restaurar a sinalização de energia.


 Coenzima Q10: Fator de Longevidade:

Você gostaria de adicionar potencialmente nove anos em sua expectativa de vida? Isso é o que a pesquisa sobre o nutriente coenzima Q10 (CoQ10) implica ser possível.
CoQ10 é bem conhecida por seus benefícios cardíacos e vasculares. Ao ajudar as potências celulares conhecidas como mitocôndrias queimar combustível de forma mais eficaz, a CoQ10 é capaz de proteger não só o coração, mas cada célula de nosso corpo.
É por isso que os cientistas estão cada vez mais fascinados com o papel de CoQ10 nos tecidos, além do sistema cardiovascular. Há evidência de efeitos protetores da CoQ10 no cérebro e no sistema nervoso, na asma e doença pulmonar crônica, em pacientes com diabetes e síndrome metabólica, sobre a saúde ocular, e até mesmo sobre o envelhecimento do sistema imunológico.
O mais empolgante é que existe um apoio inicial para a idéia de que a suplementação de CoQ10 pode prolongar o tempo de vida de ambos os animais primitivos e mamíferos, lançando as bases para um efeito pró-longevidade semelhante em seres humanos.

De acordo com a teoria mitocondrial de envelhecimento, danos oxidativos para a mitocôndria são a raiz do envelhecimento em si. Simplificando, quanto maior o dano oxidativo mitocondrial, menor o tempo de vida do indivíduo.
Portanto, se podemos fazer as mitocôndrias queimar energia de forma mais limpa e eficiente, podemos desacelerar o processo de envelhecimento. Isso significaria não só uma vida mais longa, como também mais uma saudável.
A CoQ10 é um componente essencial do sistema de transferência de energia mitocondrial. Quando os níveis de CoQ10 diminuem, dispara a disfunção mitocondrial, e o envelhecimento é acelerado.
No entanto, quando a CoQ10 é adicionado a mitocôndria doente ou envelhecida, esta consegue retomar suas importantes funções. Estudos mostram que quando suplementada com CoQ10, vermes mais velhos da espécie C. elegans experimentam uma desaceleração do processo de envelhecimento.


Até mesmo os estudos que não mostram a extensão da vida útil demonstram um retorno aos comportamentos e funções mais jovens da mitocôndria em resposta a suplementação de CoQ10.
Estas vantagens não são restritas para os invertebrados primitivos, todavia. Pesquisas demonstram que os ratos suplementados com CoQ10 vivem por mais tempo. Em um dos casos, os animais suplementados tiveram um aumento de 11,7% no tempo de vida médio, e um aumento de 24% no tempo de vida máximo. Esse aumento se traduz no equivalente a seres humanos que ganham mais de 9 anos, com base na expectativa de vida atual de 78,5 anos.
Os benefícios da suplementação de CoQ10 em ratos não se restringem unicamente no aumento da quantidade de vida.
A suplementação ao Longo da Vida com a CoQ10 diminuiu medidas objetivas de envelhecimento, mesmo em animais de meia-idade.
A CoQ10 parece conseguir estes efeitos excepcionais através de um conjunto muito variado de mecanismos.
É agora evidente que a CoQ10 influencia diretamente a expressão de genes múltiplos envolvidos no envelhecimento, especialmente os que regulam a inflamação. Este chamado efeito "epigenética" está na vanguarda das tentativas científicas para compreender como os fatores do meio ambiente como a nutrição influencia nossa carga genética.
Tomados em conjunto, os efeitos antioxidantes e anti-inflamatório da CoQ10 e mecanismos epigenéticos combinam para oferecer uma proteção notável para uma série de sistemas corporais, especialmente os mais atingidos pelo envelhecimento mitocondrial.


 A Coenzima Q10 ajuda no Controle da Síndrome Metabólica e do Diabetes:


Na Síndrome metabólica e diabetes, os níveis teciduais de estresse oxidativo são marcadamente elevados. Não surpreendentemente, os níveis antioxidantes de CoQ10 são reduzidos em seres humanos e animais de laboratório com essas condições.
Os baixos níveis de CoQ10 são agora reconhecidos como sendo estreitamente relacionados com o problemático controle de açúcar no sangue a longo prazo e muitas das complicações do diabetes, incluindo a neuropatia diabética (dano nos nervos), nefropatia (lesão renal), e é claro disfunção endotelial e o dano cardiovascular resultante.
Felizmente, a suplementação com CoQ10 é uma maneira extremamente simples para restaurar os níveis deficientes e obter um melhor controle a longo prazo da glicose no sangue. Estudos em humanos mostram que a adição de CoQ10 na saudável dieta mediterrânea reduz ainda mais o estresse oxidativo e a oxidação de gordura no período imediatamente após uma refeição, quando seu corpo é especialmente vulnerável aos danos.


 Coenzima Q10 – Fundamental na Produção de Energia:


O oxigênio é o curador mais importante. É o agente mais eficaz de desintoxicação, um limpador fundamental do sangue, seu antibiótico mais potente e o orquestrador líder de seu sistema imunológico.
Quanto mais oxigênio que você tem, melhor seus pulmões podem respirar, quanto mais forte o seu coração bate e mais rápido seu cérebro pensa. É por isso que você pode digerir e absorver nutrientes de seu alimento, e por isso você pode mover todos os músculos do seu corpo.
O oxigênio também desempenha um papel enorme em dar-lhe energia. Toda célula usa o oxigênio para tornar a energia que o mantém vivo e ativo e permite que você faça todas as coisas que você quer fazer a cada dia.
Suas células usam um nutriente essencial para transformar o ar que você respira em energia ...
Estou falando da Coenzima Q10.
CoQ10 é parte de um incrível sistema de reações que acontecem dentro do nosso organismo e que fazem ele funcionar.
Estas reações produzem substâncias químicas cerebrais que deixam você rir e lembrar de experiências passadas. Também produzem os hormônios que aumentam o desejo sexual, e o mantém relaxado e pronto para qualquer tipo de ação. Produzem a energia para que você possa se levantar e ir a hora que quiser.
Você produz energia pela fusão dos carboidratos e do oxigênio que respiramos, este é o combustível para o fogo ...
A CoQ10 é como a faísca que acende o oxigênio. Ela regula a forma como o oxigênio é usado. Na verdade, o papel da CoQ10 é tão importante que a sua descoberta por Peter Mitchell venceu o Prêmio Nobel em 1978.

Seu corpo recebe energia usando o fluxo de elétrons.
Os motores de suas células , chamadas mitocôndrias, usam nutrientes e oxigênio para fazer uma molécula de combustível chamada ATP que seus músculos podem queimar. O trabalho da CoQ10 é correr para trás e para a frente, transportando e entregando os elétrons que são a faísca para todo o processo.
Esse processo é chamado de cadeia de transporte de elétrons. Sem CoQ10, não há fluxo de elétrons, nenhuma faísca, sem ATP para o combustível ... e sem energia para seus tecidos e órgãos.
Então, sem CoQ10, você não pode usar o seu oxigênio e as células começam a sufocar.
Em primeiro lugar, as células musculares queimam o pouco de ATP que elas podem fazer sem oxigênio (anaerobiose). Em seguida, os músculos começam a ter " cãibras ", ficando duros e doloridos.
Suas glândulas supra-renais e a glândula tireóide produzem mais de seus hormônios para tentar obter mais combustível para as células. Mas, enquanto isso vai lhe dar energia, não é o tipo de energia que se sente bem. É uma espécie de "luta ou fuga " de energia que se sente estressante e esgota seu corpo ainda mais.
Suas células nervosas e as células do cérebro não tem nenhuma maneira de formar a energia, além de usar o oxigênio, e elas sofrem mais. Você começa a pensar de forma mais lenta, até mesmo ao ponto de ser incapaz de acompanhar a conversa normal.




Você diminuiu o tempo de reação e pode ser difícil de dirigir.
Você começa a fazer tudo em câmera lenta, e levar um longo tempo para "pensar" antes de fazer a próxima coisa. Alguma vez você já abriu a porta da geladeira e ficou ali, olhando para tudo por alguns minutos antes de ser capaz de conseguir o que você queria?
Isto é o que acontece quando você não pode usar oxigênio em suas células. Você também pode ter um desempenho atlético ruim, ter problemas de audição ou os músculos fracos.
Os baixos níveis de CoQ10 também contribuem para doenças como a gengivite, diabetes e doenças cardíacas. Houve mais de 100 estudos nas principais universidades e hospitais que liga a deficiência de CoQ10 com a doença cardíaca.

Privar o coração de CoQ10 significa diminuir sua energia disponível, conduzindo a uma diminuição do volume de sangue bombeado. Se o seu coração bombeia menos sangue do que recebe, o fluido faz o backup e seu coração incha como um balão de água. Chamamos isso de insuficiência cardíaca congestiva.
Não há melhor tratamento para a insuficiência cardíaca congestiva que a administração oral simples de CoQ10. Na minha experiência, ele tem trabalhado melhor do que qualquer remédio que eu já usei. Muitos casos parecem estar completamente resolvido após o uso da CoQ10.
Muitos casos de pressão arterial elevada compartilham um mecanismo similar. Cerca de metade dos pacientes que chegam para mim tratados com medicamentos para pressão arterial elevada pararam com a medicação com nada mais do que a adição de CoQ10.
E uma das razões pela qual a doença cardíaca e pressão alta são tão comuns na América é porque somos universalmente deficientes em CoQ10.


 O que é Normal ??


Na medicina, quando dizemos que algo é normal, tomamos a população que é saudável, não reclama de nada e medimos seus níveis.
Então nós usamos a distribuição da curva do sino para escolher os 95% das pessoas do meio. Nós jogamos fora os números a partir do topo de 2,5%, e na parte inferior de 2,5%, e nós dizemos que todo mundo é normal.
Mas se fizermos isso com a CoQ10, o que estamos chamando de " normal" é na verdade uma população excepcionalmente doente e deficiente.
E nós somos uma nação que está agora profundamente deficiente em CoQ10, porque não temos a nossa fonte alimentar de CoQ10 no mundo moderno – órgãos de animais selvagens.
Quando foi a última vez que você teve rins de veados ou cérebro de alces ou o coração de cordeiro ? Eu não necessariamente recomendo que você coma assim mesmo nos dias de hoje, a menos que seja de um animal alimentados com capim ou um animal selvagem capturado.
Estudos mostram que os níveis de CoQ10 no gado comercial é muito baixo quando comparado à caça selvagem. Estes animais são alimentados com uma dieta não natural de grãos. Confinamento os impede de fazer exercícios, e eles são artificialmente engordados com hormônios. Estas condições inibem os níveis de CoQ10 saudáveis.
É triste , porque estamos fazendo o impossível para obter a única realmente boa fonte de dieta CoQ10. Os órgãos de animais tem 200 vezes mais a CoQ10 do que o músculo esquelético.
Então, você não é capaz de obter uma quantidade suficiente de CoQ10 seguindo a dieta ocidental moderna.


Então, nós estamos levando essa população que universalmente já apresenta uma extrema deficiência e ainda chamamos isso de normal.
E se você tomar um medicamento como a estatina para reduzir o colesterol, a CoQ10 estará abaixo do já deficiente nível "normal".
Neste momento, mais de 30 milhões de pessoas têm prescrições para medicamentos como a estatina. E o que é pior é que eles são informados ainda mais especificamente para não comer carne vermelha.
Isso é uma espécie de profunda ignorância , combinada com a relação de comando arrogante entre o médico e o paciente. O médico dá-lhe uma ordem mas ele está dando uma ordem para fazer algo, neste caso, que revela uma ignorância muito problemática.
Porque a CoQ10 não é uma substância desconhecida. Por exemplo, eles fizeram um famoso estudo de quase 20 anos atrás, que observou dois grupos de pessoas que fizeram a cirurgia cardíaca. Eram pessoas com corações já doentes e fracassados. Um grupo foi pré tratado com a CoQ10 antes da cirurgia, e o outro recebeu um placebo.
O estudo descobriu que as pessoas tratadas com CoQ10 tinha batimentos cardíacos significativamente mais fortes e bombeou sangue com mais força. Não só isso, mas o tempo de recuperação para os pacientes que usaram a CoQ10 foi curto, sem complicações. O grupo placebo teve seis vezes mais tempo para se recuperar e ainda teve complicações.
É quase uma ignorância deliberada por um médico quase 20 anos depois não saber esta questão da deficiência de CoQ10, e por isso é tão importante, e que fica ainda pior se você estiver usando medicamentos como a estatina.


 Sufocando seu próprio Fôlego:


As Estatinas (nome científico), ou inibidores da HMG-CoA redutase. Em outras palavras, as estatinas trabalham por fazer o seu corpo parar de "reduzir " HMG-Coenzima A, mantendo esta para a manufatura de outros compostos.
Um desses compostos que você faz com a HMG-CoA é o colesterol.
Mas, típico da medicina moderna, eles inventaram um tratamento que é pior do que o problema. Estatinas simplesmente bloquear ou " inibir " HMG-CoA de tornar-se o colesterol.
Mas isso acarreta uma enorme quantidade de problemas. O corpo também usa a HMG-CoA para fazer duas outras substâncias críticas.
A primeira é a testosterona, o hormônio sexual que os homens e as mulheres precisam.
O segundo é a CoQ10, um nutriente vital para que todas as suas células possam produzir energia.
Você já não pode fazer muita CoQ10 após a idade de 20. Se você é mais velho do que 30 e você adicionar a droga estatina em sua rotina, você tem uma receita perfeita para o desastre.
A insuficiência de CoQ10 pode significar falha por fadiga, dor muscular, fraqueza e parada cardíaca ... o que é uma queixa muito comum dos usuários de estatina.


Algumas pessoas pensam que ter evitado os perigos das estatinas ao diminuir a dose, mas mesmo pequenas doses ainda podem conduzir os seus níveis de CoQ10 a taxas muito baixas.
Um estudo descobriu que apenas uma dose de 10 mg de estatina diminuiu os níveis de CoQ10 em 40%. Os autores do estudo especificamente escreveram: "É imperativo que os médicos saibam sobre os riscos associados com o esgotamento da CoQ10."
A dose regular de estatinas prescritas para pessoas com "alto" colesterol pode estar entre 20-80 mg. As pessoas que tomam essas doses não têm quase nenhuma CoQ10 em seus corpos, e terá uma dificuldade extrema em transformar oxigênio em energia.
Enquanto isso, o uso disfuncional de oxigênio contribui para cada doença inflamatória, autoimune e neurodegenerativa.


As estatinas são um exemplo perfeito de por que muitas vezes, tratamentos com medicamentos modernos são piores do que os sintomas. Você tomaria uma droga sabendo que iria sufocar você? Claro que não.
Mas as empresas farmacêuticas não querem que você saiba sobre o esgotamento de CoQ10 com o uso de estatina.
A gigante farmacêutica Merck, que faz a droga estatina Zocor, tem conhecido sobre essa conexão vital durante anos.
Na verdade, a Merck registrou uma patente que combina CoQ10 com estatinas. Aqui está um trecho:
"Desde CoQ10 ... é um benefício em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, a combinação com inibidores da HMG-CoA redutase (estatinas) devem ser de valor em tais pacientes que também têm o risco adicional de colesterol alto."
Mas a Merck nunca exerceu a sua patente para usar CoQ10 com estatinas. O que é pior, eles permaneceram em silêncio sobre o efeito real que as estatinas podem ter sobre você, nunca compartilhando esta informação vital com os médicos ou o público em geral.



 Alimentos e Coenzima Q10:


Alimento proibido Cheio de CoQ10 - sua melhor fonte de CoQ10 é algo que todo mundo tem medo de comer hoje, e você está aconselhado a não comê-lo: carne vermelha.
Mesmo as pessoas que são defensores de nutrição e estão muito bem informados sobre nutrição quer tentar encobrir esse problema ... que não existem boas fontes vegetais de CoQ10.
Se você estiver pensando em se tornar um vegetariano, você vai ser profundamente deficiente em CoQ10. A carne e o peixe são suas únicas fontes.
Eles vão encontrar quantidades minúsculas de CoQ10 e dizer: "Oh, veja, você pode comer levedura de cerveja e obter CoQ10."
Não, não pode. Você não pode obter uma quantidade apreciável.
Espinafre, brócolis, amendoim e germe de trigo? Nem perto disso.
Os cereais integrais? Esqueça. Os cereais integrais não são uma fonte significativa ou biodisponível de CoQ10.
Abacates, amêndoas, sementes de uva e sementes de gergelim tem um pouquinho de CoQ10, mas não tanto como a carne animal.


E comer carne não vai aumentar os seus níveis de colesterol. Um estudo recente mostrou que a ingestão de carne magra ajuda a reduzir o LDL e aumentar os níveis de HDL. Não importa que tipo de carne.
As melhores fontes alimentares de CoQ10 são peixe e carne, na seguinte ordem:
Uma coisa a lembrar é que esses valores são a forma de ubiquinona. Seu corpo precisa de 400 mg por dia desta forma de CoQ10. Um kg de carne é de cerca de 35 onças. Isso significa que você teria que comer cerca de ½ kg de carne para obter 80 mg de CoQ10 na forma de ubiquinona.
A melhor opção seria carne de animais alimentados com capim. Carne de animais alimentados com pasto natural tem muito mais que CoQ10 do que a carne de animais confinados. Isso porque a CoQ10 acumula na gordura em torno dos órgãos em animais criados na grama. Animais criados comercialmente são alimentados com uma dieta artificial e tóxica de grãos e hormônios. Toxinas em seguida, ficam estocadas na gordura, em vez de nutrientes como a CoQ10.


 Use a melhor forma de Coenzima Q10:


Se você não pode obter carne de animais alimentados com capim e gostaria de complementar, eu recomendo a forma ubiquinol de CoQ10. Ubiquinol é a forma que já tem os elétrons que seu corpo usa para a energia. E é oito vezes mais potente que a velha forma, ubiquinona.
Eu sugiro que você obtenha um mínimo de 50 mg de ubiquinol a cada dia. Se você tem pressão alta, doenças cardíacas, colesterol alto, gengivite, perda de memória relacionada com a idade, fadiga crônica ou é um vegetariano, aumente a dose para 100 mg de ubiquinol por dia.



 Os Metabólitos da L-Carnitina Protegem a Saúde Cerebral:

Um derivado da acetil-L-carnitina (Acetil-L-carnitina arginil amido) mostrou estimular as células do cérebro, levando-as a desenvolver novas conexões com outros neurônios. Esta propriedade notável
sugere um papel potencial para este importante nutriente no combate à degeneração do sistema nervoso central, tal como a que ocorre por causa da "normal" senescência. Este derivado benéfico do metabólito mitocondrial acetil-L-carnitina também protege os neurônios contra os efeitos tóxicos dos agregados peptídeos beta amilóides. Isto é especialmente importante, porque a beta-amilóide é um fragmento de proteína insolúvel que forma as placas e induz a morte celular nos cérebros de pacientes com doença de Alzheimer.




 Ácido Alfa Lipóico – Antioxidante Universal:


A Acetil-L-carnitina e o ácido Alfa lipóico podem ser considerados a " dupla dinâmica " de nutrientes antienvelhecimento. Como a acetil-L -carnitina, o ácido lipóico é um metabolito mitocondrial natural com propriedades antioxidantes potentes. A forma de "R - " é a forma biologicamente mais potente do ácido lipóico, e numerosos estudos têm comparado a acetil-L-carnitina com o ácido lipóico para determinar efeitos sinérgicos dos dois compostos "sobre a função mitocondrial. Todos têm mostrado benefícios que vão desde melhorias na memória ao aumento dos níveis de atividade física, a melhoria da estrutura mitocondrial , mudanças positivas na audição relacionada à idade e perda da visão, e diminuição do dano oxidativo.
Estudos têm demonstrado que o ácido lipóico melhora a função endotelial e cardíaca, que são fatores importantes que influenciam
a saúde cardiovascular. Tendo em conta que o envelhecimento é o maior fator de risco para doença cardiovascular, e que essas doenças são a principal causa de morte entre as pessoas com idade superior a 65 anos, o ácido lipóico parece ser indispensável para qualquer pessoa de idade avançada, que deseja manter uma saúde otimizada.


 A Carnosina Impede o processo de Glicação:


Os produtos de glicação avançada desencadeiam reações inflamatórias. No cérebro, a inflamação faz com que determinadas células produzam radicais livres e os fatores do sistema imunológico, tais como quimiocinas, citocinas e moléculas de adesão, que são em última instância tóxicas para os neurônios. Muitos cientistas acreditam que os produtos avançados finais de glicação desempenham um papel chave no desenvolvimento do declínio cognitivo e doença de Alzheimer. Produtos finais de glicação avançada ocasionam a oxidação de proteínas, que em seguida, formam os emaranhados neurofibrilares associadas com a doença de Alzheimer.
Felizmente, existe uma maneira de colocar os freios em todo esses danos da glicação. Embora os níveis de carnosina no músculo esquelético sofram uma queda de 63%, dos 10 anos aos 70 anos de idade, é possível aumentar esses níveis com a suplementação oral de carnosina. Sendo assim, retardando ou mesmo revertendo alguns dos efeitos da glicação. Por exemplo, quando adicionada a células vivas que crescem em uma determinada cultura, a carnosina prolonga a vida útil das células. Quando adicionado a células envelhecidas, a carnitina promove o rejuvenescimento das mesmas.


Os benefícios da carnosina resultam de uma variedade de propriedades úteis, incluindo a sua capacidade antioxidante. No entanto, verifica-se a inverção da glicação, reagindo diretamente com os grupos carbonila, que consistem em um átomo de oxigênio ligado por uma ligação dupla com um átomo de carbono.
Sozinho, estas entidades químicas são chamadas de monóxido de carbono. Durante a glicação e oxidação, o monóxido de carbono liga-se às proteínas, danificando-as seriamente; sendo este um papel importante na patologia de produtos de glicação avançada.
A Carnosina evidentemente reage com esses grupos carbonila, que altera as proteínas defeituosas aos quais eles estão ligados. Esta mudança torna-os suscetíveis a remoção por meio de processos celulares normais. A carnosina é um lutador polivalente da natureza: ela elimina os radicais livres que causam danos oxidativos, inativa aldeídos reativos e produtos de peroxidação lipídica, inibe a glicação, e atua como um agente neuroprotetor endógeno.


 Os Benefícios dos BCAA’s na Formação de Novas Mitocôndrias:

Um estudo publicado recentemente no jornal clínico respeitado “Cell Metabolism”, mostrou que os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAAs), possuem a incrível capacidade de promover a extensão da vida em parte pela indução da biogênese mitocondrial (geração espontânea de novas mitocôndrias).
Neste artigo, os resultados deste estudo são detalhados. Os BCAAs podem imitar os efeitos na extensão de vida da mesma forma que a pyrroloquinoline quinone (PQQ) e o resveratrol.
Especificamente, os BCAAs podem induzir os mecanismos celulares que aumentam o número e a função mitocondrial como também reforçam a expressão do gene pró-longevidade, imitando a ação do resveratrol sobre o gene sirtuin-1!

Sendo os nutrientes básicos para a vida e para o metabolismo celular, os aminoácidos são os pequenos blocos construtores de todas as proteínas.
Os três aminoácidos essenciais e de cadeia ramificada; são a leucina, a isoleucina, e a valina. Comparando com outros aminoácidos simples, os BCAAs compreendem as proteínas funcionais que dão forma e são a base estrutural da fisiologia humana, da musculatura esquelética e cardíaca ao vasto universo de enzimas que sustentam a vida. Nos seres humanos, cuja massa total da musculatura chega a aproximadamente 40% do peso corporal; os BCAAs compõem quase 50 % de todas as proteínas musculares.

Num memorável estudo do metabolismo celular, uma equipe de cientistas foi além dos efeitos metabólicos dos BCAAs' para explorar seu potencial em aumentar a extensão de vida. Este esforço foi baseado em estudos prévios indicando que a leucina, a isoleucina, e a valina prolongaram a vida na espécie do fermento Saccharomyces cerevisiae.
Conduzida pela pesquisadora líder Giuseppe D' Antona e sua equipe, ratos masculinos foram alimentados com uma dieta que incluía água enriquecida com BCAA. Os ratos que ingeriram BCAAs experimentaram um aumento de 12% na extensão de vida média de 774 dias para controles sem o uso de BCAA, para 869 dias no
grupo usando BCAA. Por não haver nenhuma diferença significativa no consumo alimentar, no peso corporal, e no percentual de gordura entre os animais tratados e não tratados, os autores concluíram que a extensão de vida aumentada, vista no grupo que usou o BCAA não era devido ao baixo percentual de gordura, mas sim do próprio uso dos BCAAs.

Foi descoberto que os ratos que desfrutam de uma maior longevidade possuem níveis elevados de SIRT1, uma forma de sirtuins presente em mamíferos, um subconjunto dos genes ligados conclusivamente a longevidade aumentada através de uma escala das espécies.
Os ratos tratados com BCAAs exibiram também um reforço (upregulation) dos sistemas genéticos de defesa que diminuem os efeitos prejudiciais das espécies reativas de oxigênio (ROS), que estão fortemente associados com o envelhecimento celular em muitos organismos, incluindo os mamíferos.
O grupo de ratos alimentados com BCAAs, experimentaram mais uma resposta dose dependente para a nova formação mitocondrial ou biogênese mitocondrial, sendo medido através de marcadores específicos de saída energética nas células dos músculos do coração.



 Rhodiola – Poderoso Adaptogênico:

Rhodiola rosea, também conhecida como raiz dourada ou raiz do Ártico, tem atraído atenção significativa nos últimos anos. Embora ainda em grande parte desconhecida para os ocidentais, tem sido usada na medicina tradicional há séculos, como também extensivamente estudada por cientistas russos, que a apelidaram de "adaptogen" (Adaptogênica). Este termo refere-se à notável capacidade desta erva para aumentar a resistência a numerosos agentes químicos, físicos e estressores biológicos, incluindo o exercício extenuante, tensão mental, e produtos químicos tóxicos.
Estudos têm demonstrado que a Rhodiola aumenta a resistência ao exercício, reduz a fadiga sob condições estressantes, e exerce um efeito anti-inflamatório. Richard Brown, MD, professor assistente de
psiquiatria clínica na Universidade de Columbia e autor do livro A Revolução da Rhodiola, recomenda-o como um impulsionador da energia e tratamento para a depressão, fadiga crônica e ansiedade.


 A Creatina Aumenta a Produção de Energia Mitocondrial:

A creatina é uma substância essencial e natural que é sintetizada no organismo a partir de três aminoácidos: glicina, arginina e metionina. A Creatina desempenha um papel muito poderoso no metabolismo energético como combustível muscular na sua função na regeneração de ATP. Operando através do ciclo ADP/ATP, a creatina fosfato mantém os níveis de ATP, servindo como um reservatório de ligações de fosfato de alta energia no tecido muscular e nervoso. A energia necessária para refosforilar ADP em ATP, depende da quantidade de fosfocreatina (PCr) armazenada nos tecidos musculares.
Como a fosfocreatina se esgota durante o exercício, a disponibilidade de energia diminui , devido a uma perda da capacidade de ressintetizar ATP à taxa requerida. Embora os cientistas tenham tido conhecimento da creatina desde 1832, não foi testado como um nutriente para melhorar o desempenho até 1943, quando pesquisadores descobriram que a suplementação de creatina melhorou os tempos de atletas de ciclismo. Esta praticamente esquecido o único e isolado relatório que definhou na literatura médica há mais de 50 anos. Recentemente, no entanto, uma série de estudos têm confirmado este estudo inicial, mostrando que a creatina aumenta a força e a resistência em atletas.

Em um estudo, a creatina foi ingerida por 25 jogadores de futebol que tinham atingido um patamar ao se submeter a um programa de treinamento com pesos. Após 28 dias de suplementação com creatina, os pesquisadores mediram um aumento de 41 por cento no "volume de levantamento" (soma de todos os pesos). Outro estudo de cinco semanas com 42 jogadores de futebol também mostraram ganhos de força e massa, como fez um estudo de 29 mulheres que tomaram a suplementação de creatina por dez semanas. Alguns pesquisadores mostraram ganhos de força com o mínimo de cinco a sete dias de suplementação.
A creatina aumenta a força e energia em adultos mais velhos porque as pessoas mais velhas têm níveis mais baixos de creatina fosfato para a produção de energia muscular, os pesquisadores examinaram a creatina para ver se a suplementação pode ajudar os idosos a superar esse déficit. Estudos posteriores demonstraram que a ingestão suplementar de creatina pode efetivamente aumentar o "pool" de creatina disponível armazenada nos músculos e aumentar a capacidade dos idosos para a produção de fosfocreatina.

Em 1998, Smith e seus colegas administraram creatina para jovens (idade média, 30 anos) e idosos (idade média, 58 anos) homens e mulheres, e, em seguida, testaram sua capacidade de realizar um exercício de perna. Ambos os indivíduos mais velhos e mais jovens experimentaram aumento da resistência muscular. Além disso, a taxa de ressíntese de fosfocreatina (PCr) dos indivíduos mais velhos foi restaurada, se igualando a de adultos jovens.
Também em 1998, Rawson e seus colegas da Universidade de Massachusetts monstraram que cinco dias de administração de creatina para um grupo de homens mais velhos resultou em um pequeno aumento na massa corporal magra, e uma ligeira melhoria na performance.

Este breve estudo foi seguido por um estudo maior, de trinta dias com 20 indivíduos do sexo masculino, na faixa etária entre 60 e 82 anos e mais longo; em que os participantes receberam uma primeira dose de carga ou saturação (20 gramas por dia) durante dez dias, seguido por quatro gramas de creatina por dia durante 20 dias. No final do estudo, seis dos dez usuários de creatina relataram um aumento da sensação de força muscular ou menos dificuldade em realizar as atividades diárias. Cinco pacientes demonstraram um aumento da massa corporal, três mostraram um aumento na força do braço, e quatro demonstraram uma redução no cansaço das pernas.
Um indivíduo melhorou em todas as três medidas. Os autores concluíram que a creatina pode ter um efeito benéfico na redução da fadiga muscular. Cientistas da Universidade de Saskatchewan realizaram um estudo duplo-cego dos efeitos da creatina e um programa de treinamento de peso em homens com mais de 70 anos. Eles demonstraram uma vantagem significativa da creatina sobre o placebo em termos de aumento da massa corporal magra, redução da gordura corporal e aumento da força muscular e resistência.


Nota do Nutricionista:

Podemos usar vários suplementos para melhorar a função mitocondrial como a creatina, os BCAA's, a acetil L-carnitina, etc...
Mas na citação abaixo podemos ver a incrível importância da CoQ10 na melhora da produção de energia e um alerta sobre o uso das estatinas.
“Você já não pode fazer muita CoQ10 após os 20 anos de idade. Se você é mais velho do que 30 e ainda adicionar a droga estatina em sua rotina, você terá uma receita perfeita para o desastre.
A insuficiência de CoQ10 pode significar falha por fadiga, dor muscular, fraqueza e parada cardíaca ... o que é uma queixa muito comum dos usuários de estatina.”
No caso de suplementos de CoQ10, sempre devemos optar pela forma ubiquinol.

7 comentários:

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  2. Boa Tarde Reinado,

    Excelente os temas abordados em seu Blog. Mto interessante essa questão da Saúde Mitocondrial. Dentro ainda deste tema, gostaria de saber se você não teria acesso a estudos consistentes sobre o PQQ (Pirroloquinolina Quinona) para publicar aqui em seu Blog. Tenho visto mto coisa na Internet porém nada efetivamente científico e sim comercial. Gostaria de saber, se possível, sobre estudos de longo prazo em humanos, dosagens, efeitos colaterais etc..

    Desde ja agradeço a atenção,

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  3. qual é a quantidade de coezima q10 l-carnitina ácido malico

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  4. qual é a quantidade da formula de coezima q10 l-carnitina e ácido malico

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  5. SIM PALAVRAS JA TÁ TUDO DITO OBRIGADO POR NOS INFORMAR,TANTO AO BLOG
    QUANTO AO SISTEMA NET.
    Atte grato

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  6. Parabéns Reinaldo pelo seu grande trabalho que traz para o Portugues novas conclusões em vista de uma nova medicina a corrigir os equívocos da medicina contemporânea de patentes. Espero muito dos tais suplementos e já me beneficio da q10 após safenas.

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  7. Parabéns. Excelente temas abordados com informações precisas!

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