sábado, 25 de abril de 2015

Dietas On Line e Presencial.

Dietas On Line e Presencial.


Venho fazendo este trabalho há alguns anos, agora pretendo ampliar o atendimento com a criação de um site.
As dietas são elaboradas de forma individualizada de acordo com o objetivo do cliente (atleta ou não) e juntamente com a dieta é prescrita a suplementação nutricional.
É um trabalho diferenciado para pessoas que tem dificuldade em encontrar um profissional de Nutrição Esportiva; podendo atender pessoas de todo Brasil e em qualquer parte do mundo.



Como a dieta é elaborada?


A dieta é elaborada a partir do preenchimento de um formulário de anamnese aonde a pessoa insere todos os dados, e a anamnese do dia alimentar fornece informações precisas para a elaboração da nova dieta.
Na dieta elaborada é informada a quantidade calórica e proteica e as gramas de proteína por kg de peso corporal (detalhe muito importante).
A dieta acompanha uma lista de substituição com a quantidade correspondente de cada alimento; a alteração pode ser feita livremente de acordo com o gosto pessoal, sem nenhuma possibilidade de erro.

A dieta também acompanha uma tabela de suplementação onde o cliente encontra o nome do suplemento com duas ou três opções de marcas, a quantidade a usar e o horário da ingestão de cada suplemento; sendo que cada suplemento é prescrito separadamente.
O retorno ou acompanhamento é feito com 40 dias de dieta e a alteração é feita de acordo com os resultados obtidos pelo cliente.
Um acompanhamento contínuo pode ser feito através do e-mail, eliminando dúvidas e facilitando o seguimento da dieta.



Contato: reinaldonutri@gmail.com

Atendimento em Campinas: (19) 3295-8791

Atendimento em Sorocaba: (15) 3327-9444

Blog: www.suplementacaoesaude.blogspot.com.br



Reinaldo José Ferreira
Nutricionista
CRN3 - 6141

domingo, 12 de abril de 2015

Pirroloquinolina Quinona e Longevidade.

Pirroloquinolina Quinona e Longevidade.




- Chowanadisai W, Bauerly KA, Tchaparian E, Wong A, Cortopassi GA, Rucker RB. Pyrroloquinoline quinone stimulates mitochondrial biogenesis through cAMP response element-binding protein phosphorylation and increased PGC-1alpha expression. J Biol Chem. 2010 Jan 1;285(1):142-52.

- Liang H, Ward WF. PGC-1alpha: a key regulator of energy metabolism. Adv Physiol Educ. 2006 Dec;30(4):145-51.

- Rucker R, Chowanadisai W, Nakano M. Potential physiological importance of pyrroloquinoline quinone. Altern Med Rev. 2009;14:268-77.

- Stites TE, Mitchell AE, Rucker RB. Physiological importance of quinoenzymes and the O-quinone family of cofactors. J Nutr. 2000 Apr;130(4):719-27.


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2007 May;232(5):592-606.





Artigo editado por Michael Downey


Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira – CRN3 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com.br



Provas conclusivas indicam agora que a PQQ (pirroloquinolina quinona) ativa vias de sinalização celular que têm o potencial para reverter o envelhecimento celular!
A PQQ demonstrou previamente em promover o crescimento de novas mitocôndrias dentro de células envelhecidas, regulam o metabolismo celular, protegem os neurônios e a reparação do DNA!
Estes e outros efeitos sinérgicos de sinalização tem a capacidade combinada para promover a longevidade ao nível crítico subcelular.
A PQQ foi encontrada em todas as espécies de plantas já pesquisadas. Os cientistas têm ido tão longe a ponto de afirmar que a PQQ pode ser "vital para a vida."


 Um Nutriente Essencial para o Aumento da Longevidade:


Os cientistas descobriram que a PQQ, uma coenzima crítica, desempenha um papel preponderante na dinamização de mecanismos de sinalização celular críticos.
Estas vias de sinalização regulam uma variedade de processos fisiológicos e moleculares ao longo dos processos do corpo que têm um impacto sobre biomarcadores chave do envelhecimento, tais como a função mitocondrial e defesa celular contra o estresse oxidativo.
Através destes efeitos, o poder de sinalização da PQQ no envelhecimento atinge tanto níveis celulares e subcelulares nas células.
Novas pesquisas confirmam que os seres humanos podem obter esses benefícios múltiplos, mesmo após a suplementação em curto prazo.


Uma enorme variedade de estudos agora confirma que a atividade de sinalização celular da PQQ se traduz em proteção substancial contra as doenças degenerativas relacionadas com a idade; como a disfunção mitocondrial, degeneração cardíaca, lesão cerebral e declínio cognitivo. Como exemplo, a pesquisa mostra que 20 mg de PQQ diárias pode reverter o declínio cognitivo relacionado ao envelhecimento em seres humanos!
Desde que a PQQ não pode ser sintetizado pelo corpo, é necessário obter PQQ a partir de fontes externas. Felizmente, em comparação com outros compostos de plantas, a PQQ tem maior solubilidade e biodisponibilidade. PQQ é solúvel em água e por isso mais facilmente absorvida pelo baixo consumo suplementar (baixas doses).
Vamos dar uma olhada nos modos de ação que estão por trás dos múltiplos efeitos da PQQ.




 Como a PQQ Atinge vários Fatores do Envelhecimento?



A resposta está na capacidade potente e única que a PQQ ativa as vias de sinalização celular, especialmente aquelas diretamente envolvidas no metabolismo da energia celular.
Além disso, semelhante à ação da CoQ10, a PQQ participa ativamente na transferência de energia dentro da mitocôndria que
fornece ao corpo a maioria da sua bioenergia.
A PQQ pode até desencadear a biogênese mitocondrial espontânea, ou seja, a criação de novas mitocôndrias!
Em moléculas de sinalização celular específicas, ficou provado que são diretamente ativadas pela PQQ.



 Vias de Sinalização Celular:



Os primeiros estudos revelaram que os animais privados de PQQ exibem sinais de envelhecimento acelerado sob a forma de glicose elevada no sangue, metabolismo do oxigênio prejudicado, crescimento atrofiado, imunidade comprometida, capacidade reprodutiva prejudicada, diminuição da taxa de sobrevivência dos filhos, e uma diminuição da produção de energia pelas mitocôndrias em seus tecidos.
A retomada na ingestão da PQQ à sua dieta inverteu esses efeitos, aumentando o número de mitocôndrias e restaurando a função sistêmica.
PQQ está agora ligada a efeitos favoráveis sobre o desenvolvimento celular, metabolismo, e biogênese mitocondrial. Ela oferece o potencial para reverter o envelhecimento celular e as doenças relacionadas com a idade pelos seguintes mecanismos:

Estimular o crescimento espontâneo de novas mitocôndrias em células envelhecidas.

Regulação da expressão genética.

Promover a morte de células tumorais a partir da apoptose.

Apoiando a proteção e reparação mitocondrial.

Fornecendo poderoso suporte antioxidante para mitocôndrias e outras moléculas do corpo, com até 5.000 vezes o efeito de outros antioxidantes, e protegendo as células do cérebro e sistemas de neurotransmissores contra a neurotoxicidade e a proteína beta amilóide (essa proteína destrói as sinapses).

O resultado final da atividade da PQQ é a proteção ao envelhecimento sub celular e o consequente aumento na longevidade.



 Benefícios Cardíacos:


Atividades de sinalização celular de PQQ produzem melhorias mensuráveis de saúde, especialmente benefícios cardio e neuro protetores.
Por exemplo, a investigação com animais demonstrou que a suplementação com PQQ diminuiu o tamanho da área do coração lesado pela obstrução da artéria coronária aguda. Esse efeito protetor foi encontrado com a PQQ fornecida antes ou depois do evento; sugerindo que o uso da PQQ nas primeiras horas após um evento cardíaco poderia oferecer um benefício inestimável para os pacientes.
Dando seguimento a esta pesquisa, os cientistas então testaram tanto a PQQ como o metoprolol que é comum no tratamento pós- ataque cardíaco (Lopressor®).


Eles descobriram que, enquanto ambas reduziram o tamanho da área danificada, houve um aumento maior em funções de produção de energia mitocondrial com a PQQ. E somente a PQQ reduziu a peroxidação lipídica! A equipe do estudo concluiu que a "PQQ é superior ao metoprolol em proteger a mitocôndria de danos oxidativos por isquemia/reperfusão". Estes mesmos cientistas descobriram em pesquisas com animais mais tarde, que a “PQQ reduz o estresse oxidativo, a disfunção mitocondrial e a morte celular em células do músculo cardíaco”.



 Efeitos no Cérebro:


Cientistas descobriram em ensaios pré-clínicos que a PQQ reverteu o comprometimento cognitivo causado pelo estresse oxidativo e melhorou o desempenho em testes de memória. A PQQ demonstrou proteger contra uma proteína genética patológica relacionada com a doença de Parkinson. Muitos dos danos neurológicos em longo prazo que surgem depois de um acidente vascular cerebral ou lesão medular é causado por espécies reativas de nitrogênio que impõem tensões graves nos neurônios danificados. No entanto, a PQQ demonstrou suprimir espécies reativas de nitrogênio no acidente vascular cerebral induzido.
A PQQ também bloqueou uma carga de espécies reativas de nitrogênio após a lesão medular.
Os investigadores concluíram que a PQQ reduz significativamente o tamanho da área danificada do cérebro, mesmo se administrada 3 horas depois do acidente vascular cerebral ! Além disso, proporciona uma proteção potente contra o dano oxidativo e inflamação que resulta do súbito retorno de sangue e nutrientes aos tecidos privados por acidente vascular cerebral. Parece que a PQQ deve tornar-se um nutriente padrão no contexto da sala de emergência do hospital para a administração rápida às vítimas de derrame.


 PQQ e Biogenese Mitocondrial:


Um maior dano mitocondrial foi encontrado nas células do cérebro de seres humanos ao longo de 70 anos em relação aos seus primeiros 40 anos.
Muitos cientistas acreditam que a longevidade mitocondrial e o número de mitocôndrias funcionando determinam a longevidade humana em termos gerais.
A coenzima PQQ, demonstrou que induz o crescimento de novas mitocôndrias ou a biogênese mitocondrial mesmo em células envelhecidas.
Enquanto a coenzima Q10, ou CoQ10, otimiza a função das mitocôndrias, a PQQ ativa genes que regulam a reprodução, proteção e reparo mitocondrial.
Até o momento, as únicas formas conhecidas para estimular de forma confiável a biogênese mitocondrial têm sido sustentadas pela restrição calórica ou a atividade física extenuante; potencialmente muito rigorosa para ser feita durante o envelhecimento.
Com seu poder de desencadear com segurança a biogênese mitocondrial, a PQQ representa um avanço extraordinário na busca para reverter o envelhecimento celular.
Outro nutriente importante para a biogênese mitocondrial são os BCAA’s.



Ilustrando o seu mecanismo de sinalização celular, a PQQ protege os neurônios, modificando um site receptor chave dentro do sistema neurotransmissor do nosso cérebro. Isso inibe a excitotoxidade, uma resposta em longo prazo do excesso de estimulação dos neurônios que está associado a muitas doenças neurodegenerativas e convulsões.
A PQQ mostrou bloquear a neurotoxicidade induzida por outras toxinas, incluindo o mercúrio, um fator suspeito de desempenhar um papel no desenvolvimento da doença de Alzheimer.
O grande número de pesquisas indica a que PQQ serve como uma intervenção na doença de Alzheimer e doença de Parkinson bloqueando o desenvolvimento, os efeitos oxidantes, tanto da proteína beta-amilóide associada com a doença de Alzheimer e a proteína alfa-sinucleína associada à doença de Parkinson, antes de poderem causar danos.
Foi observado que a PQQ fornece benefícios cognitivos substanciais, incluindo a melhoria da memória e atenção.


Ela ativa a produção e liberação de um importante fator de crescimento do nervo (nerve growth fator). Os cientistas testaram os efeitos cognitivos da PQQs em um estudo duplo-cego, ensaio clínico controlado com placebo, realizado em seres humanos. Neste estudo de indivíduos saudáveis entre 45 e 65 anos de idade, 20 mg por dia de PQQ produziu melhorias claras em testes padrão da função cognitiva. Além disso, o grupo de teste que usou a PQQ foi duas vezes superior em testes de memória do que o grupo controle.
As pontuações foram dramaticamente superiores para um terceiro grupo que recebeu 300 mg por dia de CoQ10, juntamente com a ingestão de 20 mg de PQQ.
Isso reforça os poderosos benefícios cognitivos da suplementação com esses nutrientes, que estão envolvidos na produção de energia mitocondrial.




 PQQ e Expressão Genética:


Uma recente pesquisa com roedores e a expressão dos genes mostrou que uma deficiência induzida da coenzima pirroloquinolina quinona, ou PQQ, resulta numa alteração da expressão de um total de 438 genes. Quando a dieta é então suplementada com PQQ, o padrão de expressão genética volta ao normal. Na investigação, os genes mais afetados pela PQQ são responsáveis principalmente por:


Melhora da sinalização celular.

Diminuição do estresse celular.

Crescimento de novas mitocôndrias.

Transporte de metabólitos.

Esses achados reforçam o envolvimento genético das PQQs com a sinalização celular, atividade antioxidante, e biogênese mitocondrial.





 Proteção do DNA Mitocondrial:



A degradação do DNA mitocondrial leva a senescência e morte das mitocôndrias e a extinção do organismo "hospedeiro".
Como os geradores de energia responsáveis por quase toda a produção bioenergética, as mitocôndrias são o local de enorme atividade oxidativa. Um número quase incalculável de elétrons está constantemente fluindo no interior da mitocôndria, liberando igualmente um grande número de radicais livres.
Como resultado, as mitocôndrias são muito mais vulneráveis a agressões bioquímicas que outras estruturas celulares.
E, como os cientistas descobriram ao longo das últimas décadas, o DNA mitocondrial em relação ao DNA celular, que está no núcleo da cálula (DNA nuclear), possui poucas defesas contra os danos dos radicais livres. DNA nuclear é protegido por numerosas proteínas-histonas guardiãs e enzimas que reparam e diminuem o impacto dos radicais livres. Não existem sistemas de reparo similares para proteger o DNA mitocondrial.
Além disso, o DNA nuclear está alojado dentro de uma dupla membrana de proteção que o separa do resto da célula.
Esta membrana dupla é complementada por uma densa matriz de filamentos de proteínas chamados de lâmina nuclear, uma espécie de invólucro de casca dura para proteger o DNA de impactos externos.



Em comparação, o DNA mitocondrial é deixado quase inteiramente exposto. Ele está ligado diretamente à membrana interna onde uma fornalha eletroquímica das mitocôndrias queima continuamente, gerando um volume enorme de espécies reativas de oxigênio, muito tóxicas. As mitocôndrias estão entre as estruturas fisiológicas mais vulneráveis à destruição pelos danos oxidativos.
Estudos científicos vinculam a mutação genética dentro das mitocôndrias com o envelhecimento humano.
A PQQ possui uma formidável capacidade de envolver os radicais livres nas mitocôndrias, com proteção antioxidante superior.
Como coenzima bioativa, a PQQ suporta a função ótima dentro da mitocôndria, que é responsável pelo fornecimento da sua valiosa bioenergia ao corpo.
Ao contrário de outros compostos antioxidantes, a PQQ possui uma estabilidade excepcional, que lhe permite realizar milhares dessas transferências de elétrons, sem sofrer desintegração molecular.
Na verdade, a PQQ possui uma ação 5000 vezes mais eficiente na manutenção da capacidade antioxidante do que outros compostos antioxidantes comuns, tais como o ácido ascórbico.




 Resumo:


Através de sua atividade de sinalização celular ampla, a PQQ (pirroloquinolina quinona) modula a maioria das vias de envelhecimento!
Descobertas científicas indicam que a sinalização reforçada pela PQQ estimula a biogênese mitocondrial, estimula o metabolismo celular, melhora o desempenho cognitivo e protege os neurotransmissores e proporciona reparos ao DNA!
Juntos, esses mecanismos de apoio anti envelhecimento subcelular ajudam na promoção da longevidade.
Estudos têm mostrado que a PQQ beneficamente modula as funções biomoleculares que resultam em substancial defesa ao coração e cérebro. Como exemplo, os cientistas descobriram que a PQQ ajudou a produzir notável reversão do declínio cognitivo no envelhecimento seres em humanos!



Nota do Nutricionista:


Como podemos observar no artigo acima, os benefícios da PQQ parecem ser ainda melhores quando comparados a CoQ10.
A biogênese mitocondrial, talvez seja um dos fatores mais importantes na prevenção do envelhecimento, como também a proteção ao DNA, benefícios cardíacos e cognitivos; sem esquecer o incrível poder antioxidante fornecido pela PQQ; sendo 5000 vezes mais eficiente do que a vitamina C.
Realmente mais uma incrível ajuda no combate ao envelhecimento e na manutenção da qualidade de vida.






















quarta-feira, 1 de abril de 2015

Nutrientes que Conduzem Carboidratos para os Músculos.

Nutrientes que Conduzem Carboidratos para os Músculos.

Gymnema

-BASKARAN K, KIZAR AHAMATH B, RADHA SHANMUGASUNDARAM K, SHANMUGASUNDARAM ER. “ANTIDIABETIC EFFECT OF A LEAF EXTRACT FROM GYMNEMA SYLVESTRE IN NON-INSULIN-DEPENDENT DIABETES MELLITUS PATIENTS.” JOURNAL OF ETHNOPHARMACOLOGY (1991): OCT;30(3):295-300.

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Artigo editado por Vince Del Monte


Traduzido e Ampliado pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira CRN3 – 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com.br



A ingestão de carboidratos é um tópico enorme na musculação. Precisamos de carboidratos para sobreviver e precisamos da quantidade certa de carboidratos para treinar bem, pensar com clareza e ter energia suficiente. Mas os carboidratos se transformam no inimigo nº 1 quando o percentual de gordura corporal começa a ficar acima de um número aceitável.
O fato é que os carboidratos não são o diabo, mesmo se você está tentando perder gordura. A chave real não está nos carboidratos que você colocar em seu corpo. A verdadeira chave é que seu corpo faz com os carboidratos, mais especificamente, da sua decisão para armazená-los.
Eu não estou dizendo que você pode ir em frente e se encher de doces e sanduíches feitos com pão branco. Você ainda precisa comer a proporção certa de carboidratos, proteínas e gorduras para o seu corpo, e você precisa ingerir os carboidratos dos tipos mais saudáveis, como aqueles dos legumes frescos. Mas o que eu estou dizendo é que se o seu corpo está administrando mal seus carboidratos, você ainda pode ganhar gordura mais rápido do que você está ganhando músculo.
Para entender por que isso é verdade, você precisa entender que seus músculos têm muito a dizer sobre o quanto os carboidratos que você come acaba em suas células musculares e quanto acaba sendo armazenado como gordura.


Quando comemos carboidratos, nosso corpo os transforma muito rapidamente em glicose, que então é liberada na corrente sanguínea. O nível elevado de glicose no sangue, em seguida, provoca a liberação de insulina, cuja função é transportar a glicose através das paredes das células, onde pode ser armazenados como glicogênio ou queimadas como combustível.
Se os seus músculos não precisam do combustível de imediato, eles vão optar por armazenar glicogênio para mais tarde. Mas a sua capacidade de armazenamento é limitada. Além disso, se as suas células se tornaram resistentes à insulina (e muitas pessoas têm a sensibilidade reduzida), então a glicose vai ter que ir para qualquer outro lugar. E esse outro lugar são as células de gordura.
Muito se escreveu sobre isso quando se trata de resistência à insulina levando a diabetes tipo 2, mas você não tem que ter diabetes a ser negativamente afetados por ela. Quando o processo não está funcionando como deveria, ele tem um efeito dramático sobre a rapidez que você constrói músculos, bem como a rapidez que você ganha ou perde gordura.


Nosso principal objetivo é que as células musculares respondam bem à insulina, para armazenar o máximo de glicose possível na forma de glicogênio. Sabendo que o glicogênio é o combustível principal para nossa energia, melhora da resistência, acelera o processo de recuperação e ajuda a construir músculos. Ao mesmo tempo, qualquer coisa que você armazenar nas células musculares não está sendo armazenado como gordura.
Felizmente, pelas várias pesquisas que estão sendo feitas com a glicose, insulina e diabetes tipo 2, aprendemos que há uma série de alimentos que podem melhorar drasticamente a sensibilidade à insulina e síntese de glicogênio, o que significa que mais glicogênio pode ser armazenado em seus músculos e menos é armazenado como gordura.
Há cinco ingredientes que fizeram realmente sucesso na comunidade de pesquisa e todos eles são muito facilmente disponíveis. Alguns deles você pode ter ouvido, mas alguns deles ainda estão praticamente desconhecidos no mundo do fisiculturismo.




Fenugreek (Extrato de Feno Grego):


O feno grego é uma planta que é cultivada e usada no Norte da África, da Ásia e do Mediterrâneo. As suas vagens longas são preenchidas com sementes, que são utilizadas ou inteiras ou trituradas num pó para ser usada como um tempero. Em algumas culturas, as folhas da planta feno grego são consumidos como verduras e em outros, a planta é normalmente consumida como brotos.
O feno-grego tem sido utilizada na medicina tradicional chinesa e ayurvédica durante séculos, e agora a medicina ocidental tem reconhecido o seu potencial para a prevenção ou tratamento de diabetes Tipo 2. O que os pesquisadores descobriram é que o feno grego ajuda a reduzir a glicose no sangue, diminuindo a digestão e absorção de carboidratos.
Parte da razão é que o feno grego é envolvido com fibras solúveis e quando você come carboidratos com uma grande quantidade de fibras presente, faz com que seu corpo leve muito mais tempo para digerir os carboidratos e quebrá-los em glicose.
Houve uma tonelada de estudos bem respeitados na utilização de feno grego para ajudar a diminuir os níveis de glicose no sangue e melhorar a tolerância à glicose. Um estudo feito na Índia mostrou que 100g de feno grego por dia reduziu drasticamente os níveis de glicose no sangue em pessoas com diabetes tipo 1. Outro estudo relatou que 15g de feno grego em pó adicionado a uma refeição com glicose, diminuiu a glicemia pós-refeição em pacientes com diabetes tipo 2. Um terceiro estudo mostrou que 2,5 gramas de feno grego duas vezes por dia reduziu os níveis de açúcar no sangue em pessoas que tinham uma forma leve de diabetes tipo 2.



Folhas de Banaba (Lagerstroemia speciosa) e Ácido Corosólico:


Banaba é outra planta que tem sido usada na medicina alternativa nos países do Leste por várias gerações, mas só agora está começando a ser usado na América.
Vários estudos têm demonstrado que a folha de Banaba, ou mais especificamente de um extrato da folha conhecido como ácido Corosólico, reduz efetivamente os níveis de açúcar no sangue no prazo de uma hora após a ingestão de carboidratos. Ao contrário de outros ingredientes, este tem sido amplamente testado em seres humanos, e não apenas em animais.
A Folha Banaba afeta os níveis de glicogênio/glicose de algumas maneiras diferentes. Ela melhora a taxa de captação de glicogênio das células, diminui a quebra de amidos e açúcares, e ainda regula o metabolismo da gordura.
Um estudo recente realmente chamou a atenção de nutricionistas e médicos quando se informou que "A atividade antidiabética de um extrato padronizado de Banaba (ácido corosólico a 1%), em uma formulação em cápsula gelatinosa mole que foi examinada. A dez indivíduos diabéticos do tipo 2 foram dados 32 mg ou 48 mg do produto (0,32 e 0,48 mg de ácido corosólico, respectivamente) por dia, durante 2 semanas. Uma diminuição de 30% nos níveis de glicose no sangue foi relatada após as duas semanas. "



Canela:


Você provavelmente já ouviu falar mais sobre canela nos últimos anos no que se refere à diabetes e níveis de glicose no sangue. Existe uma grande quantidade de estudos publicados relatando sobre a forma como a canela pode ajudar a reverter o diabetes tipo 2 ou impedi-lo completamente, invertendo a síndrome metabólica. Ela faz isso, agindo como um mimético de insulina (em outras palavras, que imita a insulina) e por contribuir para a melhoria da sensibilidade das células à insulina.
Um dos estudos mais importantes trabalhou com 30 homens e 30 mulheres que tinham diabetes tipo 2. Os pacientes foram divididos e foram ingeridas várias quantidades de canela; variando entre 1 a 6 gramas diárias. O estudo durou 40 dias. Após os 40 dias, os níveis de glicemia em jejum de todos os pacientes tinham sido reduzidos em 18-29%.




Melão Amargo (Marmodica Charantia):


O melão amargo é muito utilizado na medicina asiática e só agora está começando a ser usado para ajudar a reduzir a glicose no sangue e melhorar a sensibilidade à insulina.
O melão amargo é uma fruta cultivada principalmente na Ásia e é usado como ingrediente de uma grande quantidade de alimentos consumidos na Tailândia, Vietnã e outros países asiáticos. A fruta tem pelo menos quatro importantes propriedades que trabalham para melhorar o glicose no sangue. Charantin é conhecido por diminuir os níveis de glicose no sangue, vicine e polipeptídeo-p são miméticos da insulina. O melão amargo também contém uma lectina que suprime o apetite e estimula a captação de glicose em tecidos periféricos, bem como a insulina faz.
Em 2008, um estudo descobriu que o melão amargo definitivamente melhorou a absorção de glicose das células e a tolerância à glicose também aumentou. Um dos estudos recentes mais importantes foi feito em 2011. Esse foi um ensaio clínico de quatro semanas que mostrou que 2000mg por dia de extrato de melão amargo reduziu significativamente os níveis de glicose no sangue em pessoas com diabetes tipo 2.



Gymnema Sylvestre:


Gymnema Sylvestre é outro extrato da planta e seu uso na medicina tem sido documentada para há muito tempo atrás, no século 6 antes de Cristo. Ele está sendo usado em um lote de medicamentos alternativos como um tratamento para a diabetes tipo 2 e há uma série de estudos que o suportam.
Gymnema sylvestre contém ácidos gimnêmicos, que retardam a absorção de glicose e sua elevação na corrente sanguínea. Alguns estudos indicam que Gymnema sylvestre também pode ajudar a reparar as células beta do pâncreas, melhorar a produção e secreção de insulina.
Em um estudo muito importante, 22 pessoas com diabetes tipo 2 tomaram 400 mg de Gymnema sylvestre juntamente com o seu medicamento para a diabetes. No final do ano, e um estudo relativamente longo, todos eles foram capaz de reduzir a sua dose de medicação e cinco pessoas estavam sem medicação por completo. Foi esse estudo que sugeriu que o extrato realmente ajuda a regenerar as células beta do pâncreas.
Outro estudo descobriu que Gymnema Sylvestre também ajudou as pessoas com diabetes tipo 1.


Depois de um ano tomando 400 mg por dia, 27 pessoas tinham níveis de glicose no sangue e de insulina mais baixos.
Agora, você pode obter todos esses extratos em suplementos separados, mas que iria ficar muito caro e também adicionar vários comprimidos para a lista que você já está usando. Existem formulações de suplemento que tem todos esses cinco ingredientes, além de vários outros que foram mostrados para aumentar a absorção de glicose e melhorar a resistência à insulina.
Tudo que você precisa fazer é tomar uma cápsula antes de comer uma refeição rica em carboidratos ou fazer o seu shake pós-treino; isso demonstrou melhorar a sensibilidade à insulina em 38%, a absorção de glicose em 57% e glicogênio armazenamento em 60%.
São porcentagens muito significativas.


Em um estudo estruturado por Al-Romaiyan (2010), um extrato diferente de gymnema conhecido como OmSantal Adivasi (OSA) foi testado em pacientes com diabetes do tipo 2 e em células humanas normais em tubos de ensaio, que atuam como um grupo controle. Na primeira parte da experimentação, onze pacientes diabéticos recentemente diagnosticados foi dada uma dose oral de um grama por dia de OSA durante um período de 60 dias. BGL (Níveis Altos de Glicose) e peso corporal dos pacientes foram monitorizados, e no final do estudo, os resultados mostraram uma diminuição no BGL e um aumento na produção de insulina. Na configuração controlada da experiência, a secreção de insulina foi monitorada em células humanas normais separadamente, e em culturas com uma pequena quantidade de OSA. Os resultados finais mostraram que o OSA aumenta a produção global de insulina em pacientes saudáveis e em diabéticos, restaurando as células beta. Esta experiência não só apoia a alegação de que gymnema reduz a BGL dos diabéticos, mas que também mantém um BGL seguro em células humanas normais que podem ficar expostos a níveis de glicose no sangue, ou hiperglicemia, impedindo os primeiros sintomas de pré-diabetes. Esta descoberta sugere que a gymnema é um tratamento seguro e preventivo para controlar os níveis de glicose no sangue (Al-Romaiyan, 2010).


Hoje, milhões de pessoas são diagnosticadas com diabetes mellitus e outro milhão é esperado para ser afligido com a doença nos próximos anos. Além disso, o diabetes continua a ser uma das doenças mais caras para se conviver. É importante continuar a pesquisar e explorar maneiras inovadoras para combater esta doença que reduz significativamente a qualidade de vida de tantas pessoas. Ao financiar a pesquisa para Gymnema sylvestre e usando a Medicina Ayurvedica como um modelo, os cientistas podem alargar o âmbito do tratamento da diabetes. Estudos sugerem que mais pesquisas podem levar a independência da droga para os diabéticos de tipo 2, bem como a suplementação segura para reduzir a quantidade de insulina necessária para diabéticos tipo 1. Mais notável, no entanto, é a capacidade única da gymnema para regenerar células beta danificados na diabetes tipo 1. Se os cientistas podem descobrir e aprofundar os segredos de como estas células beta são regeneradas, pode haver uma cura para a autoimunidade e o diabetes tipo 1 em um futuro próximo.



Picolinato de Cromo:


O Cromo demonstrou aumentar a sensibilidade do organismo à insulina e abaixar os níveis de glicose no sangue. Na verdade, pelo menos 15 ensaios clínicos bem controlados, examinando os efeitos da suplementação com cromo em pessoas que vivem com diabetes, resistência à insulina e outras anormalidades da glicose no sangue têm mostrado que este mineral melhora o metabolismo da glicose.
Em um estudo realizado pelo Departamento de Human Nutrition Research Center and Agriculture na Beijing University Medical, 180 pessoas com diabetes tipo 2 foram divididos em três grupos e receberam suplementos contendo 100 mcg de cromo, 500 mcg de cromo ou um placebo duas vezes ao dia. Sem outras alterações feitas em suas medicações, dietas ou níveis de atividade.
Quando seus níveis de glicose no sangue foram testados depois de quatro meses, os pacientes que tomaram o cromo tiveram redução da glicose sanguínea, da insulina, colesterol e hemoglobina glicada (também chamado hemoglobina A1C, uma medida de longo prazo de controle da glicose no sangue).
Em uma meta-análise da literatura médica, os pesquisadores descobriram que o cromo reduziu a hemoglobina glicosilada (HbA1c); uma medida básica de controle das taxas de glicose, bem como a glicemia de jejum.



Outra meta-análise publicada em 2014 analisou a eficácia e segurança do cromo para o controle de glicose no sangue. Os pesquisadores identificaram 25 estudos randomizados e controlados com placebo, 22 dos quais analisou o efeito sobre o cromo sozinho no controle glicêmico.
Eles encontraram que o picolinato de cromo em particular teve benefícios significativos para melhorar o controle glicêmico, reduzindo os níveis de glicose e triglicerídeos e melhorando os níveis de HDL (que é o colesterol bom). Os pesquisadores concluíram: "A evidência disponível sugere efeitos favoráveis da suplementação de cromo sobre o controle glicêmico em pacientes com diabetes. O cromo usado de forma independente pode ainda melhorar os níveis de triglicérides e HDL. A suplementação de cromo em doses habituais, não aumenta o risco de eventos adversos em comparação com placebo”.


Um dos três estudos revisados na meta-análise supramencionada olhou para a capacidade da biotina e picolinato de cromo para reduzir o açúcar no sangue e aumentar a insulina em um modelo de diabetes tipo 2.
Pesquisadores induziram diabetes tipo 2 em ratos utilizando streptozotocina e uma dieta rica em gordura. Os investigadores avaliaram:
Os ratos diabéticos alimentados com uma dieta rica em gordura e suplementado com 80 mcg/kg de peso corporal por dia de picolinato de cromo.
Os ratos diabéticos alimentados com uma dieta rica em gorduras e suplementado com 300 mcg/kg de peso corporal diariamente de biotina.




Os ratos diabéticos alimentados com uma dieta rica em gordura e suplementando tanto com picolinato de cromo e biotina diariamente.
Os pesquisadores também avaliaram ratos não diabéticos alimentados com uma dieta regular e ratos diabéticos alimentados com uma dieta rica em gordura sem suplementação para servir como grupos controle.
Os investigadores analisaram glicose, insulina, cortisol, colesterol total, triglicérides, ácidos graxos não esterificados e malondialdeído, um marcador de estresse oxidativo. Os pesquisadores descobriram que a suplementação com biotina e picolinato de cromo em ratos diabéticos e, particularmente, a combinação, resultou em diminuição da glicose, cortisol, colesterol total, triglicérides, ácidos graxos não esterificados, malondialdeído e aumento dos níveis de insulina no soro.



Vanádio:


O número de pacientes que sofrem de DM está aumentando diariamente, provavelmente devido a mudanças no estilo de vida e alimentação. Todos os tipos de DM envolvem deficiência absoluta ou relativa de insulina. Para tratar NIDDM, foram sintetizados vários medicamentos envolvendo sulfoniluréias, sulfonamidas, biguanidas e triglidazone que são usados clinicamente.
No entanto, como ainda, a IDDM pode ser controlada somente por injeção subcutânea diária com as injeções de insulina; de outro lado, podem ocorrer as complicações secundárias como a retinopatia diabética, nefropatia diabética e a neuropatia diabética. Para evitar a dor e o estresse de injeções de insulina SC, bem como as complicações secundárias, é importante desenvolver uma reposição de insulina por via oral ativa ou mimética para manter a qualidade de vida dos pacientes com DM.
Recentemente, os íons de vanádio, incluindo o vanadil, o vanadato, e especialmente vários tipos de complexos de vanádio, têm sido referidos como sendo eficazes por administração por via oral em DM experimental animais, tais como estreptozotocina (STZ) induzida por ratos diabéticos (STZ-ratos).


Mais recentemente, verificou-se que vários complexos de vanádio na administração oral são eficazes para tratar os animais diabéticos.
Em ensaios clínicos, tem sido proposto que a sensibilidade hepática e periférica a insulina em pacientes com IDDM e NIDDM foram melhoradas, dando compostos de vanádio simples, tais como sulfato de vanádio (VOSO4) e vanadato de sódio (NaVO3), cerca de um século atrás, na França e, agora, em 1995-1996. Estes resultados indicam fortemente a necessidade de investigações para estabelecer a segurança em longo prazo de compostos de vanádio eficazes para tratar a DM. Aqui, nós relatamos nossos resultados recentes sobre o estudo do desenvolvimento de complexos de ativos por via oral e a atuação do vanádio em longo prazo.


Quando ratos STZ-VOSO4 (ratos tratados com sulfato de vanádio) foram administrados por injeção diária única intraperitoneal (ip), a hiperglicemia foi normalizada dentro de 2 ou 3 dias. Enquanto a administração diária foi continuada, a normoglicemia foi mantida. Embora tanto a glicose sérica e os níveis de FFA foram melhorados e normalizados, o nível de insulina não melhorou, indicando que a ação de VOSO4 não é periférica. De fato, os níveis semelhantes de vanádio em STZ-ratos normais e ratos STZ-tratados com vanádio foram encontrados em quase todos os órgãos examinados, como determinado por análise de ativação de nêutrons (NAA), que é o método mais confiável na determinação de vanádio em organismos vivos. Os resultados dos testes de tolerância à glicose concluíram que a IDDM é de fato tratada com a administração de VOSO4 (Sulfato de Vanádio). VOSO4 oralmente administrada também demonstrou ser eficaz. Com base nestes resultados, ativos por via oral e uso por longo prazo, os complexos de vanádio estão sendo desenvolvidos.




Nota do Nutricionista:


Podemos observar os incríveis benefícios desses tratamentos naturais com base na Fitoterapia e novamente os micronutrientes
(minerais).
A ajuda é muito ampla e significativa tanto para atletas ajudando a maximizar o ganho muscular e a perda de gordura, como também, para pessoas acometidas pela diabetes facilitando o controle da glicemia e diminuindo os riscos e complicações que a doença acarreta; podendo num futuro próximo chegar ao ponto da cura da doença, pela renovação das células beta do pâncreas.
Infelizmente, com a descoberta da insulina os estudos em relação aos efeitos do Vanádio sofreram uma forte desaceleração.