Artigo editado por Kelley Herring
Traduzido pelo Nutricionista Reinaldo José Ferreira CRN3 – 6141
reinaldonutri@gmail.com
www.suplementacaoesaude.blogspot.com.br
Para a maioria de nós, existem poucos alimentos mais reconfortantes do que o pão.
Biscoitos macios, baguetes, croissants deliciosos, ou até mesmo uma simples fatia de pão coberto com manteiga derretida pode levar-nos ao céu.
E esse cheiro, alguns aromas são tão agradáveis como o assar do pão fresco no forno.
Mas há muita confusão quanto ao local onde o pão se encaixa em uma dieta saudável.
A Bíblia praticamente comanda seguidores para comê-lo: "Dai-nos hoje o pão nosso de cada dia" O governo coloca o pão na base da pirâmide alimentar. E durante séculos, tem sido chamado de "alimento sagrado."
Claro, existem alguns que discordam.
Um cardiologista muito conhecido, Dr. William Davis, chama o trigo de "o perfeito veneno crônico."
E como um veneno, nós ingerimos muito dele!
O americano médio consome 55 libras (24,9 kg) de farinha de trigo por ano, fazendo da farinha refinada a fonte primeira de calorias na dieta americana; uma situação que o nutricionista Chris Kresser descreve como "uma catástrofe de saúde pública."
Então, qual é a verdade sobre o pão e o trigo?
É o veneno perfeito, ou um alimento diário essencial?
Seria o pão "sem glúten" melhor para você do que o pão regular?
E você ainda pode comer pão e manter um corpo magro e uma saúde ideal?
As respostas a estas perguntas podem surpreendê-lo!
Então, vamos direto a elas e discutir as 5 mentiras mais perigosas que você foi dito sobre o pão.
Mentira N° 1; “Cereais integrais e Trigo Integral são partes essencias de uma dieta saudável”:
Se você colocar os pés em uma mercearia ou ler um jornal nos últimos 50 anos, você está familiarizado com a mensagem de que os grãos integrais são saudáveis, e quanto mais você come, melhor para você.
Isto é muito mais do que uma "pequena mentira" inventada para vender produtos agrícolas baratos com enormes lucros; isto é o maior golpe de saúde jamais perpetrado para o público!
Claro, esta mensagem vem dos mesmos interesses corporativos e babás de saúde do governo que estimularam a substituir a manteiga fresca da fazenda pela gordura trans que faz parar seu coração (sob a forma de margarina vegetal de fabricação industrial).
A verdade é que não há nada de "essencial" sobre grãos integrais. Na verdade, eles estão entre os alimentos menos saudáveis que você pode consumir.
Uma das razões mais importantes é o que acontece com a glicose sanguínea com o consumo de grãos integrais.
Os grãos integrais fazem sua glicose sanguínea explodir.
Você provavelmente sabe que alimentos com alto índice glicêmico causam um rápido aumento da glicose no sangue e insulina.
Isso desencadeia uma cascata de inflamação e aumenta o risco de câncer, doença de Alzheimer, doenças do coração, fígado gorduroso e diabetes.
Altos níveis de insulina promovem o armazenamento de gordura "visceral" ou gordura abdominal interna, que envolve os órgãos e envia mensagens metabólicas que promovem várias doenças.
A glicose elevada no sangue, também provoca a formação de produtos finais de glicação avançada (AGEs), compostos pouco agradáveis que aceleram o processo de envelhecimento e danos aos tecidos (especialmente a pele, na forma de rugas e perda de elasticidade).
E adivinhe?
Apesar do apelo saudável, o índice glicêmico do trigo integral está entre os mais altos dentre todos os alimentos.
De acordo com uma pesquisa do American Jounal of Clinical Nutrition, ao comermos duas fatias de pão integral ocorre um aumento da glicose sanguínea maior do que beber uma lata de refrigerante, uma barra média de chocolate ou ingerir seis colheres de chá de açúcar.
É o tipo específico de carboidratos do pão o responsável por toda essa culpa.
Cerca de 75% dos hidratos de carbono do trigo estão na forma de amilopectina A; um composto que é único no quão rapidamente ele é transformado em glicose.
É por isso que o trigo crava a glicose no sangue mais do que quase todos os alimentos; mesmo quando o mesmo número de hidratos de carbono é consumido!
E isso não é todo o prejuízo para a saúde que esse tipo de carboidrato pode fazer.
O trigo integral também provoca doenças cardíacas!
O conhecimento médico exagerou muito o papel do colesterol nas doenças cardíacas.
Mas há um tipo de colesterol, intimamente ligado a este processo assassino, são as partículas densas e pequenas de LDL.
Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association mostrou que pessoas com altos níveis desse tipo de LDL possuem um risco 300% maior de ataque cardíaco!
Muitos médicos acreditam que é o fator número um de risco para doença cardíaca nos EUA.
E adivinha o que desencadeia a formação desses compostos perigosos para se formarem mais do que qualquer outro alimento?
É a amilopectina A encontrada no trigo!
Pense nisso na próxima vez que você ver o "selo de aprovação" do American Heart Association sobre um pacote de pão integral.
E pensar que eles recomendam que você coma este alimento pelo menos três vezes por dia!
Na verdade, se você está comendo grãos isso muitas vezes, pode não ser culpa sua.
Você consome muito pão?
Existem propriedades viciantes no trigo.
Você provavelmente já ouviu que o açúcar provoca os mesmos centros de prazer no cérebro como drogas de vício. É por isso que pode ser tão difícil de "apenas dizer não" para os doces.
Mas o trigo tem propriedades medicamentosas ainda mais poderosas do que o açúcar!
“Para os fabricantes de alimentos, o trigo é como a nicotina em cigarros; isto é o maior seguro que eles possuem para encorajar o consumo contínuo.”
Dr. William Davis,MD.
Isso é porque, além de a rápida da glicose que o trigo proporciona, também produz compostos específicos que se ligam a receptores de morfina no cérebro.
Além da repentina euforia, estes opiáceos causam um ciclo repetitivo de desejos, para um maior consumo do próprio trigo!
Não é de admirar que um estudo publicado na revista Psychosomatic Medicine, mostrou que as pessoas que comem trigo consomem uma média de 400 calorias a mais por dia.
Os opiáceos são substâncias derivadas do ópio e, portanto, estão incluídos na classe dos opioides, grupo de fármacos que atuam nos receptores opioides neuronais. Eles produzem ações de insensibilidade à dor (analgesia) e são usados principalmente na terapia da dor crônica e da dor aguda de alta intensidade.
Como exemplo temos a morfina.
Então, vamos passar para o próximo e perigoso equívoco sobre o pão (bem como biscoitos, bolachas, cereais, massas e bolos).
Mentira N° 2: “O Pão sem Glúten é mais Saudável do que o Pão feito de Trigo”:
Se você já desistiu de alimentos tradicionais à base de grãos, você fez uma decisão sábia!
Mas se você substituiu esses alimentos com os seus homólogos comerciais sem glúten, o melhor seria reconsiderar.
Precisamos observar que a maioria dos pães sem glúten, cereais, massas, bolachas e biscoitos usam ingredientes que não são muito melhores (e em alguns casos, pior), do que aqueles feitos com o trigo!
Como qualquer alimento processado, esses produtos geralmente contêm conservantes químicos, proteína de soja, condicionadores de massa, óleos de sementes industriais, xarope de milho e arroz ridos em frutose e, muitas vezes, os GMOs (Alimentos geneticamente modificados).
E isso não é tudo.
Os ingredientes na maioria dos produtos sem glúten também e infelizmente fazem a glicose no sangue subir muito!
No lugar da farinha de trigo, a maioria dos produtos sem glúten e muitas receitas on-line, usam farinhas com índice glicêmico muito alto, incluindo:
Amido de milho
Farinha de arroz
Fécula de batata
Goma de tapioca
Farinha de sorgo
Painço
Aqui está o que o Dr. William Davis, autor do livro Barriga de trigo, tem a dizer sobre estas alternativas nada saudáveis.
“Estes amidos em pó estão entre os poucos alimentos que aumentam a glicose no sangue ainda mais do que o trigo integral. Isso significa que esses alimentos provocam o ganho de gordura no abdômen, aumento de glicose no sangue, resistência à insulina, diabetes, catarata e artrite. Eles não são substitutos saudáveis para o trigo.”
Dê uma olhada em como alguns alimentos comuns sem glúten impactam a glicose no sangue.
Isso deveria ser visto com nenhuma surpresa.
A maioria das pessoas, ganham peso em uma dieta livre de glúten. Na verdade, um estudo mostrou que 81% das pessoas que adotaram uma dieta sem glúten tinham considerável ganho de peso depois de dois anos!
Você também deveria saber que:
Alguns produtos sem glúten, contém 90 vezes mais arsênico do que a EPA Permite na Água potável!
Claro, você sabe que o arsênico é um veneno mortal.
Mas você pode não saber que muitos produtos de panificação sem glúten contêm níveis potencialmente tóxicos do mesmo!
O problema vem principalmente de farinha de arroz e xarope de arroz, muitas vezes principais ingredientes em pratos sem glúten, misturas, pães, biscoitos, batatas fritas e massas.
Na verdade, a análise realizada pela Consumer Reports, mostrou que alguns produtos populares sem glúten; contém até 90 vezes o arsênico permitido na água potável!
Claro, o mesmo risco se aplica se você estiver usando produtos de arroz integral em suas receitas em casa.
A exposição crônica ao arsênico, mesmo em níveis muito baixos, pode levar a dores de cabeça, fadiga, confusão mental e problemas digestivos; para não falar de doenças cardíacas, câncer, doenças respiratórias e diabetes.
Tenha isso em mente na próxima vez que você ouvir que "pão sem glúten é mais saudável do pão feito com trigo."
Mentira N° 3: “Se Você não tem Problemas com o Glúten, Você não tem Problemas com o Trigo.”
A maioria das pessoas está ciente de que uma pequena quantidade de proteína do trigo, pode causar grandes problemas para algumas pessoas.
Para aqueles com doença celíaca e sensibilidade ao glúten (duas condições completamente diferentes), mesmo uma pequena quantidade de glúten pode causar sérios problemas digestivos como inflamação sistêmica, doença auto-imune, e a lista continua.
Pelo menos 300 questões relacionadas com a saúde têm sido associadas ao glúten.
Mas aqui está um segredo.
O glúten é um problema real.
Mas o problema não é apenas o glúten!
A maioria dos médicos (erradamente) acreditam que quaisquer problemas com o trigo são problemas com o glúten. Em outras palavras, se você não tem um problema com glúten, você não tem um problema.
No entanto, a proteína que chamamos de "glúten" na verdade consiste de centenas de compostos menores. Qualquer um destes poderia desencadear uma resposta inflamatória ou imune.
E isso não é sequer uma fração de toda a história, porque de acordo com um estudo publicado na Plant Physiology, o trigo moderno é capaz de produzir, pelo menos, 23.788 proteínas únicas!
Isso explicaria os estudos onde as pessoas têm demonstrado uma reação grave ao trigo, e nenhuma reação ao glúten em si, mesmo em doses elevadas.
O problema é que os testes de laboratório convencional procuram apenas dois anticorpos relacionados ao glúten.
Se você testar negativo para estes dois, a maioria dos médicos vai lhe dar um atestado de boa saúde e, provavelmente, dizer-lhe que todos os sintomas que estão ocorrendo estão "todos na sua cabeça."
Mas a ciência tem encontrado inúmeros compostos nos grãos, além de glúten, que podem causar sérios problemas de saúde em longo prazo.
Existe uma Química Poderosa no trigo que o protege para que ele não seja ingerido.
Ao contrário dos animais, as plantas podem não escapar de serem comidas por um predador. É por isso que muitas plantas têm defesas para desencorajar predadores. Espinhos em um cacto são um exemplo óbvio.
Mas o trigo e grãos têm defesas também, incluindo compostos que podem privá-lo de nutrientes vitais e lentamente apresentar efeitos tóxicos. (Isso é chamado de HINT!)
Um deles é a aglutinina de gérmen de trigo (WGA).
Estudos mostram que a WGA pode ter efeitos tóxicos diretos na maioria dos tecidos em seu corpo, incluindo o coração e o cérebro. Ele entra no cérebro tão facilmente que os cientistas estão esperançosos que este composto possa ser usado como mensageiro de drogas para o Alzheimer.
Tal como o glúten, WGA também pode perturbar o sistema hormonal, enfraquecendo a imunidade, causando problemas digestivos e promovendo a inflamação sistêmica (a pedra angular da doença degenerativa).
E as maiores concentrações são encontrados nos grãos integrais, incluindo supostamente, os "saudáveis" grãos germinados.
Mentira N°4: “Se o Trigo não Ocasiona Estresse Digestivo em seu Corpo, ele é Saudável para ser Consumido.”
Quando algumas pessoas comem um pouquinho de trigo ou glúten, eles podem sentir o dobro de dor ou ir correndo para o banheiro dentro de minutos.
De certa forma, essas pessoas têm uma vantagem; pelo menos eles podem identificar o problema e sua fonte.
Mas só porque você se sente bem depois de comer uma baguete, não significa que ele não esteja prejudicando seu corpo.
O que você não sabe (ou percebe) ainda pode feri-lo.
Estudos mostram que, mesmo que você não seja "intolerante ao glúten" esses alimentos podem causar inflamação e perfurações no intestino, permitindo que substâncias indesejadas entrem em sua corrente sanguínea como um "vazamento malígno".
E você pode não sentir o menor problema em seu abdômen. Na verdade, quase 50% dos pacientes com doença celíaca recém-diagnosticada não apresentam nenhum desconforto abdominal perceptível.
No entanto, em cada mordida ao trigo você está causando danos a quase todos os tecidos, sistemas e órgãos em seu corpo.
Aqui estão apenas alguns dos sintomas que ele pode causar:
Dores de cabeça e fadiga
Problemas de sinusite crônica e baixa imunidade
Artrite, dores ósseas e articulares
Deficiências nutricionais
A longa lista de doenças de pele, incluindo tudo, desde acne a rugas.
O mais preocupante é que, isso pode definir o cenário para uma surpreendente variedade de doenças.
A investigação mostra que o trigo pode provocar uma variedade de condições autoimunes (em que o corpo ataca a si próprio), incluindo: a diabetes tipo 1, artrite reumatóide e esclerose múltipla.
Ele também pode provocar doenças crônicas.
O Journal of the American Medical Association, publicou um relatório mostrando que o glúten em pessoas sensíveis, que ainda consomem grãos; aumentam o risco de morte em até 75%!
The New England Journal of Medicine, lista 55 condições que podem ser provocadas pela ingestão de glúten, incluindo:
Câncer
Doença cardíaca
Osteoporose
Doença do intestino irritável
Doença inflamatória intestinal
Fibromialgia & Fadiga Crônica
Distúrbios da tireóide
Anemia
Epilepsia
Aftas
Lúpus
E isso não afeta apenas o seu corpo, ele danifica muito o seu cérebro.
Não destrua o seu cérebro com grãos!
Mais de 50 anos atrás, os médicos descobriram que alguns pacientes mentais conseguiram recuperações espontâneas quando o pão não estava disponível em sua dieta.
O termo "loucura do pão" foi encaixado para descrever a esquizofrenia.
Recentemente, os médicos da Universidade Duke relataram sobre uma mulher que tinha um histórico de 50 anos de delírios, alucinações e tentativas de suicídio. Dentro de uma semana com a retirada do trigo, seus sintomas desapareceram!
Agora, eu tenho certeza que você está perfeitamente sã, disse o médico.
Mas se você (ou alguém que conhece) já sofreu de depressão, insônia, ansiedade, demência, ou quase qualquer outra condição psiquiátrica ou neurológica; há uma boa chance de que uma dieta livre de grãos ajude muito.
E agora para o equívoco final (e talvez o mais surpreendente) sobre o pão.
Mentira N°5: “Não existe nada Mais Saudável que uma Fatia de Pão.”
Se tudo isso sobre o pão causou-lhe um juramento para não consumir bolos, biscoitos e baguetes para sempre, eu entendo. Afinal, se os grãos integrais e a maioria dos pães sem glúten são ruins para você; o que mais poderíamos esperar?
Bem, eu tenho uma ótima notícia.
A Criação de Pães com Ingredientes Saudáveis requer Soluções baseadas na Ciência e Testes Extensivos:
Meu objetivo foi criar pães tão bons que poderiam ser servidos em qualquer restaurante.
Eles tinham de ser feitos com ingredientes saudáveis e a medida do possível, de baixo custo.
Eles não conteriam grãos e glúten.
E o produto final tinha de ser de baixo índice glicêmico, para não estimular picos de glicose no sangue.
E isso não é tudo.
Eu só ficaria satisfeita se as receitas fossem fáceis de fazer e rápidas.
Não há técnicas complicadas, nenhum equipamento extravagante (nem mesmo uma máquina de pão), e não há necessidade de amassar.
E porque todos nós temos preferências de sabor único, alergias e necessidades dietéticas, eu queria torná-lo simples para fazer substituições de ingredientes, sempre que possível.
Para fazer tudo isso, eu sabia que ia ter de reinventar as regras de cozimento.
E isso é exatamente o que eu fiz.
Somente para matar a curiosidade, estes são alguns dos ingredientes usados na confecção dos pães:
Os principais ingredientes que você precisa para fazer as receitas do Livro “Better Breads” são aqueles que você pode facilmente encontrar em sua loja local de produtos naturais e incluem:
Farinha de coco
Farinha de amêndoas (ou farinha de semente de girassol) pó de Casca de psyllium
Farinha de araruta, farinha de tapioca (para os pães com carboidrato moderado)
Creme de coco
Manteiga de amêndoa ou manteiga de semente de girassol
Farinha de banana verde (para os pães com carboidrato moderado)
Semente de chia
Linhaça dourada
Vinagre de maçã
Suco de limão
As gorduras saudáveis incluindo manteiga (se for tolerante aos laticínios), óleo de coco, óleo de abacate, gordura de palma
Pequenas quantidades de açúcar de palma ou de coco.
Ovos, bicarbonato de sódio, creme de tártaro, sal marinho, baunilha, especiarias e ervas.
Para aqueles que quiserem adquirir o livro:
O nome do livro e autora: Better Breads // Kelley Herring.
Nota do Nutricionista:
Leia a citação abaixo:
É o tipo específico de carboidratos do pão, o responsável por toda essa culpa.
Cerca de 75% dos hidratos de carbono do trigo estão na forma de amilopectina A; um composto que é único no quão rapidamente ele é transformado em glicose.
É por isso que o trigo crava a glicose no sangue mais do que quase todos os alimentos; mesmo quando o mesmo número de hidratos de carbono é consumido!
Importante ressaltar também que o trigo provoca várias doenças não somente em seu corpo, mas também em sua mente.
Em cada mordida ao trigo você está causando danos a quase todos os tecidos, sistemas e órgãos em seu corpo.
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